As 9 melhores coisas para fazer e visitar em Bragança
Ponte de pedra sobre o rio Tuela Mirandela
A Ponte de pedra sobre o rio Tuela, também referida como Ponte Românica sobre o rio Tuela ou Ponte de Torre de Dona Chama, é uma ponte sobre o rio Tuela na Estrada Nacional 206 em Torre de Dona Chama, Portugal.
A Ponte da Pedra sobre o Tuela, logo adiante da vila de Torre de Dona Chama, consta de seis arcos de volta redonda, com os vincos do forfex bem nítidos, mas apresentam a singularidade de serem cavados em forma de cunha, secção quadrangular, que vai adelgaçando para o interior da aduela. Robusta em si e nos cortamares. Numa e noutra extremidades, abriram-lhe dois grandes viadutos quadrangulares, paralelos, para escoamento das águas nas grandes enchentes. É romana, se bem que com reconstruções.».
Castelo de Ansiães em Carrazeda de Ansiães
O Castelo de Ansiães, também referido como Castelo de Carrazeda de Ansiães, localiza-se na freguesia de Selores, concelho de Carrazeda de Ansiães, distrito de Bragança, em Portugal.
Com uma implantação geográfica que lhe confere excelentes condições naturais de defesa, o Castelo de Ansiães surge-nos com uma história milenar, cujo início se fixa por volta do IIIº milénio A.C.
Desde esse período que as caraterísticas geomorfológicas do sítio em muito terão contribuído para uma ocupação quase sucessiva desta topografia. Esta vocação para a defesa natural adquire particular importância durante o processo da Reconquista Cristã.
Nessa altura, a Ansiães é concedido a sua primeira carta de foral, pelo rei leonês Fernando Magno. Os Séculos XII, XIII, XIV e XV, definem um período exponencial do crescimento deste reduto amuralhado. Afonso Henriques em 1160, Sancho I em 1198, Afonso II em 1219 e finalmente Manuel I em 1510 reconhecem e promulgam forais à vila de Ansiães.
Pelourinho de Freixo de Espada à Cinta
O Pelourinho de Freixo de Espada à Cinta localiza-se na freguesia de Freixo de Espada à Cinta, no concelho de mesmo nome, distrito de Bragança, em Portugal.Pelourinho manuelino constituído por três degraus simétricos, um fuste octogonal, argolas e um anel de ferro. No capitel, apresenta os brasões manuelinos e da vila, cabeças, caras e bustos.
Do meio saem cruzados quatro braços de ferro curvos nas pontas e terminados em cabeças de serpente de cujos olhos pendem argolas. O remate piramidal é sem esfera. Originalmente, encontrava-se em frente da Igreja Matriz, tendo sido trasladado durante o primeiro quartel do século XX para a frente dos actuais Paços do Concelho.
Arquitectura jurisdicional manuelina. Assenta no meio de três degraus simétricos e tem na parte inferior da coluna uma cinta móvel de ferro podendo assim colocar-se à altura de qualquer pessoa. No capitel tem os brasões manuelinos e da vila, cabeças, caras e bustos um pouco gastos pela acção do tempo. Do meio saem cruzados quatro braços de ferro curvos nas pontas e terminados em cabeças de serpente de cujos olhos pendem argolas. O remate piramidal é sem esfera. É considerado o mais belo do distrito de Bragança.
Castelo de Bragança
O Castelo de Bragança localiza-se na freguesia de Santa Maria, no centro histórico da cidade, concelho e distrito de Bragança, em Portugal.
O crescimento urbano desta cidade transmontana está intimamente ligado ao Castelo de Bragança.
O perímetro inicial da cidadela brigantina defendia a antiga vila medieval, mas a malha urbana começou a estender-se extramuros, de tal modo que Bragança acabaria sendo elevada à categoria de cidade.
Contudo, a situação estratégica de Bragança já tinha sido aproveitada para a edificação de um castro, que mais tarde foi metamorfoseado numa fortificação romana, de onde se vigiavam e controlavam importantes redes viárias militares.
É provável que, em povoado tão próximo da fronteira, se tenha construído uma linha defensiva, neste local, ainda no reinado de D. Sancho I (concessor do 1º foral em 1187). D. Dinis, nos fins do séc. XIII, teria mandado construir o primeiro castelo (mais um "castelo novo" dos muitos que foram edificados no seu tempo), afirmando-se, assim, a importância do aglomerado
Basílica de Santo Cristo do Outeiro Bragança
Iniciada a construção em 1698 em resultado de um milagre ocorrido numa pequena capela que se encontra ao lado, o santuário de Santo Cristo foi concluído na 1ª. metade do século XVIII.
