Ponte de Trajano ou Ponte Romana de Trajano em Chaves
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Ponte Romana de Chaves, também referida como ponte de Trajano, localiza-se sobre o rio Tâmega, na cidade de Chaves, distrito de Vila Real, em Portugal.
A ponte romana sobre o Rio Tâmega é o legado mais importante do império a “Aquae Flaviae”.Foi concluída no tempo do Imperador Trajano, entre o fim do século I e o princípio do século II d.C. É uma obra notável de engenharia, com cerca de 150 metros de comprimento. Os 12 arcos visíveis são de volta perfeita e formados por enormes e robustas aduelas de granito. No entanto, há pelo menos mais seis arcos soterrados pelas construções, de um lado e do outro do rio. A meio da ponte estão implantados dois documentos epigráficos de carácter honorífico em tributo das gentes flavienses e dos dez povos que ajudaram na sua construção. Esta ponte é o mais característico ex-libris de Chaves.
Castelo de Chaves
O Castelo de Chaves localiza-se na freguesia de Santa Maria Maior, cidade e concelho de Chaves, distrito de Vila Real, em Portugal.
Em posição dominante sobre uma elevação à beira do rio Tâmega, defendia a fronteira com a Galiza.
Pode-se dizer que este castelo sofreu aventuras e desventuras de politicas de interesse, posição geográfica, entre outras.
A história começa anteriormente à ocupação romana da Península Ibérica, pensa-se talvez dos tempos dos visigodos, em que ainda era um castro, e que terá sido conquistado e reforçado pelos muçulmanos do século VIII ao XI. Com os muçulmanos veio a Reconquista Cristã e assim o castelo foi tomado pelo Reino de Leão. Por sua vez, o castelo é conquistado e incluído no Condado Portucalense, através do Rei D. Afonso Henriques.
Castelo de Pena de Aguiar
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Castelo de Pena de Aguiar também referido apenas como Castelo de Aguiar, localiza-se na aldeia de Pontido, freguesia de Telões, concelho de Vila Pouca de Aguiar, distrito de Vila Real, em Portugal.
Em posição dominante sobre um penedo granítico no flanco este da serra do Alvão, liga-se à Reconquista cristã da Península Ibérica tendo sido cabeça das terras de Aguiar em tempos medievais. Nesse âmbito, a defesa proporcionada pelo castelo era complementada por algumas atalaias, nomeadamente as de Capeludos, Rebordochão e Portela de Santa Eulália, que à época integrava a circunscrição de Vila Pouca de Aguiar.
O Castelo de Aguiar é um ponto de elevado interesse turístico, porque resulta de uma singular conjugação da natureza com o engenho humano. Trata-se de um castelo roqueiro, apoiado numa gigantesca fraga granítica, cujas origens remontam aos séculos IX/X. As inquirições de 1220 referem uma fortaleza em funcionamento, que poderia integrar residência senhorial.
Este Monumento Nacional (1982) inclui-se em área natural classificada, e beneficia de acessos facilitados. O miradouro implementado no ponto mais alto da fortificação permite uma visão panorâmica sobre o Vale de Aguiar.
O Castelo de Aguiar, e toda a sua envolvente natural, podem ser visitados em autonomia, sem necessidade de marcação.
Castelo de Santo Estêvão
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Castelo de Santo Estêvão localiza-se na freguesia e vila de Santo Estêvão, concelho de Chaves, distrito de Vila Real, em Portugal.
Localiza-se em posição dominante sobre a povoação, a pouca distância do curso do rio Tâmega e da fronteira com a Espanha.
Castelo de Montalegre
O Castelo de Montalegre localiza-se na vila, Freguesia e Concelho de mesmo nome, Distrito de Vila Real, em Portugal.
No topo de um monte granítico, de onde se descortinam as serras do Gerês (a Oeste) e do Larouco (a Leste) e o curso do rio Cávado (a Norte), o castelo domina a povoação, a poucos quilómetros da fronteira com a Galiza. Juntamente com o Castelo da Piconha, próximo de Tourém, e o Castelo de Portelo, em Sendim (Padornelos).
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castelo de Montalegre localiza-se num outeiro dominando a vila, que se estende para Sul e Este. Encontra-se classificado como Monumento Nacional pelo decreto de 16.06.1910 e dispõe de uma Zona Especial de Protecção.O imóvel é propriedade do Estado português, encontrando-se afecto à Direcção Regional da Cultura do Norte.Ao longo do século XX este castelo foi alvo de diversas acções de recuperação e valorização por parte da ex-DGEMN, ex-IPPC e Câmara Municipal de Montalegre (1988/1990) e mais recentemente, pelo ex-IPPAR (1998). No seguimento da intervenção de 1990 foi instalado um núcleo museológico. - See more at: https://www.culturanorte.pt/pt/patrimonio/castelo-de-montalegre/#sthash.4engrxSy.dpuf
Forte de São Neutel Chaves
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Forte de São Neutel, localiza-se na cidade de Chaves, Freguesia de Santa Maria Maior, Concelho de Chaves, Distrito de Vila Real, em Portugal.
