Os 15 melhores pontos turisticos para visitar em Lisboa


Faça um cruzeiro no rio Tejo





O rio Tejo, ou Rio Tejo, é o maior rio da Península Ibérica, e um cruzeiro é a melhor maneira de ver Lisboa a partir de uma perspectiva diferente.  

Pode ir em um passeio de barco e apreciar a vista dos monumentos mais emblemáticos de Belém e passar por baixo da ponte 25 de Abril, ou pode ir um pouco mais chique e optar por uma Veleiro Tour com champanhe ou mesmo um iate 

Para a melhor experiência romântica, pode optar por um cruzeiro ao pôr-do-sol, e observar o sol mergulhando atrás do horizonte do Oceano Atlântico.



Vai até á baixa beber um copo de Ginjinha





A ginjinha é um licor tipicamente português feito de uma fruta parecida com uma cereja. Um tiro geralmente custa 1 euro e também pode usá-lo com uma bolacha de cereja ou chocolate, o que torna a experiência ainda mais doce.

O bar mais popular para experimentá-lo é o A Ginjinha  [no Rossio, Largo de São Domingos 8] , mas também é muito popular nos muitos cafés da Praça da Figueira.



Muralhas fernandinas de Lisboa ou muralhas de Lisboa





As muralhas fernandinas de Lisboa, também conhecidas por cerca fernandina, são as muralhas da cidade de Lisboa correspondentes à ampliação da cerca velha levada a cabo por D. Fernando I na era de César de 1411, ano 1373 d.C..

MURALHA FERNANDINA (CERCA DE LISBOA) Em consequência dos assaltos, roubos e incêndios que o exército do Rei D. Henrique de Castela promoveu contra a cidade de Lisboa na idade média, inutilizando a Cerca de muralhas visigóticas e mouras que envolviam o povoado, El - Rei D. Fernando mandou, em 1373, construir uma nova cinta de muralha, a qual ficou conhecida por “Cerca Nova” e também por “Cerca Fernandina”.

O traçado geral da Cerca iniciava-se do lado ocidental do Castelo de São Jorge, descia o vale da Mouraria, para depois subir a encosta do Monte de Sant ´Ana e voltar a descer pelo vale da Avenida que atravessava então à actual Praça D. João da Câmara, subindo até ao Largo de S. Roque e daí prolongava-se até ao Tejo, passando pelo Largo do Chiado.

A muralha era em alvenaria, tendo cerca de 0,5 metros de espessura. A construção desta muralha durou cerca de 2 anos, tendo sido terminada em 1375. Com o terramoto de 1755 as muralhas ficaram destruídas, sobrando assim algumas ruínas espalhadas por algumas zonas de Lisboa.

Uma parte existente no centro comercial Espaço Chiado (Rua da Misericórdia) é uma delas, sendo que neste podemos observar os restos do Torreão e de parte do troço da muralha que ligava as portas de Santa Catarina ao rio.



Ouça um pouco de fado





Em cada um dos tipos de guia em Lisboa, este é recomendado, e é imperdível quando se visita a cidade.

Ouça um pouco do Fado , o género musical tradicional de Lisboa, caracterizado pelo ritmo lento e melancólico e recentemente adicionado à lista da Unesco do Património Imaterial do Mundo. É uma das melhores coisas para se fazer em Lisboa à noite.

Para A Tasca do Chico no Barro Alto, que é um simples, pequeno bar, e, aparentemente, um dos melhores lugares de fado em Lisboa. Aqui às segundas e quartas-feiras, a partir das 9m, pode saborear um pouco de vinho tinto enquanto ouve os fadistas que alternam a cada 15 minutos. Uma boa alternativa para viajantes com orçamento limitado. Certifique-se de chegar antes das 21:00, o lugar é preenchido.



Jardim da Fundação Calouste Gulbenkian Lisboa Praça Espanha





O Jardim da Fundação Calouste Gulbenkian é um jardim português situado em Lisboa.

