Os 9 melhores pontos turisticos para conhecer e visitar em Coimbra


Museu Nacional de Machado de Castro Coimbra





O Museu Nacional de Machado de Castro é um dos mais importantes museus de Belas-Artes de Portugal. Foi assim denominado em homenagem ao destacado escultor conimbricense Machado de Castro. O seu espólio inclui importantes núcleos de escultura, pintura e Artes decorativas. Ocupa as antigas instalações do Paço Episcopal de Coimbra e um amplo edifí­cio novo, inaugurado em 2012. Localiza-se no Largo Dr. José Rodrigues, freguesia da Sé Nova, Coimbra.

 

A primeira Exposição Universal, realizada no cenário londrino de Hyde Park, em 1851, foi um acontecimento de tal modo inovador que muitos o consideraram como o alvorecer de uma nova era. Teve, sem dúvida, consequências marcantes pelo que diz respeito à produção industrial, ao comércio internacional e ao turismo, do mesmo passo que produziu resultados decisivos no tocante à museologia e ao ensino artísticos.

Este grande certame veio evidenciar que a cotação de um qualquer produto manufaturado não resulta unicamente do seu valor de uso, mas é igualmente definida em função de critérios de gosto .

No sentido de contrariar a primazia unanimemente atribuída à França em matéria de bom gosto, os ingleses criam uma instituição destinada a alargar a influência da arte e da ciência sobre a indústria, a que acabará por ser dado o nome de Victoria and Albert Museum . Este inovador estabelecimento articulava-se intimamente com uma escola de desenho, centro de uma rede de escolas locais, visando contribuir para o depuramento do gosto dos agentes mais diretamente envolvidos na produção industrial.



Sé Velha da Cidade de Coimbra





A construção da Sé Velha de Coimbra teve início no século XII, sob a orientação do Mestre Roberto que dirigia na mesma época a obra da Sé de Lisboa. A igreja românica, construida em calcário amarelo, está implantada a meia encosta e é constituida por três naves, transepto saliente e cabeceira tripartida. O claustro, de um piso, disposto lateralmente a sul da igreja, foi construído no início do século XIII.Das várias intervenções e remodelações realizadas, ganha relevo a campanha de obras do início do século XVI e os trabalhos de execução da Porta Especiosa, de carácter renascentista, cuja autoria é atribuida ao arquitecto João de Ruão e ao escultor Nicolau Chanterenne. Sobrepondo-se ao alçado norte do transepto da igreja, a Porta Especiosa, de grande teor escultórico, desenvolve-se em calcário branco numa sequência de três registos arquitectónicos sobrepostos, com destaque para a loggia e o remate que reconstitui os arcos triunfais romanos.



Colégio de São Tomás de Aquino de Coimbra





A construção teve início em 1543, do Colégio de São Tomás de Aquino de Coimbra. A traça do Colégio segue esquema de um claustro central, a partir do qual se organizavam todas as dependências pedagógicas e residenciais. No século XVIII, o andar superior do flanco nascente foi ampliado e renovado, recebendo novas janelas de avental e um varandim de aparato.

Com a extinção das Ordens Religiosas em 1834, o imóvel seria incorporado na Fazenda Pública, servindo de armazém de madeiras até à sua aquisição pelos Condes do Ameal. Logo em 1895, o arquitecto Silva Pinto procedia à readaptação do edifício a palacete residencial através de um plano revivalista neoclássico, enobrecido com a escultura de João Machado.



Departamento de Química da Universidade de Coimbra





Departamento de Química da Universidade de Coimbra as diferentes áreas científicas desenvolvem- se em torno de um amplo pátio quadrangular, organizando-se a secção de Física no flanco poente do complexo e as de Química no nascente, com os respectivos acessos a partir dos corpos opostos.

Virada para a Rua Larga, a fachada principal é constituída por um amplo pórtico com fortes pilares através dos quais se acede ao pátio central, onde se encontra o maior auditório universitário, o da Reitoria, e uma cantina escolar. Além do espelho de água, fronteiro ao auditório, o pátio apresenta ainda dois conjuntos de escadas de emergência construídas na década de 1980 e que alteraram a fisionomia primitiva. No flanco sul ergue-se um outro pórtico com espaçosa varanda aberta sobre o Jardim Botânico.

Uma das particularidades mais marcantes de todo o conjunto é a sequência repetitiva das janelas, num tratamento semelhante a outros edifícios, e que contribuem para acentuar a simetria do edificado.



Museu Monográfico de Coní­mbriga Condeixa-a-Velha Coimbra





O Museu Monográfico de Conimbriga é um museu arqueológico português dedicado à preservação das relí­quias da antiga cidade romana de Coní­mbriga, localizada a 16km de Coimbra, na freguesia de Condeixa-a-Velha.

O museu foi fundado em 1962, e administra também as ruí­nas da cidade, que foi habitada entre os séculos IX a.C. e VII-VIII d.C. Os romanos chegaram ali no século I a.C., encontrando um povoado florescente, mas logo introduziram sua civilização na região e a cidade entrou em uma nova fase de crescimento, que continuou até as invasões bárbaras do século V, entrando daí­ em declí­nio. O sí­tio arqueológico das ruí­nas é Monumento Nacional desde 1910. O museu preserva um acervo diversificado, distribuí­do por 31 núcleos temáticos, incluindo estatuária, fragmentos de decoração e objetos de uso quotidiano.

