Os 12 melhores sitios para ver e visitar em Beja
Museu Botânico da Escola Superior Agrária de Beja
O Museu Botânico da Escola Superior Agrária de Beja é um centro de cultura científica, vocacionado para a apresentação de exposições que ilustram a relação estabelecida entre o Homem e as Plantas.
Igreja de Santo Amaro (Santiago Maior) Beja
A Igreja de Santo Amaro de Beja, localizada no Largo de Santo Amaro, em Beja, é um dos poucos templos conservados de arquitectura altimedieval em Portugal e insere-se no amplo processo de reavaliação dos tradicionais conceitos de arte visigótica. Durante muito tempo foi considerada uma igreja do século V, porém à medida que se vão conhecendo melhor as comunidades cristãs sob domínio islâmico, toma forma uma datação em pleno século X, por intermédio dos moçárabes (comunidades cristãs que habitavam o espaço dominado pelo poder muçulmano) de Beja.
Os vestígios altimedievais, que singularizam de forma muito particular este templo, encontram-se num contexto arquitectónico mais complexo e devem ser encarados como reaproveitamentos de anteriores estruturas. Baseando-se na feição classicizante dos capitéis das naves, foram muitos os autores que optaram por uma cronologia visigótica.
Museu Rainha Dona Leonor
O edifício do convento encontra-se classificado como Monumento Nacional desde 1922.
O Museu Regional de Beja possui um vasto acervo patrimonial nomeadamente as coleções de Pintura, Arqueologia, Azulejaria, Escultura, Ourivesaria, Cerâmica Utilitária, Numismática Metrologia e Ferragens.
Museu do Mármore
O magnífico mármore Português chega a todo o Mundo, oriundo das pedreiras de Vila Viçosa, Borba e Estremoz. A sua qualidade superior permite a exploração desde o período romano. Mármore, do latim marmor, ou seja, pedra de qualidade ou pedra branca, é das mais fortes marcas portuguesas. Tendo como grande desígnio a promoção do Mármore Português e a percepção sobre os processos de extracção e transformação desta rocha ornamental de Qualidade, o Museu do Mármore de Vila Viçosa abriu as suas portas em Outubro de 2000 na antiga estação de comboios desta Vila. Recentemente, o Museu foi instalado na Pedreira da Gradinha, junto à saída para Borba. Horário de Verão: de terça a domingo, das 09:30 às 13:00 horas e das 14:30 às 18:00 horas. Horário de Inverno: de terça a domingo, das 09:00 às 12:30 horas e das 14:00 às 17:30 horas.
Museu arqueológico e etnográfico de Barrancos Barrancos Beja
O Museu Municipal de Arqueologia e Etnografia de Barrancos está situado em Barrancos, distrito de Beja.
Apresenta também um gabinete médico municipal que funcionou desde 1890 até 1960, com as peças originais, designadamente instrumentos cirúrgicos e o primeiro modelo de um tensímetro....1933
A organização do museu contou com a colaboração do arqueólogo F.E. Rodrigues Ferreira, sendo tutelado pela Divisão de Acção Sócio-Cultural (CMB).
Museu Municipal de Arqueologia e Etnografia de Barrancos, inaugurado a 24 de Agosto de 2007, está instalado numa antiga casa senhorial do século XIX, adaptada e requalificada para o efeito, mantendo a traça original. Do edifício destaque também para o pátio exterior, remodelado, que oferece condições para a realização de eventos ao ar livre, sejam eles de caráter lúdicos e/ou culturais.
Casa Museu Manuel Ribeiro de Pavia
Trata-se de um pequeno espaço dedicado à obra do artista, onde podem ser admiradas algumas peças de artesanato local, pinturas e desenhos originais, algumas reproduções e livros ilustrados por este insigne alentejano.Fundada a 16 de junho de 1984, contou com o apoio da Câmara Municipal de Mora, da Junta de Freguesia de Pavia e com a colaboração de amigos do pintor.A existência de um espaço como este pretende perpetuar o espólio artístico de Manuel Ribeiro de Pavia, através da promoção e divulgação da sua obra com exposições, publicações, conferências e outros eventos na sua terra natal, dinamizando ainda iniciativas de artes-plásticas.