Possui uma área de 9 ha. Situa-se na Avenida de Berna, perto da Praça Espanha, nas imediações da Fundação Calouste Gulbenkian.

O jardim foi desenhado por António Viana Barreto em 1957, tendo tido a colaboração de Gonçalo Ribeiro Teles nos anos sessenta. É um espaço verde com diversos tipos de animais e com uma flora diversificada, tendo um lago, riachos, terraços ajardinados, trilhos por entre arvoredos e até um anfiteatro ao ar livre onde nas noites mais quentes se podem ver concertos e espectáculos.

Em 2010 o edifí­cio-sede e o parque da Fundação Calouste Gulbenkian foram classificados como Monumento Nacional.



Palácio da Bemposta





O Palácio da Bemposta, vulgo Paço da Rainha, é um palácio em Lisboa, Portugal. Atualmente está instalada no palácio a Academia Militar.



Aquário Vasco da Gama





O Aquário Vasco da Gama é um dos mais antigos do mundo. Localiza-se no Dafundo, freguesia de Cruz Quebrada - Dafundo, municí­pio de Oeiras, distrito de Lisboa, em Portugal. Trata-se de um aquário público.

Em 1898, na altura da inauguração do Aquário Vasco da Gama, o Rei Dom Carlos I realizou numa das salas uma exposição temporária com os espécimes zoológicos por ele recolhidos nas campanhas oceanográficas de 1896-1897.

Curiosamente esses mesmos espécimes regressariam anos mais tarde ao Aquário Vasco da Gama, integrando a Coleção Oceanográfica do Rei Dom Carlos I, enriquecendo de tal forma o Museu, que ainda hoje este é essencialmente conhecido pelos espécimes raros associados ao monarca oceanógrafo.

Com o passar dos anos o Museu foi reunindo outros espécimes biológicos, num conjunto que hoje se designa genericamente Colecção Aquário Vasco da Gama e que inclui sobretudo moluscos, peixes marinhos, peixes de água doce, aves aquáticas, tartarugas e mamíferos marinhos.



Museu Nacional do Desporto Lisboa





O Museu Nacional do Desporto de Portugal está situado no centro de Lisboa, no Palácio Foz. Foi inaugurado no dia 12 de Julho de 2012, ano em que Portugal comemorou os 100 anos de participação nos Jogos Olí­mpicos. Este espaço, resulta do convite público dirigido í s federações desportivas para darem a conhecer o Património que os atletas e as diversas modalidades deixaram.

O Museu alberga também a Biblioteca Nacional do Desporto que conta com um acervo de cerca de 60 000 itens registrados. Aqui estão as mais recentes e importantes monografias modernas sobre desporto e alguns exemplares de particular relevância histórica como o livro



Jardim Botânico de Lisboa visita obrigatória





O Jardim Botânico da Universidade de Lisboa (JBUL) localiza-se na freguesia de Santo António, em Lisboa. Surgiu da necessidade de criar um complemento prático no ensino e investigação da botânica, da então Escola Politécnica de Lisboa.

Em 2010 foi classificado como Monumento Nacional. Devido à forte necessidade de preservação, em 2012 o Jardim entrou para a lista bienal do World Monuments Watch.

O Jardim Botânico de Lisboa é um jardim científico que foi projetado em meados do século XIX para complemento moderno e útil do ensino e investigação da botânica na Escola Politécnica.O local escolhido, no Monte Olivete, tinha já mais de dois séculos de tradição no estudo da Botânica, iniciado com o colégio jesuíta da Cotovia, aqui sedeado entre 1609 e 1759.Para a sua instalação foi elaborado um projeto de regulamento em 1843. No entanto, é só a partir de 1873, por iniciativa do Conde de Ficalho e de Andrade Corvo, professores na Escola Politécnica, que se inicia a plantação.

