Torre de Belm uma torre histrica da Cidade de Lisboa





Indiscutivelmente a mais emblemática de todos os monumentos históricos de Lisboa, a Torre de Belém agacha-se nas águas rasas, perto da foz do rio Tejo, como símbolo da extraordinária era dos Descobrimentos de Portugal, no século XVI. Construída em 1515-21 como uma fortaleza e originalmente situada no meio do rio (o curso de água mudou ao longo dos anos), a torre representa o ponto alto da arquitectura manuelina decorativa . Sua fachada ornamentada é adornada com motivos marítimos fantásticos - todas as cordas torcidas e esferas armilares esculpidas em pedra. De fato, tão valioso e icônico é este monumento que é protegido como Patrimônio Mundial da UNESCO . Situado em vários níveis, o recurso interior mais interessante é o segundo andarKings Chamber, onde o quarto se abre para uma loggia renascentista



Museu do Centro Cultural Casapiano





Concebido numa perspetiva cronológica e temática e distribuído por três pisos, o percurso museológico contempla a História da Casa Pia desde a sua fundação, em 1780, até à atualidade. Sustentado nas novas tecnologias e alicerçado numa forte componente educativa, a missão do museu prolonga-se no seu serviço educativo através da realização de oficinas pedagógicas, visitas orientadas e organização de exposições temporárias. A biblioteca césar da silva está aberta a qualquer utilizador, interno ou externo à casa pia de lisboa sendo livre o acesso aos seus serviços. Este espaço documental contempla as seguintes valências:   área multifuncional De tipologia correspondente a uma biblioteca pública, esta área é de livre circulação, com acesso direto à documentação. Esta área contém documentação generalista, em vários suportes, acessível diretamente, a todos os utilizadores. É o serviço de referência que procede ao acolhimento e distribuição dos utilizadores, funcionando como pólo de ligação entre as diferentes áreas.   centro de documentação casapiana Serviço especializado na casa pia, de acesso livre a todos os utilizadores que efetuem trabalhos e estudos referentes à casa pia e/ou casapianos.   área de investigação De acesso e circulação condicionados dado o valor e as necessidades de preservação do fundo,esta área contém a documentação mais antiga e valiosa do espólio da biblioteca, estando direcionada para investigadores.

Museu Coleo Berardo das melhores escolhas de Belm





Os fiéis da cultura podem obter a sua arte contemporânea no Museu Coleção Berardo, a estrela do Centro Cultural de Belém. A galeria ultra-branca e minimalista exibe a coleção arregalada, surrealista e pop art do bilionário José Berardo, incluindo os originais Hockney, Lichtenstein, Warhol e Pollock.



Museu Nacional de Arte Contempornea - Museu do Chiado





Instalado desde 1911, ano da sua fundação, no espaço do convento de São Francisco da Cidade, conjunto seriamente afetado pelo terramoto de 1755, o atual Museu Nacional de Arte Contemporânea - Museu do Chiado foi, após o incêndio que em 1988 afetou a zona, reinaugurado em 1994 sob projeto de renovação e ampliação do arquiteto francês Jean-Michel Wilmotte



Casa dos Bicos Lisboa Alfama





A Casa dos Bicos ou Casa de Brás de Albuquerque localiza-se em Lisboa. É um dos núcleos do Museu de Lisboa. A casa foi construí­da em 1523, a mando de D. Brás de Albuquerque, filho natural legitimado do segundo governador da u00cdndia portuguesa

É situada a oriente do Terreiro do Paço, perto de onde ficavam a Alfândega, o Tribunal das Sete Casas e a Ribeira Velha (mercado de peixe e de produtos hortí­colas, com inúmeras lojas de comidas e vinhos).

Localizado na zona ribeirinha e inaugurado em 14 de julho de 2014, este núcleo arqueológico situa-se num edifício que é um dos exemplos mais representativos da arquitetura civil da Lisboa do séc. XVI, para além de conter memórias onde se cruzam vestígios de diversas épocas ao longo de 2000 anos.A Casa dos Bicos foi edificada entre 1521 e 1523, por ordem de Brás Albuquerque, filho do segundo Vice-Rei da Índia e segundo projeto atribuído a Francisco de Arruda. Na sequência do Terramoto de 1755, sofreu profunda destruição.Em 1981, foi alvo de reabilitação, sob o patrocínio da Comissão Organizadora da XVII Exposição Europeia de Arte, Ciência e Cultura, para aí albergar o núcleo expositivo “Os Descobrimentos Portugueses e a Europa do Renascimento”. O projeto, da autoria dos arquitetos Manuel Vicente e Daniel Santa-Rita, restituiu a volumetria original do edifício.Em 2008, a autarquia cedeu os pisos superiores para a instalação da Fundação José Saramago, reservando o piso térreo para a criação de um núcleo arqueológico, que integrou outros vestígios recuperados em nova campanha arqueológica desenvolvida em 2010 pelo município, sendo visíveis, nomeadamente, troços da muralha romana de Lisboa e cetárias, elementos de uma unidade fabril romana de preparados e condimentos de peixe, destinados maioritariamente à exportação.