Sendo um museu nacional, este entra na lista de museus com entrada livre nas manhãs domingo de cada mês.

A evidência arqueológica revela-nos queConimbriga foi habitada, pelo menos, entre o séc. IX a.C. e Sécs. VII-VIII, da nossa era. Quando os Romanos chegaram, nasegunda metade do séc. I a.C., Conimbriga era um povoado florescente.Graças à paz estabelecida na Lusitaniaoperou-se uma rápida romanizaçãoda população indígena e Conimbriga tornou--se uma próspera cidade. Seguindo a profundacrise poíítica e administrativado Império, Conimbriga sofreu asconsequências das invasões bárbaras.Em 465 e em 468 os Suevos capturaram esaquearam parcialmente a cidade, levando a que, paulatinamente, esta fosse abandonada.Conimbriga corresponde actualmente auma área consagrada como monumentonacional, definida por decreto em 1910.



Mosteiro de Santa Clara-a-Nova Coimbra





O Mosteiro de Santa Clara-a-Nova, também designado como Convento da Rainha Santa Isabel, localiza-se na freguesia de Santa Clara na cidade, concelho e distrito de Coimbra, em Portugal.

Foi erguido no século XVII em substituição ao antigo mosteiro medieval de Santa Clara-a-Velha, ví­tima das inundações periódicas do rio Mondego. Era um verdadeiro mosteiro de clausura franciscana e não um simples convento.

Constitui-se em um importante repositório de arte portuguesa dos séculos XIV a XVIII e guarda as relí­quias da Rainha Santa Isabel, fundadora do mosteiro antigo.

Restabelecida a independência em Portugal, Dom João IV, em 12 de Dezembro de 1640, iria patrocinar a construção de um novo mosteiro para acolher as religiosas Clarissas, fiéis depositárias dos despojos sagrados da Rainha Santa Isabel. Com este compromisso político-devocional procurava enaltecer a casa da sua veneranda antepassada, responsável pela reedificação do Mosteiro de Santa Clara-a-Velha, em 1314, e afirmar o prestígio e o poder da nova dinastia dos Bragança.



Sé Nova de Coimbra





A Sé Nova de Coimbra é um templo católico localizado no Largo da Feira na extinta freguesia da Sé Nova, cidade e concelho de Coimbra, em Portugal.

Sediada no antigo Colégio dos Jesuítas, a Sé Nova ocupa o espaço maneirista edificado pela Companhia de Jesus na Alta da cidade. Desde 1547 o plano do colégio coimbrão sofreu inúmeras vicissitudes, entre avanços, recuos e modificações de planta.

Finalmente, em 1598 foi lançada a primeira pedra do projecto de Baltazar Álvares, arquitecto a quem se atribui a traça. As obras iriam arrastar-se até 1640, data em que a igreja dedicada às Onze Mil Virgens foi aberta ao culto. 

É a sede da Diocese de Coimbra e da Paróquia da Sé Nova





Real Colégio das Artes de Coimbra





A construção do Colégio teve início em 1568.  A construção do Colégio teve início em 1568. Concentra-se em torno de um pátio quadrangular ornamentado com colunas dóricas, as originais, no piso inferior. No segundo piso, verifica-se a utilização dos novos materiais construtivos da sua última grande reforma, nos inícios do século XX, as elegantes colunas de ferro fundido.

O edifício colegial, devido às diversas ocupações de que foi alvo e às inúmeras funções que desempenhou, perdeu a sua fisionomia arquitectónica original, conservando, contudo, algumas das estruturas arquitectónicas das antigas salas de aulas, nomeadamente as colunas de suporte de arcos e das coberturas, de abóbadas de arestas.

Dos dois espaços de culto existentes no edifício colegial, apenas se conservou a pequena capela, localizada no flanco nascente do primeiro piso. A campanha de obras realizada nos inícios do século XX, ao altear as estruturas arquitectónicas, absorveu as áreas da capela mas conservou, com ligeiras alterações, o átrio e a sacristia.



biblioteca geral da universidade de Coimbra a principal da Cidade de Coimbra





De acordo com a estética adoptada para a Cidade Universitária de Coimbra, o edifício, agora transformado em Biblioteca Geral, recebeu uma feição estilística monumental e classicista, com vincada austeridade e rigidez, aproximando-se estilisticamente da fronteira Faculdade de Letras. 

De acordo com a estética adoptada para a Cidade Universitária de Coimbra, o edifício, agora transformado em Biblioteca Geral, recebeu uma feição estilística monumental e classicista, com vincada austeridade e rigidez, aproximando-se estilisticamente da fronteira Faculdade de Letras.

A uniformidade conferida pela utilização de múltiplas pilastras e pela disposição repetitiva das janelas, mais acentuada na fachada principal, foi atenuada com a colocação de dois grupos escultóricos nas extremidades da frontaria, da autoria de António Duarte e assentes em 1951.

Entre estes conjuntos e a entrada principal, constituída por três amplas portas, foram colocados seis baixos-relevos alegóricos executados pelo artista Angélico, e que representam a Biologia, a Física e a Matemática, no flanco esquerdo, e a Gramática, a Lógica e a Ética, no direito.



Turismo em Portugal

Explora restaurantes museus hoteis e muito mais em Portugal