Os 15 melhores locais para visitar em Lisboa


Museu Nacional do Traje Lisboa





O Museu Nacional do Traje é o principal museu de âmbito nacional dedicado ao traje português e civil e traje estrangeiro - desde o século XVIII à atualidade.

O Museu está instalado numa vasta propriedade adquirida pelo Estado Português em 1975. Esta propriedade - uma antiga quinta de recreio setecentista - tem uma extensa área verde hoje aberta ao público e conhecida como - parque botânico do Monteiro-Mor, e a sua sede está instada num edifí­cio setecentista - o Palácio Angeja-Palmela.

O Museu Nacional do Traje, criado em 1976 por diploma, reúne uma coleção de indumentária histórica e acessórios de traje, desde o séc. XVIII à atualidade, que apresenta ao público quer na sua exposição permanente quer em exposições temporárias. Está instalado no Palácio Angeja-Palmela e tem anexo o Parque Botânico do Monteiro-mor. Entende como sendo sua missão construir uma estratégia de investigação, conservação e divulgação do traje e do têxtil. Define ainda uma estratégia de salvaguarda para o Parque Botânico do Monteiro-Mor e promove a ligação de todo este património à comunidade. Conservar Verde é o conceito que integra os valores de responsabilidade e de sustentabilidade. Integra ainda a gestão do património cultural e natural à guarda do Museu Nacional do Traje. 



Fado - Ouça as tradicionais canções portuguesas





O fado é uma arte tradicional portuguesa, que mistura as melodias emotivas dos cantores e os fluxos expressivos das guitarras clássicas. A música é vagamente captada pela palavra portuguesa saudade , simbolizando um sentimento de perda. Existem vários locais onde pode desfrutar de um espectáculo de fado , principalmente localizado no centro de Lisboa (Chiado - Alfama). Pode ser uma excelente oportunidade para provar um bom jantar português e também admirar os arredores simplesmente andando pelas ruas estreitas



Museu do Benfica





Aqui, é feito o contraponto entre os primeiros tempos e a atualidade do Clube. De um lado, os testemunhos das primeiras vivências. Do outro, a atual dimensão da instituição Sport Lisboa e Benfica, na sua vertente desportiva, social e patrimonial.

De todas as modalidades e de todos os escalões: os troféus da última temporada estão aqui. É o Benfica de hoje! Um Benfica de outros títulos também. Como o do clube com mais sócios no mundo! Esse e outros pergaminhos ganham forma na comunicação dos traços mais fortes da sua identidade. Em contraponto, o Benfica de ontem. Documentos únicos testemunham as dificuldades do início. Desfilam memórias pioneiras. Entre elas, o troféu oferecido por Bernardino Costa – ex-líbris da coleção, que documenta, desde 1911, a popularidade do Clube. Essa remota capacidade de cativar expressa-se hoje no compromisso social, sob a chancela da Fundação Benfica.

 

Neste espaço, estão expostos os símbolos das 19 conquistas internacionais das modalidades, lado a lado com alguns dos principais atletas que, através dos seus feitos desportivos, enriqueceram a história do Clube e do desporto nacional em diferentes modalidades.

Depois da conquista pioneira – a Taça Ibérica de râguebi, 1971 – novos troféus se acrescentaram com a chancela internacional. Para além dos domínios da bola oval, também no atletismo, no hóquei em patins, no basquetebol e no futsal o Clube fez fama ao mais alto nível. E se pode ser visto este mundo de conquistas como pináculo de glória, não são menos de ser vistos os protagonistas. Ao longo do tempo, graças à prática de várias dezenas de modalidades, representaram o Benfica alguns dos melhores desportistas mundiais. Verdadeiras joias do ecletismo, acham-se neste lugar os seus nomes e as suas memórias.