Museu Municipal da Vidigueira Alentejo
O Museu Municipal da Vidigueira localiza-se na Praça Vasco da Gama na Vidigueira e encontra-se instalado no antigo edifício antes ocupado pela Escola Primária Vasco da Gama, que foi remodelado e adaptado a espaço museológico.
O espaço organiza-se em dois grandes núcleos temáticos de leitura independente, entrando em linha de conta o aproveitamento museológico do próprio edifício, cuja memória, enquanto Escola Primária, merece ser preservada. No primeiro núcleo é retratada a história no concelho, desde a inauguração do edifício da Escola, em 1884, até ao final da sua utilização como estabelecimento de ensino em 1991. O segundo núcleo dá-nos uma visão do quadro económico das décadas de 30 e seguintes, através dos ofícios, comércio, agricultura e pequena indústria do concelho.
A colecção etnográfica é composta por um conjunto heterogéneo de objectos provenientes na sua quase totalidade de doações particulares, pertencentes a artesãos, comerciantes, agricultores e pequenos industriais da comunidade, dispostos de modo a possibilitar a integração do maior número possível de espécimes numa visão coerente.
A exposição desses materiais permite de certo modo reconstituir a história local de ofícios e profissões exercidos por um conjunto de artesãos e pequenos proprietários que, não desempenhando as tarefas habitualmente exercidas pela maioria da população - as agrícolas - constituíam uma importante parte do tecido social da época.
A criação desse espaço museológico pretende, sobretudo, contribuir para a compreensão da cultura e da história económica e social recentes e proporcionar ao visitante o contacto com núcleos temáticos que, de alguma forma, representam a memória etnográfica da população.
A simpatia e disponibilidade da guia (incansável no que se refere à transmissão de informação e à plena satisfação do visitante) e o segundo núcleo levam o alentejoturismo.pt a considerar este museu como um dos melhores do mundo.
Se quer saber o Alentejo há que visitar este espaço: retrata o antigo que ainda é presente nas memórias e nas vidas de muitos alentejanos.
Um Alentejo reservado aos que o vivem e aos que o guardam na sua memória.
O Museu Municipal de Vidigueira encontra-se instalado no edifício da antiga Escola Primária Vasco da Gama.
Arco romano de Beja ARCO ROMANO | PORTAS DE ÉVORA
O Arco romano de Beja também referido como Porta de Évora, no Alentejo, localiza-se junto à muralha do Castelo de Beja, na freguesia de Santa Maria da Feira, na cidade e concelho de Beja, distrito de mesmo nome, em Portugal.
Atualmente integrado no castelo medieval, no exterior da alcáçova, este arco sofreu algumas vicissitudes ao longo dos séculos.
Há autores que apontam a sua edificação entre os séculos III e IV d.C., integrado nas muralhas romanas e correspondendo a uma das portas de entrada na cidade, tendo sido demolido no século XVI. É referido o ano 1938 como data da sua reconstrução, com os vestígios que subsistiam integrados em edifícios entretanto demolido
Castelo de Alvito no Alentejo Beja
O Castelo de Alvito, no Alentejo, localiza-se na freguesia e concelho de Alvito, distrito de Beja, em Portugal.
Dominando uma elevação suave nas planícies a noroeste da cidade de Beja, este monumento associa à função militar a de residência, razão pela qual alguns autores preferem classificá-lo como um paço fortificado.
Vale a pena percorrer as longas planícies alentejanas, pontuadas por sobreiros a ritmo cadenciado, para encontrar a Pousada de Alvito. Casa de uma longa dinastia de barões favorecidos pelo rei, este é o castelo fortificado mais acolhedor e confortável que pode encontrar para descansar.Situada no Baixo Alentejo, onde o tempo fica suspenso para lhe permitir aproveitar as suas férias da forma mais tranquila possível. Para chegar à Pousada de Alvito já percorreu muitos quilómetros de estrada panorâmica e tranquila, onde os campos de cereais lhe abrem as janelas para colinas douradas e suaves, que ondulam de forma hipnótica e ditam o tom para os próximos dias: calmo, sossegado, relaxante. Deixe-se contagiar e deixe os dias vaguear ao ritmo dos campos. A Pousada de Alvito abriu em 1993 através da recuperação de um castelo do século XV. O edifício é, desde 1910, classificado como Monumento Nacional e um exemplo do melhor da arquitectura Portuguesa, combinando a arquitectura de residência apalaçada e fortaleza e influências islâmicas, góticas e manuelinas.
