Os 12 melhores sitios para ver e visitar em Setúbal

Os 12 melhores sitios para ver e visitar em Setúbal

Forte de São Filipe de Setúbal





O Forte de São Filipe de Setúbal, também conhecido como Castelo de São Filipe, localiza-se em posição dominante sobre um outeiro, fronteiro à cidade litorânea de Setúbal, dominando a margem esquerda da foz do rio Sado e o oceano Atlântico, em Portugal.



Casa dos Patudos Alpiarça Santarém





A Casa dos Patudos é uma casa-museu situada em Alpiarça, no distrito de Santarém, Portugal. Foi inaugurada como museu em 15 de maio de 1960.

A escolha do Arquiteto para casados Patudos não terá sido difícil. José Relvas percebeu que Raul Lino, dotado de uma cultura europeia marcada pelarobustez dos seus critérios e competências, representava o triunfo de um novo paradigmaarquitetónico e de que a Casa dos Patudos haveriade ser o seu primeiro exemplar.Os Patudos assinalam uma nova linguagem de Arquitetura Conceptual. Apropriada de referênciasnacionais, afirma-se com um certo despojamentodecorativo exterior, mas esplendorosa e funcionalnos seus espaços interiores, com um mobiliário, criado também pelo referido arquiteto.



Praia de Galapos em Setúbal





Envolvida pela deslumbrante paisagem da Serra da Arrábida, a Praia de Galapos é uma das mais bonitas da região, está abrigada pelas arribas que a protegem de ventos, mantendo a tranquilidade das suas águas.

Galapinhos, eleita em 2017 a praia mais bonita da Europa pelos utilizadores do site de viagens e turismo European Best Destinations, e Galapos, a praia contígua, vão ser beneficiadas com a construção de um passadiço pedonal, a construir até ao final do ano, anunciou a Câmara Municipal de Setúbal.



Igreja de São Julião de Setúbal





A Igreja de São Julião fica situada em Setúbal, na Praça de Bocage, na freguesia de Setúbal (São Julião, Nossa Senhora da Anunciada e Santa Maria da Graça).

A sua fundação remonta ao século XIII, mas foi fortemente modificada durante os séculos XVI e XVIII. Sobreviveram 2 portais do período de reconstrução Manuelino. Além da capela-mor, no interior sobressai o silhar de azulejo que narra a história de S. Julião.



Igreja do antigo Mosteiro de Jesus Setúbal





A Igreja do antigo Mosteiro de Jesus ou Convento de Jesus de Setúbal é uma igreja de estilo gótico situada em Setúbal, considerada como um dos primeiros exemplos do estilo manuelino.

Foi desenhada pelo arquitecto Diogo Boitaca em 1494, por voto de Justa Rodrigues Pereira, ama de D. Manuel I.

O interior tem arcos, janelas e colunas torsas feitas em brecha da Arrábida, que suportam as abóbadas. O tecto apresenta nervuras espiraladas.

O Convento de Jesus de Setúbal foi fundado por Justa Rodrigues Pereira, ama de D. Manuel, em 1490, ainda no reinado de D. João II. É este monarca quem no ano seguinte, após visita às obras, assume o encargo das mesmas e manda ampliar consideravelmente o projecto inicial (com novos alicerces e segunda fundação), entregando a condução das obras a Diogo de Boitaca, que aqui realiza o seu primeiro trabalho no país.

A primeira cabeceira da igreja estaria concluída em 1495, aquando da morte de D. João II; o corpo foi terminado pouco tempo depois, contando já com o patrocínio de D. Manuel, que determinou serem erguidas três naves abobadadas, em vez da projectada nave única com tecto de madeira.

A ocupação do convento anexo pelas freiras clarissas, em meados de 1496, atesta da rapidez com que a obra avançou, embora a cabeceira joanina ainda tenha sido refeita, por se considerar demasiado pequena, na primeira década de quinhentos. 

A inclusão do Convento de Jesus na lista inicial das Marcas do Património Europeu, corresponde ao reconhecimento internacional do mais importante monumento nacional urbano de Setúbal e de um dos mais relevantes exemplares da arquitectura manuelina a sul do Rio Tejo.

O objectivo destas Marcas, promovidas no âmbito do Conselho da Europa e da União Europeia, é visibilidade aos sí­tios que celebram e simbolizam a integração, os ideais e a história da Europau. Recorde-se que Setúbal foi palco da ratificação do Tratado de Tordesilhas, em 5 de Setembro de 1494 pelo rei D. João II (em cujo reinado foi fundado o convento). Este facto, aliás, foi evocado em 1994, aquando das comemorações do quinto centenário do tratado e que trouxeram à cidade o monarca espanhol Juan Carlos.