Panteo Nacional em Lisboa Alfama





O Panteão Nacional, criado por Decreto de 26 de setembro de 1836, encontra-se instalado em Lisboa, na Igreja de Santa Engrácia.

É ainda reconhecido o estatuto de Panteão Nacional, sem prejuí­zo da prática do culto religioso, ao Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa, ao Mosteiro de Santa Maria da Vitória, na Batalha, e ao Mosteiro de Santa Cruz, em Coimbra.

Fundado na segunda metade do século XVI, o edifício foi totalmente reconstruído em finais de Seiscentos pelo arquitecto João Antunes; embora nunca chegasse a abrir ao culto, conserva, sob a cúpula moderna, o espaço majestoso da nave, animada pela decoração de mármores coloridos, característica da arquitectura barroca portuguesa. Elemento referencial no perfil da cidade e oferecendo pontos e vista privilegiados sobre a zona histórica da cidade e sobre o rio Tejo



Basilica da Estrela a mais bonita da cidade





A cúpula branca e brilhante da Basílica da Estrela atrai olhares de admiração de toda a cidade de Lisboa, tal como a sua onipresença no horizonte da cidade. A igreja é uma das maiores da capital e está situada em uma colina a oeste do centro da cidade. Encomendado por Maria I , filha do rei José I, a construção da basílica começou em 1779 e foi concluída em 1790. A fachada de calcário, embelezada com uma mistura de estátuas e figuras alegóricas, é equilibrada por duas torres de sino e é semelhante em design para o Mosteiro Pálacio Nacional de Mafra, embora em menor escala.



Museu da Carris Lisboa





O Museu da Companhia Carris de Ferro de Lisboa é um museu e um centro cultural, que apresenta ao público o passado, presente e futuro dos transportes públicos da cidade de Lisboa e onde convivem exposições temáticas com os mais diversos eventos culturais e empresariais.

Está situado na zona ribeirinha da cidade, na freguesia de Alcântara, num eixo cultural importante de Lisboa que integra o Museu do Oriente, o Palácio Nacional da Ajuda, o Museu dos Coches, o Museu da Presidência da República, o Mosteiro dos Jerónimos e o Centro Cultural de Belém.

O Museu localiza-se na Estação de Santo Amaro, onde se encontram todos os elétricos de Lisboa.

Inaugurado a 12 de Janeiro de 1999, o Museu da Carris é parte integrante da Companhia de Carris de Ferro de Lisboa e expõe viaturas, maquetas e documentos e objetos do quotidiano que contam a história do transporte público da capital lisboeta. Integra a Rede Portuguesa de Museus desde 2010.

O Museu da Carris em Lisboa, divulga ao público as suas memórias, que ao longo de mais de um século prestou ao crescimento de Lisboa, cidade que se desenvolveu também graças à evolução dos sistema de transportes públicos.

O Serviço Educativo tem como missão ressignificar o Museu da CARRIS como lugar de vivência coletiva, diálogo e partilha de múltiplas vozes, como território de reflexão e experimentação de relações entre o património cultural e o papel histórico-simbólico dos transportes públicos na cidade de Lisboa, em articulação com as exposições temporárias e eventos pontuais que o Museu promove. Pretende-se consciencializar o público para a existência do espólio e do património da CARRIS, bem como a sua importância na evolução da morfologia da cidade, do desenvolvimento tecnológico e sua história.  A ação educativa é vocacionada e adaptada a públicos variados – crianças, jovens, escolas, famílias, adultos e públicos com necessidades específicas. Define como estratégia a realização de atividades pedagógicas, lúdicas e interativas, que estimulem o pensamento, sensações e ideias, incentivando a participação e a releitura dos lugares e objetos, através de visitas orientadas, oficinas, cursos, férias escolares e festas de aniversário.   Partindo do tema central dos transportes e fazendo uma leitura atual de questões como a mobilidade, a segurança rodoviária e a sensibilização ecológica, exploram-se percursos, mapas, rodas, engenhos e viagens, através de uma abordagem experimental, que privilegia a descoberta pelos sentidos.