A enorme diversidade de plantas recolhidas pelos seus primeiros jardineiros, o alemão E. Goeze e o francês J. Daveau, provenientes dos quatro cantos do mundo em que havia territórios sob soberania portuguesa, patenteava a importância da potência colonial que Portugal então representava, mas que na Europa não passava de uma nação pequena e marginal. Edmund Goeze, o primeiro jardineiro-chefe, delineou a ”Classe” e Jules Daveau foi o responsável pelo ”Arboreto”.



Castelo de São Jorge





Indiscutivelmente a atração turística mais popular em Lisboa, o Castelo de São Jorge coroa a colina acima da Baixa da cidade. Acredita-se que um assentamento da Idade do Ferro tenha ocupado o local estrategicamente importante, mas foram os romanos que fortaleceram as fundações e construíram uma fortaleza por volta de 205 aC. Os mourosreforçou a fortaleza, mas acabou sendo repelida em 1147 pelas forças cristãs invasoras lideradas por D. Afonso Henriques. A cidadela foi transformada em residência real e prosperou até o início do século XVI, quando Manuel I construiu um novo palácio perto do rio. 



Museu Coleção Berardo das melhores escolhas de Belém





Os fiéis da cultura podem obter a sua arte contemporânea no Museu Coleção Berardo, a estrela do Centro Cultural de Belém. A galeria ultra-branca e minimalista exibe a coleção arregalada, surrealista e pop art do bilionário José Berardo, incluindo os originais Hockney, Lichtenstein, Warhol e Pollock.



Pastéis de Belém - A melhor pastelaria para comer o doce típico Lisboaeta





Não há nada como Pastéis de Belém. Isso faz você nostálgico do seu sabor assim que você terminar. No momento em que dá uma mordida - crocância crocante, uma mistura deliciosa de creme, açúcar e ovo - sabe que terá mais do que apenas um. Você pode encontrar outras tortas de creme por toda a cidade, mas apenas Pastéis de Belém é o original e o melhor. É um local perfeito para pequeno-almoço ou brunch e sempre um deve comer, não importa quantas vezes você visitar Lisboa. Uma dica é chegar antes das 10h para evitar a fila longa, especialmente nos fins de semana.



Basílica da Estrela a mais bonita da cidade





A cúpula branca e brilhante da Basílica da Estrela atrai olhares de admiração de toda a cidade de Lisboa, tal como a sua onipresença no horizonte da cidade. A igreja é uma das maiores da capital e está situada em uma colina a oeste do centro da cidade. Encomendado por Maria I , filha do rei José I, a construção da basílica começou em 1779 e foi concluída em 1790. A fachada de calcário, embelezada com uma mistura de estátuas e figuras alegóricas, é equilibrada por duas torres de sino e é semelhante em design para o Mosteiro Pálacio Nacional de Mafra, embora em menor escala.



Igreja de São Vicente de Fora Lisboa





A Igreja de São Vicente de Fora, também referida como Mosteiro de São Vicente de Fora, localiza-se no bairro histórico de Alfama, na cidade e Distrito de Lisboa, em Portugal.

O atual edifício maneirista, de carácter monumental, harmonioso e simétrico, substituiu o primitivo complexo arquitetónico românico do séc. XII (1147), um Mosteiro do mesmo nome, mandado construir por D. Afonso Henriques em agradecimento pela conquista de Lisboa aos Mouros nesse mesmo ano.

Mandado erguer por Filipe II em 1582, a construção termina em 1629, tendo sido dirigida por Fillipo Terzi em colaboração com outros engenheiros e mestres de obras, possivelmente segundo modelo inicial atribuído ao arquiteto de Filipe II, Juan de Herrera, autor do Mosteiro de El Escorial (Madrid).



Memmo Alfama Melhor escolha de bares em Alfama, Castelo e Graça





Uau, que vista! Alfama desdobra-se como origami a partir do terraço elegante do Hotel Memmo Alfama . É um lugar perfeito para o pôr-do-sol, com vistas sonhadoras sobre os telhados, pináculos e até o Rio Tejo (e, infelizmente, o novo terminal de navios de cruzeiro). Cocktails custam € 7,50 a € 10.



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