Em Junho de 2013, a federação pan-europeia de património cultural, Europa Nostra, incluiu o Convento de Jesus, numa lista dos sete monumentos mais ameaçados da Europa.



Igreja de Santiago de Palmela





Localizada dentro da cerca primitiva do Castelo de Palmela, na freguesia de Palmela, a Igreja de Santiago de Palmela foi promovida em 1443 ficando terminada a 1482 com o pretexto da transferencia da ordem de Santiago para a vila de Palmela no século XV. Edifí­cio de grande monumentalidade geometrizante, insere-se, pelo seu despojamento formal, na última fase do tardo-gótico. O seu interior apresenta três naves bem como vestí­gios de decoração azulejar dos sécs. XVII e XVIII. O seu interior é de tal forma simples que a igreja de 3 naves com todas as abobadas a mesma altura não tem marcação de qualquer género nem nos arcos torais nem nos arcos divisorios que são limpos desde o apice até à base. Mesmo o perfil dos arcos é de uma simplicidade não do seu tempo, ultrapassando mesmo a da arquitectura cha, sendo feito de um modelado de chanfraduras obliquas.

Sob um arcossólio manuelino encontra-se a arca tumular de Jorge de Lancastre, último mestre da Ordem de Santiago e filho natural de D. João II.

A simplicidade desta igreja não encontra qualquer paralelo no século XV fazendo portanto parte de um conjunto de edificeos unicos que se vão fazendo desde o século XIV, que se poderiam adjectivar como experiencias de um tardogótico que vai culminar num tardogótico regionalizado que é o Manuelino.

Construída para Igreja Conventual da Ordem de Santiago, na segunda metade do século XV, este templo tem 3 naves e sofreu ao longo dos séculos diversas campanhas de obras, das quais ainda há vestígios de revestimento azulejar e de pintura mural. Ostenta uma interessante cachorrada sob o côro-alto.

No interior, encontra-se sob arcossólio de decoração manuelina a arca-ossário, em brecha da Arrábida, na qual repousam as ossadas de D. Jorge, filho ilegítimo do Rei D. João II, último Mestre da Ordem de Santiago. É também de revelar a importante colecção de tumulária existente no interior da Igreja.



Museu do Trabalho Michel Giacometti





A origem do Museu do Trabalho Michel Giacometti está na coleção etnográfica reunida em 1975 por alunos/as do Serviço Cívico Estudantil, no âmbito do plano de Trabalho e Cultura, sob a supervisão de Michel Giacometti e apresentada no então denominado Museu do Trabalho de Setúbal. Em homenagem a Michel Giacometti e após a sua morte em 1991 o museu passou a denominar-se Museu do Trabalho Michel Giacometti, tendo aberto ao público a 18 de maio de 1995

 

O Museu do Trabalho Michel Giacometti está instalado no edifício da ex-fábrica Perienes, constituído por cinco andares e integrado num antigo bairro de pescadores, salineiros e operárias conserveiras.

 

O museu dedica-se dominantemente ao património industrial e ofícios urbanos ligados ao comércio, serviços e às antigas fábricas de conserva e litografias sediadas no concelho de Setúbal, possuindo ainda uma coleção de alfaias agrícolas (Michel Giacometti) e de ofícios tradicionais.

 

Apresenta as exposições permanentes “A IndústriaConserveira (Da lota à lata)”, “Mundo Rural – coleção etnográfica Michel Giacometti e Génese do



Casa do Corpo Santo em Setubal





A Casa do Corpo Santo foi erguida em 1714 junto de um troço da muralha trecentista de Setúbal, que constitui a parede nascente do edifício. A sua designação provém do nome do santo protector da Confraria dos Navegantes da cidade, que aí esteve instalada durante séculos.

Era este São Pedro Gonçalves (ou González) Telmo, protector dos náufragos, um frade Dominicano nascido em Castela no século XII e beatificado no século XIII, e conhecido por Corpo Santo. Esta é a invocação de muitas capelas a ele dedicadas, geralmente construídas e mantidas por pescadores e marinheiros, caso da capela da antiga Confraria, ainda hoje conservada no interior da Casa do Corpo Santo. 

A casa tem diversos conjuntos de azulejos barrocos da autoria do mestre P.M.P., sendo ainda de destacar os tectos pintados setecentistas e a talha dourada da capela, em estilo nacional. Alberga hoje em dia o Museu do Barroco, um dos núcleos do Museu de Setúbal, e ainda uma exposição permanente de instrumentos náuticos. 



Museu de Arqueologia e Etnografia do Distrito de Setúbal





O Museu de Arqueologia e Etnografia do Distrito de Setúbal (MAEDS) é um museu português situado em Setúbal. O MAEDS foi criado no final de 1974 pela Junta Distrital de Setúbal, tendo aberto ao público em 1976.