Sé de Santarém Igreja de Nossa Senhora da Conceição do Colégio dos Jesuí­tas





A Sé Catedral de Santarém, anteriormente conhecida como Igreja de Nossa Senhora da Conceição do Colégio dos Jesuítas ou Igreja do Seminário, situa-se no centro histórico de Santarém, mais precisamente na freguesia de São Salvador

 

A Igreja de Nossa Senhora da Conceição do Colégio jesuíta de Santarém foi construída a partir da década de 20 do século XVII, com projecto do Arquitecto Mateus do Couto, cujo nome está documentalmente associado a esta empresa num alvará de D. João IV datado de 1647. Vinte anos depois, este mesmo arquitecto é ainda o responsável pelas obras do Colégio, mas a partir daqui o projecto sofre algumas mudanças significativas.

Em 1673, o Geral da Companhia, em Roma, alterou o rumo das obras, suprimindo-se então o remate da fachada com duas torres, à semelhança do que acontecia com o Colégio Jesuítico de Coimbra, e optando-se por um outro coroamento, menos austero mas igualmente majestoso, como o prova o amplo frontão quadrangular que encima axialmente a fachada, ladeado pelas soluções de volutas, uma solução que adquire enorme impacto cenográfico face à ampla praça fronteira.

A conclusão da igreja aconteceu já no século XVIII, mais concretamente em 1711, data que foi inscrita na fachada. A partir daqui procedeu-se ao engrandecimento do interior, sucedendo-se numerosas campanhas artísticas de pintura, escultura e artes aplicadas. Dessa mesma década data o retábulo-mor, obra executada por entalhadores lisboetas a partir de um projecto de Carlos Garvo. Dez anos depois concluiu-se o notável tecto perspectivado, campanha de grande envergadura atribuída a uma parceria de pintores escalabitanos e outros com formação em Lisboa. Até 1759, data da expulsão dos Jesuítas, instituiram-se várias capelas de devoção, por alguns dos mais importantes nomes escalabitanos.

Durante a segunda metade do século XVIII os edifícios do Colégio serviram diversos fins, aí instalando-se o Seminário Patriarcal de Santarém, passando então a designar-se por Igreja do Seminário, nome pelo qual ficou conhecida até hoje. Apesar das trasnformações introduzidas nos séculos XIX e XX, a igreja mantém as características essenciais da arquitectura jesuítica: fachada cenográfica e imponente; nave única bastante ampla, com janelas tribunas e tecto pintado em perspectiva... Elevada a Sé Catedral em 1975, as obras mais recentes que se efectuaram privilegiaram a reconstrução das coberturas, o restauro de diversas obras de pintura e de escultura, bem como obras gerais de conservação, campanha levada a cabo pelo IPPAR entre 1994 e 1995.



Museu Nacional de Arte Antiga de Lisboa





Museu Nacional de Arte Antiga é uma das grandes atrações culturais de Lisboa, e um "must see" em qualquer itinerário turístico. Esta é a galeria nacional de Portugal e abriga a maior coleção de pinturas portuguesas dos séculos XV e XVI do país. Uma exibição igualmente impressionante de arte européia, oriental e africana aumenta o fascínio. O museu fica a oeste do centro da cidade, dentro de um palácio do século XVII, construído sobre as ruínas do mosteiro de São Alberto Carmelita , que foi virtualmente destruído no terremoto de 1755. Felizmente, a capela sobreviveu e está integrada no edifício.



Museu Nacional dos Coches





Museu Nacional dos Coches. Os aspirantes a cinderela deliciam-se com o museu mais visitado de Portugal, que encanta com a sua colecção mundial de 70 autocarros do século XVII a XIX num espaço ultramoderno (e alguns podem dizer de forma inadequadamente contrastante) que estreou em 2015. Não perca o Papa Clemente XI passeio deslumbrante, o treinador escarlate e dourado dos oceanos, ou a antiga escola de equitação real, o Antigo Picadeiro Real , do outro lado da rua.



Palácio Nacional de Belém Lisboa





O Palácio Nacional de Belém, simplesmente conhecido por Palácio de Belém, fica situado em Belém (Praça Afonso de Albuquerque), Lisboa, sendo a residência oficial do Presidente da República Portuguesa.