Museu Regional do Vinho do Alentejo
O Museu do Vinho de Redondo, aberto ao público em Setembro de 2001, foi concebido como ponto de partida para a descoberta do Alentejo e da sua tradição vitivinícola.
Do espólio permanente do museu, fazem parte instrumentos agrícolas, objectos, imagens e textos associados à arte do fabrico do vinho, privilegiando o material cerâmico, característico deste centro produtor de cerâmica em que está incluído.
Todo este espólio se encontra disposto de forma a reproduzir a várias etapas da actividade vinhateira, desde o amanho da terra até ao copo. Para além do espólio permanente, neste museu podem ser visitadas exposições temáticas e conferências alusivas ao tema.
No local, o visitante pode consultar o quiosque multimédia que lhe permite obter informações acerca do museu, das adegas produtoras da região e de várias actividades relacionadas com a vinicultura.
Este espaço funciona em simultâneo com o posto de turismo da região e conta ainda com uma loja onde pode ser adquirida uma selecção dos melhores vinhos tintos e brancos, das melhores safras da Região Alentejo.
Centro Ciência Viva de Estremoz
O Centro Ciência Viva de Estremoz localiza-se na cidade de Estremoz, no Alentejo, em Portugal.
Instalado no antigo Convento das Maltezas, constitui-se num espaço de cariz museológico, integrante da rede de Centros Ciência Viva.
Este espaço privilegia a interactividade entre os visitantes e a exposição permanente, a qual é dedicada ao planeta Terra e à sua evolução geológica.
O projecto é uma parceria entre a Câmara Municipal de Estremoz, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, a Universidade de Évora, a Direcção Regional de Educação do Alentejo e o Ciência Viva / Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica.
Um Centro Ciência Viva é um local onde a Ciência e a Tecnologia rompem as paredes dos laboratórios que normalmente os confinam, indo ao encontro dos seus visitantes. Um local onde é possível interagir com o que está exposto; tocar, experimentar, descobrir, são uma necessidade ao longo de toda a visita.
No Centro Ciência Viva de Estremoz descobres como funciona o local onde todos nós habitamos… a Terra; um planeta maravilhoso onde todos os fenómenos aparecem interligados. A colaboração com a Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade de Évora, em especial através do Laboratório de Investigação de Rochas Industriais e Ornamentais e do Instituto de Ciência da Terra, é o garante da qualidade científica de todas as nossas atividades.
Fluviário de Mora aquário Alentejo
O Fluviário de Mora é um aquário público dedicado aos ecossistemas de água doce, privilegiando o conhecimento e importância da sua biodiversidade, e sua relação com a humanidade. Situa-se no Parque Ecológico do Gameiro, freguesia de Cabeção, concelho de Mora.
Constituído por um conjunto de aquários e espaços envolventes, o Fluviário de Mora permite observar diferentes espécies de fauna e flora que ocorrem em rios e lagos. As galerias expositivas do Fluviário de Mora encontram-se organizadas por biótopos.
Através da exposição de habitats do percurso de um rio - paradigma de um rio Ibérico - desde a nascente até à foz, e mar, é possível conhecer diversas espécies dos rios de Portugal, entre elas, alguns endemismos Ibéricos. Já na galeria de habitats exóticos, é possível conhecer espécies da bacia hidrográfica do rio Amazonas, dos Grandes Lagos Africanos do Vale do Rift, entre outras.
O Fluviário de Mora é um aquário público dedicado aos ecossistemas de água doce, privilegiando o conhecimento da sua diversidade, importância e relação com a humanidade.
Foi inaugurado a 21 de Março de 2007 e ao longo da visita ficará a conhecer algumas das espécies dulciaquícolas de Portugal da nascente até à foz, outras que ocorrem na Península Ibérica, e também da bacia hidrográfica do rio Amazonas e dos grandes lagos africanos do vale do Rift.
Com a água doce como tema transversal a diversas áreas de conhecimento e culturas, a visita a este aquário é um local de sensibilização para cuidarmos desses ecossistemas que albergam uma enorme diversidade, apesar da água doce disponível em estado líquido à superfície constituir somente 0,01% de toda a água do planeta Terra.