O acervo do museu integra duas vertentes: a arqueológica e a etnográfica. Na vertente arqueológica o espólio integra materiais oriundos de sí­tios arqueológicos pré-históricos, desde o Paleolí­tico até à Idade do Ferro, e romanos. Na vertente etnográfica, o museu apresenta materiais relacionados com as actividades da pesca, produção do sal, agrí­cola, pecuária, fiação e tecelagem, artesanato rural e urbano e arte popular.

No âmbito do museu funciona o Centro de Estudos Arqueológicos.

O museu dispõe de uma biblioteca especializada com cerca de 5000 volumes, edita uma revista especializada, a Setúbal Arqueológica, e co-edita, com o Fórum Intermuseus do Distrito de Setúbal, uma revista de âmbito mais amplo, a MUSA: museus, arqueologias & outros patrimónios.

A perspectiva teórica que enforma a actividade do MAEDS defende para a instituição museológica um protagonismo não só no plano cultural, mas também no desenvolvimento económico-social regional. Vários programas de mobilização dos bens culturais de carácter material e imaterial, enquanto recursos económicos, têm sido considerados com sucesso, importando implementar esta linha de acção. O museu é aqui entendido como um espaço de liberdade, incentivador da criação, amplamente aberto à sociedade civil, onde a produção e consumo culturais devem ser estimulados.

O Museu de Arqueologia e Etnografia do Distrito de Setúbal foi fundado em Dezembro de 1974, pela Junta Distrital de Setúbal, no quadro da democratização do país, iniciada com a Revolução de 25 de Abril, do mesmo ano. Abriu ao público em 1976.



Praia de Albarquel Serra da Arrábida





A Praia de Albarquel é uma praia no concelho de Setúbal a 0,5km de distância da cidade, no sopé da Serra da Arrábida. Tem de extensão 300 metros e possui dois quiosques, um restaurante e uma esplanada de verão.

Tem um areal extenso, delimitado a poente por uma saliência rochosa da falésia de formato invulgar.

Do lado nascente, está delimitada por um pontão e pelo Forte de Albarquel. Deste local, é possí­vel apreciar de posição vantajosa a vista sobre a Pení­nsula de Tróia, do outro lado do rio Sado.



Museu Sebastião da Gama





O Museu-Biblioteca Sebastião da Gama foi inaugurado ao final da tarde, de terça-feira, em Vila Nogueira de Azeitão, pelo presidente da Câmara Municipal de Setúbal, Mata Cáceres. Localizado na freguesia de São Lourenço, o projecto do museu dedicado à memória do "poeta da Arrábida" é da autoria do arquitecto António Araújo e custou cerca de 70 mil contos.



Ocupa uma área de 200 metros quadrados do antigo aquartelamento da delegação de Azeitão dos Bombeiros Sapadores de Setúbal. Subordinado ao lema "Pelo sonho é que vamos", pode ler-se na parede o conhecido poema que começa precisamente com aquela frase "pelo sonho é que vamos/comovidos e mudos/Chegamos? Não chegamos?/Haja ou não haja frutos/pelo sonho é que vamos".



Praia da Figueirinha fica da Serra da Arrábida





A Praia da Figueirinha é uma praia oceânica localizada a oeste da cidade de Setúbal, inserida no Parque Natural da Arrábida, em Portugal. O acesso faz-se a partir de Setúbal através da Estrada da Rasca que serpenteia pela Serra da Arrábida, em parte junto ao mar.

Bem perto fica uma zona arborizada nas margens da ribeira que ali desagua e no Verão é utilizada para piqueniques. O mar apresenta-se normalmente calmo, pelo que a Figueirinha se torna uma praia bastante concorrida durante a época estival. Um longo banco de areia emerge durante a maré baixa tornando esta praia apetecí­vel em particular para as crianças.

Integrada na Serra da Arrábida, dispõe ainda de uma bela vista para Tróia (em frente) e o Portinho da Arrábida que fica localizado à sua direita.

Tem como infraestruturas de apoio um estacionamento pago de 277 lugares, restaurante, vigilância, toldos e jogos.

A praia ostenta, pelo sétimo ano consecutivo, a Bandeira Azul, distinção que atesta a qualidade de excelência desta zona balnear da orla marí­tima de Setúbal.

Tendo como cenário a belíssima Serra da Arrábida, a Praia da Figueirinha é uma das mais conhecidas e procuradas da região, pela facilidade de acesso e tranquilidade das suas águas.

Esta praia possui um areal extenso, que na maré baixa se prolonga mar adentro por uma língua de areia, dando origem a uma espécie de enseada, onde se costuma praticar windsurf.









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