Complementava, na colina a Norte, a defesa proporcionada pelo Castelo e pelo Forte de São Francisco à cidade de Chaves, na fronteira com a Galiza. O Forte de S. Francisco, monumento nacional desde 1938, forte tipo Vauban, com planta em estrela semelhante ao vizinho Forte de S. Neutel, ambos edificados durante as Guerras da Restauração. Integrava-se na forticação da cidade de Chaves, onde fechavam as cortinas da praça de armas. O claustro conserva visível a sua estrutura de condução de águas
Forte de São Francisco de Chaves
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Forte de Nossa Senhora do Rosário, melhor conhecido como Forte São Francisco de Chaves, localiza-se na cidade de mesmo nome, Freguesia de Stu00aa Maria Maior (Chaves), Concelho de Chaves, Distrito de Vila Real, em Portugal.
O Forte de Nossa Senhora do Rosário, melhor conhecido como Forte de São Francisco, localiza-se em Chaves, na Freguesia de Santa Maria Maior, Concelho de Chaves, Distrito de Vila Real, em Portugal. Juntamente com o Forte de São Neutel, este forte, em posição dominante na colina da Pedisqueira, vizinho ao rio Tâmega e à antiga ponte romana, destinava-se a defender a cidade, na fronteira da Galiza, na época da Guerra da Restauração.
Palácio de Mateus Vila Real
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Palácio ou Solar de Mateus está situado na freguesia de Mateus, concelho de Vila Real, Distrito de Vila Real.
A Casa de Mateus foi mandada construir na primeira metade do século XVIII pelo 3º Morgado de Mateus, António José Botelho Mourão. A casa foi sempre administrada pela família Sousa Botelho. O projecto deste palácio foi presumivelmente desenhado pelo arquitecto Nicolau Nasoni. O Palácio é constituído pela Casa principal, pelos jardins, a Adega e uma Capela.
A Fundação da Casa de Mateus foi instituída em 1970 por D. Francisco de Sousa Botelho Albuquerque. Os seus estatutos definem como objetivos a conservação, o restauro e melhoramento da Casa de Mateus, o estudo, o catalogação e divulgação do seu arquivo e ainda a promoção de eventos culturais, científicos e pedagógicos que venham a ser definidas pela sua Direcção.
Desde 1973, o Director-delegado da Fundação é D. Fernando de Sousa Botelho Albuquerque, filho de D. Francisco, que inicia no dia 3 de Dezembro de 1977, com o ciclo “A Cultura em Diálogo”, as actividades da Fundação.
No interior da Casa encontra-se uma biblioteca com 6000 volumes, onde se destaca a célebre edição ilustrada dos Lusíadas de Luís de Camões de 1816 e nas restantes divisões da casa, poderão ser vistas inúmeras peças de mobiliário, tapetes, loiças, vestes e relíquias.
Castelo de Monforte Chaves
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Castelo de Monforte, também referido como
Castelo de Monforte de Rio Livre, em Trás-os-Montes, localiza-se na freguesia de águas Frias, povoação de Monforte, concelho de Chaves, distrito de Vila Real, em Portugal.
Ergue-se sobre uma das escarpas da serra do Brunheiro, em posição dominante sobre a povoação e a ribeira de águas Livres.
Este espaço dos sábados tem sido dedicado às nossas aldeias, aos povoados existentes, mas temos de fazer sempre algumas exceções, e hoje é uma delas, pois Monforte já não é um povoado, mas dele ainda existem alguns vestígios e a Torre de Menagem do antigo povoado, para além de dar nome a uma pequena região dento do concelho de Chaves.
Torre de Quintela Vila Marim
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Torre de Quintela localiza-se na aldeia de Quintela, Freguesia de Vila Marim, Concelho e Distrito de Vila Real, em Portugal.
Foi erguida em posição dominante sobre um maciço rochoso no sopé da serra do Alvão.
Quintela é actualmente um lugar da freguesia de Vila Marim, concelho de Vila Real, que ainda mantém uma certa magia por conservar casas baixas e permitir perscrutar, de certos ângulos, o monumento que o torna peculiar – a Torre de Quintela.
O acesso à torre contorna os elementos do relevo até chegar ao casario, e daí ao sopé da Torre, sempre a descer, o visitante envolve-se paulatinamente no ambiente e apercebe-se da sua magnificência – a Torre de Quintela é uma construção robusta, altaneira, que inspira respeito, de resto talvez o grande objectivo dos seus proprietários originais.