O Palácio, localizado em Belém, outrora palácio de reis, é hoje monumento nacional e sede da Presidência da República Portuguesa. Chamado "das leoneiras" no século XVIII, parece ter como emblema o leão - símbolo solar que alia a Sabedoria ao Poder. Uma bandeira de cor verde com o escudo nacional - o estandarte presidencial - é hasteada no palácio indicando a presença do Presidente em Belém.

Trata-se de um conjunto arquitetónico e paisagístico onde avulta um edifício central de cinco corpos com frente para o rio Tejo. A um primeiro palacete, para nascente do Pátio das Damas - o Anexo - segue-se, na viragem para a Calçada da Ajuda, outra construção - o Picadeiro Real, hoje Museu dos Coches. Para poente desenvolvem-se os conjuntos do Pátio dos Bichos, do pavilhão da Arrábida e do Jardim da Cascata. Na direção do sul estende-se o Jardim Grande, que termina num mirante cujo gradeamento prolongado para nascente e poente encontra dois pequenos pavilhões, outrora designados "casas de recreação".



Museu da Eletricidade para visitar em Lisboa





A Central Tejo foi uma central termoelétrica, propriedade das Companhias Reunidas de Gás e Electricidade (CRGE), que abasteceu toda a região de Lisboa de eletricidade. Construída em 1908, o seu período de atividade produtiva está compreendido entre 1909 e 1972, se bem que a partir de 1951 tenha sido utilizada como central de reserva, produzindo apenas para completar a oferta de energia das centrais hídricas.

Em 1975 foi desclassificada, saindo do sistema produtivo. Ao longo do tempo sofreu diversas modificações e ampliações, tendo passado por contínuas fases de construção e alteração dos sistemas produtivos.

Numa nova fase da sua existência, a Central Tejo abriu ao público pela primeira vez em 1990, então como Museu da Electricidade. Após um novo período de obras de restauro dos seus edifícios e equipamentos, reabriu definitivamente em 2006.

A Central Tejo começou por ser uma pequena unidade produtora de energia eléctrica fundacao edp.

Foi construída em 1908 e inaugurada em 1909 em terrenos na zona ribeirinha de Lisboa, no mesmo local onde viria a ser sucessivamente ampliada e reedificada, para chegar a ser, durante mais de três décadas, a maior central elétrica do país, fornecendo eletricidade à cidade de Lisboa, a todo o seu distrito e ao Vale de Santarém. Projetada pelo engenheiro Lucien Neu, a sua construção ficou a cargo da firma Vieillard & Touzet.

A Central foi programada para funcionar por um período de seis anos (1908-1914) até que fossem conseguidos os meios necessários para a construção de uma grande central. Se em 1909 Lisboa contava com 1521 consumidores de eletricidade, uma década depois existam já mais de 13500 consumidores.



Sé de Lisboa a principal atracão turística de Alfama





A Sé de Lisboa, ou Igreja de Santa Maria Maior, localiza-se na cidade de mesmo nome, em Portugal. É a sede do Patriarcado de Lisboa e da Paróquia da Sé.

Uma construção austera românica em sua fachada, a Catedral da Sé tem alguns tesouros adoráveis no seu interior.

Ela remonta a 1150 e foi construída em tal solidez para repelir os ataques dos mouros, mas não resistiu bem aos terremotos em 1344 e 1755, e a catedral que vemos atuamente foi bastante restaurada. No seu interior encontrará a fonte onde Santo Antônio de Pádua teria sido batizado, em 1195, e uma capela do século 14, por Bartholomeu Joanes.

 



Basí­lica da Estrela em Lisboa





A Basí­lica da Estrela é um templo católico e antigo convento de freiras carmelitas localizado na cidade de Lisboa, em Portugal. Esta vasta igreja, encimada por uma cúpula, ergue-se no alto de uma colina na zona oeste da cidade, sendo um dos marcos da zona da Lapa (Paróquia de Nossa Senhora da Lapa à Estrela, ou simplesmente Paróquia da Lapa), e dá nome à freguesia homónima.