De características arcaizantes em pleno barroco, é um templo grandioso com fachada flanqueada por duas torres, abóbada de cruzaria no interior e sacristia revestida de pinturas setecentistas. Possui retábulos de preciosa talha barroca.
A basílica de Santo Cristo do Outeiro é uma igreja-santuário na aldeia de Outeiro, no concelho de Bragança.
Este importante local de peregrinação é monumento nacional desde 1927 e recebeu em 12 de julho de 2014 o título de Basílica menor, atribuído pela Congregação para o Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos.
Castelo de Penas Roias em Mogadouro
O Castelo de Penas Roias localiza-se na povoação e freguesia de Penas Roias, concelho de Mogadouro, distrito de Bragança, em Portugal.
Antigo castelo da Ordem dos Templários na região de Trás os Montes e Alto Douro, integrava, à época da constituição da nacionalidade portuguesa, juntamente com os de Algoso, Mogadouro, Miranda do Douro, Vimioso e Bragança, o chamado núcleo duro do Nordeste transmontano. Hoje compreendido na área Turístico-Promocional de Montanhas, de seu sítio contempla-se a Igreja Matriz de Santa Maria de Azinhoso e, ao longe, Mogadouro.
Castelo roqueiro de origem anterior à nacionalidade, foi seu detentor Fernão Mendes, o Braganção, que em 1145, em tempo de D. Afonso Henriques, o doou aos Templários.Entre outras obras ergueu-se a torre de menagem por volta de 1172, conforme inscrição aí existente. Após a extinção da ordem do Templo o castelo passou à ordem de Cristo e mais tarde aos Távoras. Em 1758 já se encontrava em avançado estado de ruína
Castelo de Freixo de Espada à Cinta
O Castelo de Freixo de Espada à Cinta localiza-se na freguesia e concelho de Freixo de Espada à Cinta, no distrito de Bragança, em Portugal.
O castelo de Freixo de Espada à Cinta é uma das mais antigas fortalezas transmontanas, estando documentada desde praticamente o século XII e antecedendo, por isso, o fenómeno de vilas novas criadas por D. Afonso III e D. Dinis. A referência mais antiga data de 1152 ou 1155-1157, anos em que D. Afonso Henriques passou carta de foral à localidade.
Igreja Catedral de Miranda do Douro
A Igreja de Miranda do Douro, antiga Sé de Miranda do Douro ou Concatedral de Miranda do Douro, é um templo católico localizado na cidade de Miranda do Douro, nordeste de Portugal. Toda a gente sabe o que são catedrais, no entanto, o termo concatedral poderá não soar tão familiar. Em Miranda do Douro existe uma, e é ela o motivo da rivalidade secular com Bragança.
A construção da igreja teve início em 1552, tendo sido concluída na última década do século XVI. O projecto foi feito por Gonçalo de Torralva e de Miguel de Arruda. Em 1566 o bispo D. António Pinheiro consagrou o altar-mor e em 1609, D. Diogo de Sousa informa o Papa que a construção fora concluída.
No interior, ressalta o retábulo do altar-mor sendo dos grupos escultóricos do Gregorio Fernández.
A construção desta catedral teve início em 1552 com projecto de Gonçalo Torralva e Miguel de Arruda e posterior execução de Francisco Velasquez. De concepção maneirista, com três naves, possui abóbada nervada sustentada por pilares toscanos.
A fachada principal, austera, é ladeada por imponentes torres e encimada por balaustrada. Concluída nos inícios do século XVII, manteve o estatuto de sé episcopal até 1780.
Igreja Matriz de Freixo de Espada à Cinta
A Igreja Matriz de Freixo de Espada à Cinta ou Igreja de São Miguel é um templo no concelho de Freixo de Espada à Cinta, na União das Freguesias de Freixo de Espada à Cinta e Mazouco. É uma igreja salão de arquitetura manuelina.
Igreja quinhentista de planta rectangular com três naves, capela-mor, absidíolos e sacristia. No alçado principal regista-se um portal manuelino, de arco abatido ladeado por pilastras e decoração relevada.A espacialidade interior é de tipo igreja-salão, com notável abóbada de pedraria.Possui preciosos retábulos de talha barroca e, na capela-mor, dezasseis painéis quinhentistas atribuídos à escola de Grão Vasco.