Conheça 20 locais de interesse que não pode perder numa visita a Lisboa. Lisboa é uma das cidades mais versáteis que conheço para andar a pé.
Rua Norberto de Araújo
As escadas desta rua apoiam-se na muralha árabe contam a historia de Lisboa
Norberto de Araújo, o autor de
Peregrinações em Lisboa, cerca de quatro anos após a sua morte deu o seu nome a um troço da antiga Calçada de São João da Praça, na Alfama cuja preservação e recuperação defendeu nas suas crónicas no decorrer da década de 30 do século XX.
Foi pelo Edital de 22/06/1956, dois anos após a proposta de Gustavo de Matos Sequeira nesse sentido, que um troço da Calçada de São João da Praça – na época, a partir dos nºs 53 e 70 e hoje, nºs 1 e 2A- até ao Largo das Portas do Sol se passou a denominar Rua Norberto de Araújo, para além de o homenageado ter sido galardoado com a Medalha de Ouro da Cidade de Lisboa.
Largo das Portas do Sol
A Porta do Sol era uma das sete portas da cidade árabe. Situada no outro lado da Igreja Santa Luzia, esta praça tem uma agradável esplanada e um miradouro que oferece uma bela vista sobre as casas, sobre São Vicente de Fora e sobre o rio.
O Miradouro das Portas do Sol oferece-nos a melhor perspectiva sobre o Bairro Histórico de Alfama.
Debruçado sobre as ruas rendilhadas do bairro, estende-se em tijoleira, longo e estreito, a partir do Largo das Portas do Sol onde também existe outro pequeno terraço sobre uma esplanada, à sua esquerda, e outro superior à sua direita.
Escadinhas de Santo Estêvão
Estas escadinhas (escadinhas) são compostas por uma série de lanços com diferentes orientações que formam um cenário muito pitoresco. Ao passar por trás da Igreja de Santo Estêvão vê-se um muro em saliente e um painel de azulejos. Suba depois pela escada que rodeia a igreja. No seu alto pode admirar uma bela vista sobre os telhados, sobre o porto e sobre o Rio Tejo.
Praça do Comércio / Terreiro do Paço
Aqui, em frente ao Tejo, se levantava outrora o Palácio Real destruído pelo terramoto de 1755; Daí o nome desta praça: Terreiro do Paço (Esplanada do Palácio). Ladeada de edifícios clássicos de fachadas amarelas que repousam sobre galerias em arcada, é um excelente exemplo do estilo pombalino. Um arco triunfal de estilo barroco ergue-se por trás da estátua do Rei D. José I. O Rei D. Carlos I e o príncipe herdeiro D. Luis Felipe foram assassinados aqui o 1 de Fevereiro de 1908.
Rua das Portas de Santo Antão
Uma pitoresca rua pedonal, com grandes salas de espectáculos (o Coliseu dos Recreios no nº 100), cafés e comércio tradicional. Os curiosos, ao penetrar na Casa do Alentejo no nº 58, descobrirão um insólito pátio mourisco e as salas do restaurante cobertas de azulejos.
Miradouro de São Pedro de Alcântara
Este agradável jardim forma uma varanda sobre a Baixa da cidade. Daqui tem-se uma ampla vista da Baixa, do Rio Tejo e da colina do Castelo São Jorge em frente. Pode descer até à praça dos Restauradores pela Calçada da Glória onde se encontra situado um elevador.
Praça do Comércio / Terreiro do Paço
Aqui, em frente ao Tejo, se levantava outrora o Palácio Real destruído pelo terramoto de 1755; Daí o nome desta praça: Terreiro do Paço (Esplanada do Palácio). Ladeada de edifícios clássicos de fachadas amarelas que repousam sobre galerias em arcada, é um excelente exemplo do estilo pombalino. Um arco triunfal de estilo barroco ergue-se por trás da estátua do Rei D. José I. O Rei D. Carlos I e o príncipe herdeiro D. Luis Felipe foram assassinados aqui o 1 de Fevereiro de 1908.
Baixa
Reconstruída segundo os planos do Marquês de Pombal depois do terramoto de 1755, este bairro tradicionalmente comercial é o centro neurálgico de Lisboa. É um lugar muito animado durante o dia onde se encontram turistas, engraxadores, empregados de bancos, marinheiros... Pela noite, só é um lugar de passo para os automobilistas. A sua localização torna-o num bom ponto de partida para descobrir a cidade e um lugar prático para se alojar.
Elevador de Santa Justa
Este elevador, que permite aceder directamente ao Chiado, foi construído por Raúl Mesnier de Ponsard, um engenheiro português de origem francesa, seguidor de Gustave Eiffel. Pode fazer-se uma paragem no café situado na plataforma superior, a 32 m de altura sobre a rua, desfrutando das magníficas vistas do Rossio e da Baixa.
Inaugurado em 1902, integra a denominada “Arquitectura do Ferro” e traduz uma linguagem ornamental neogótica, sendo o único elevador vertical existente atualmente na cidade. Construído pela Empresa do Elevador do Carmo é a obra prima de Mesnier du Ponsard (discípulo de Gustave Eiffel) que inicialmente o explorou, tendo sido adquirido pela Carris em 1939.
A sua estrutura vertical totalmente de ferro desenvolve-se em sete andares que correspondem a duas torres interligadas com 45 m de altura, no interior das quais circulam duas cabinas quadradas que comunicam, no nível superior, com o Largo do Carmo através de um passadiço metálico. Inicialmente movido através de uma máquina a vapor localizada no piso superior da torre, somente em 1907 passou a funcionar por meio de motores elétricos.
Largo de São Rafael
Esta praceta está ladeada de casas do séc. XVII. No lado Oeste observam-se os restos de uma torre que formava parte da muralha árabe e que protegeu a Lisboa cristã até ao séc. XIV, momento em que o Rei D. Fernando fez construir uma nova muralha.
Passeio no eléctrico 28
Um passeio no tempo, subindo colinas e ruas medievais, em eléctricos antigos que ainda fazem parte da rede de transportes públicos da cidade. Eles passam por algumas das principais atrações da cidade, e aqui leva mais famosa de Lisboa. É um eléctrico amarelo que atravessa o centro da cidade, passando por muitas das principais atracções de Lisboa. Então benefícios de um passeio de de turismo, e é muito mais barato que qualquer outro passeio os preços podes ver a baixo no artigo que fizemos para ti
Descubra o que visitar em Lisboa, desde as praças, às ruas e aos edifícios com História. A capital tem vários pontos que merecem um olhar prolongado.