Classificada como Monumento Nacional é, também conhecida por Basílica do Sagrado Coração de Jesus. Mandada erguer por D. Maria I, como cumprimento de um voto que fizera pelo nascimento de D. José, a obra foi iniciada em 1779 e concluída em 1789. Com projecto da autoria dos arq. Mateus Vicente e Reinaldo dos Santos foi concebida numa linguagem tardo-barroca, numa época em que vigorava o estilo neoclássico, sendo a estatuária atribuída à oficina de Machado de Castro. 



Faça um cruzeiro no rio Tejo





O rio Tejo, ou Rio Tejo, é o maior rio da Península Ibérica, e um cruzeiro é a melhor maneira de ver Lisboa a partir de uma perspectiva diferente.  

Pode ir em um passeio de barco e apreciar a vista dos monumentos mais emblemáticos de Belém e passar por baixo da ponte 25 de Abril, ou pode ir um pouco mais chique e optar por uma Veleiro Tour com champanhe ou mesmo um iate 

Para a melhor experiência romântica, pode optar por um cruzeiro ao pôr-do-sol, e observar o sol mergulhando atrás do horizonte do Oceano Atlântico.



Panteão Nacional em Lisboa Alfama





O Panteão Nacional, criado por Decreto de 26 de setembro de 1836, encontra-se instalado em Lisboa, na Igreja de Santa Engrácia.

É ainda reconhecido o estatuto de Panteão Nacional, sem prejuí­zo da prática do culto religioso, ao Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa, ao Mosteiro de Santa Maria da Vitória, na Batalha, e ao Mosteiro de Santa Cruz, em Coimbra.

Fundado na segunda metade do século XVI, o edifício foi totalmente reconstruído em finais de Seiscentos pelo arquitecto João Antunes; embora nunca chegasse a abrir ao culto, conserva, sob a cúpula moderna, o espaço majestoso da nave, animada pela decoração de mármores coloridos, característica da arquitectura barroca portuguesa. Elemento referencial no perfil da cidade e oferecendo pontos e vista privilegiados sobre a zona histórica da cidade e sobre o rio Tejo



Fundação árpád Szenes-Vieira da Silva Lisboa





A Fundação árpád Szenes-Vieira da Silva MHIH é uma instituição sediada em Lisboa; tem por vocação primordial a divulgação e o estudo da obra dos artistas plásticos Arpad Szenes e Maria Helena Vieira da Silva. Com este objetivo, foram criados um museu e um centro de documentação e investigação, abertos ao público.

O museu foi inaugurado a 3 de Novembro de 1994 com o contributo da Câmara Municipal de Lisboa, que cedeu o edifí­cio, a Fundação Calouste Gulbenkian, que custeou as obras de remodelação, enquanto a Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento apoiou na área da investigação.

A colecção do museu cobre um vasto perí­odo da produção de pintura e desenho dos dois artistas: de 1911 a 1985, para árpád Szenes, e de 1926 a 1986, para Maria Helena Vieira da Silva.

Existe ainda um núcleo de gravura de Vieira da Silva que inclui também obras de 1990 e 1991, um ano antes da morte da artista.

Está instalado na antiga Real Fábrica dos Tecidos de Seda de Lisboa, um edifí­cio datado do século XVIII.

Oferecer a Arpad Szenes e Vieira da Silva, reconhecidos artistas em todo o mundo, um lugar condigno que se dedicasse ao estudo e divulgação da sua vasta e variada obra, foi uma ideia que surgiu em 1985.Pensado para o nº 3 do Alto de São Francisco, morada de Vieira nos tempos em que vivera em Lisboa com a mãe e local a que sempre regressou com Arpad, aquando das suas estadias em Portugal, o centro de estudos cedo se revelou inviável devido às pequenas dimensões do espaço.

Mas o empenhamento do então Presidente Mário Soares permitiu concretizar esta ideia. E foi assim que Vieira da Silva escolheu ela mesma o local onde viria a ser instalado o Museu e Fundação que a homenagearia e ao qual doava algumas das suas obras e do marido – a Antiga Fábrica de Tecidos de Seda.

Próximo da sua casa, permitindo estabelecer um elo de ligação (que não se veio a verificar) com o futuro Museu e inserido no romântico Jardim das Amoreiras, do qual resta o nome, visto que as 331 árvores que alimentavam o bicho da seda foram integralmente retiradas em 1863, o edifício revelou uma arquitectura simples e harmoniosa, despojada e linear que muito agradou à artista, contribuindo assim para a decisão final.

Neste processo de criação e concretização do Museu Arpad Szenes-Vieira da Silva, que abriu ao público no dia 4 de Novembro de 1994, foi fundamental a participação e contributos da Câmara Municipal de Lisboa, que cedeu o edifício, levando a Fundação Cidade de Lisboa a procurar um novo local onde instalar um lar de idosos que para aqui previra, e a Fundação Calouste Gulbenkian, que custeou as obras de remodelação; a nível de investigação, foi fundamental a colaboração da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento.

 



Assista ao pôr do sol no Cais das Colunas





Lisboa não tem escassez de pontos turísticos para assistir ao pôr do sol. Um dos melhores lugares, no entanto, é a partir dos degraus ribeirinhos do Cais das Colunas. O porto de entrada, que leva à Praça do Comércio, foi construído em 1700 e está marcado com duas colunas. O cais, que acolheu os famosos visitantes de Lisboa, como a rainha Elizabeth II, é um local popular para se sentar, relaxar e observar as vistas espectaculares do pôr-do-sol sobre o rio Tejo.



Museu das Comunicações Lisboa





O Museu das Comunicações, inaugurado em 1997 na Rua do Instituto Industrial, 16, em Lisboa, e é um espaço pedagógico de carácter cientí­fico e tecnológico, onde, de forma lúdica e interactiva, se pode ter acesso a informações sobre o passado das comunicações e também sobre as tecnologias do futuro.

O Museu das Comunicações pertence à Fundação Portuguesa das Comunicações - FPC, sendo a responsável pelo espólio museológico dos seus instituidores (ANACOM, CTT e Portugal Telecom) e pela divulgação do mesmo.

 

O projeto da Fundação remonta a 1990, quando se começou a preparar a cisão da empresa CTT, que deu origem à Portugal Telecom e aos CTT Correios de Portugal.

Entendeu-se na altura que, a par da separação das empresas, seria necessário que o acervo histórico e cultural das Comunicações, parte do passado histórico do País e das empresas do sector, se mantivesse como um todo. Foi então decidida a constituição da Fundação das Comunicações. Para além de Portugal, esta realidade foi igualmente vivida noutros países onde ocorreram cisões idênticas. A França, a Alemanha e a Holanda são exemplos de países em que a permanência de todo um espólio ligado ao sector das Comunicações foi feita através da criação de fundações. Noutros países manteve-se, porém, o conceito de museu de empresa, como sendo uma visão mais restritiva e mais orientada para uma lógica empresarial.

Numa primeira fase, foi nomeada uma Comissão Instaladora que deu origem à Fundação das Comunicações, onde só estavam representados os Correios e a Portugal Telecom. Entendeu-se, posteriormente, que a Fundação ficaria mais completa se o ICP - Instituto das Comunicações de Portugal, hoje Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM), pudesse estar representado, e isso fez com que o projeto evoluísse para a atual Fundação Portuguesa das Comunicações. Este Instituto trouxe, igualmente, o espólio valioso dos selos do ex-Ultramar, pertencente ao Estado, para além das tecnologias ligadas à fiscalização do espectro radioelétrico.

Constituída em 6 de outubro de 1997, tendo como membros fundadores o ICP – Instituto das Comunicações de Portugal, atual ANACOM, os CTT  Correios de Portugal e a Portugal Telecom (PT).



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