Praa do Comrcio - Suba o Arco do Sculo XVIII





Um dos locais emblemáticos de Lisboa - a Praça do Comércio - é uma bela praça que une as vistas panorâmicas da beira-mar e do grandioso Arco da Rua Augusta. Uma caminhada da praça até a orla marítima ofereceria uma com muitas atrações interessantes.



Parque Melhor escolha de bares no Bairro Alto, Chiado e Cais do Sodr





Se todos os estacionamentos de vários andares fossem assim… Pegue o elevador até o 5º andar e siga em frente até o topo, que foi transformado em um dos bares mais badalados de Lisboa, com vistas deslumbrantes que vão até o Rio Tejo e sobre as torres sineiras da Igreja de Santa Catarina.



Museu das Crianas no Jardim Zoolgico de Lisboa





O Museu das Crianças foi inaugurado em 1994, inicialmente instalado numa dependência do Museu de Marinha, ocupa agora um espaço no Jardim Zoológico de Lisboa.

O Museu das Crianças, constitui um espaço privilegiado de aprendizagem, onde se incentiva a curiosidade e a confiança das crianças.

Criar um espaço didático e pedagógico, onde as crianças possam aprender a brincar foi sempre a missão  deste Museu.  Queremos ser um local nacional de referência Infantil, que possa ensinar temas importantes para a vida das crianças  de forma divertida e inovadora.  Tocar, ouvir, explorar e brincar são as palavras-chave que tornam esta experiência mágica para qualquer criança.

Por aqui passam cerca de 20 mil crianças por ano, e por cada sorriso que aqui deixam torna-se mais importante a existência e o significado deste Museu.

 

A Exposição é a principal atividade do Museu, e muda a cada três anos, tentando sempre explorar  temas adaptados à curiosidade das crianças e aos planos escolares.  O Museu está aberto para visitas de segunda a domingo, das 10h as 18h. A nova exposição sobre a História de Portugal foi inaugurada em Outubro de 2018, e cada visita guiada tem a duração de 2 horas.



Museu do Palcio Nacional da Ajuda local de visita obrigatria em Lisboa





O Museu do Palácio Nacional da Ajuda ocupa as Alas Nascente e Sul do Palácio Nacional da Ajuda.

A construção do presente edifí­cio do Palácio da Ajuda, iniciou-se em 1802 com a introdução da estética neo-clássica, e as novas concepções dos arquitectos, Francisco Xavier Fabri e José da Costa e Silva. O Palácio Nacional da Ajuda foi habitado de forma descontinuada, até que D. Luí­s I lá se instalou definitivamente. Deve-se à sua mulher, D. Maria Pia de Saboia, a requalificação estética de todo o Paço. Foi contratado Joaquim Possidónio Narciso da Silva, que projectou novos espaços exóticos e outros mais funcionais. Após a implantação da República, o Palácio foi encerrado. E parcialmente transformado em Museu em 1968.

As colecções de artes decorativas, datadas do Século XV ao Século XX, provêm do antigo acervo dos Paços Reais da Ajuda. Os objectos decorativos e utilitários existentes, recriam ambientes oitocentistas, pelas cerca de 32 salas do Museu.

Enquanto que podemos contemplar no andar térreo os espaços onde se desenrolava o quotidiano da famí­lia real através de uma visita í s diversas salas como a da musica, a sala Azul, o jardim de inverno, o quarto do rei D. Luis, a sala Rosa, bem como o quarto de cama da Rainha, o toilette, a Sala de jantar da Rainha e a capela privada da rainha D. Maria Pia, aberta ao público em Abril de 2014 após grande campanha de restauro.

Por outro lado, no Andar Nobre, é possí­vel contemplar os espaços que eram utilizados para as cerimonias oficiais nos últimos tempos da Casa de Bragança e, entrando pela salinha chinesa, é possí­vel percorrer os espaços que a nobreza do séc XIX fazia para chegar junto dos Reis na sala do Trono. Passa-se assim pela Antiga Sala de Bilhar, desta para a sala do retrato de rainha, onde figura a Rainha D. Maria Pia com 33 anos e pintada por Carolus Duran. De seguida temos uma salinha verde, a sala das senhoras do corpo diplomático e a sala do corpo diplomático. Passando pela Antecâmara, chegamos à majestosa sala do trono que é perpendicular à sala D. João VI (antiga sala de baile), à sala D. João IV e à sala dos archeiros. Destaca-se ainda a sala dos jantares grandes que apresenta no tecto uma pintura, datável de 1825-1826 da autoria de José da Cunha Taborda, alegórica ao nascimento de D. João VI. Desta sala destaca-se ainda o mobiliário de 180 cadeiras, encomendadas em 1903 por ocasioão da vinda de Eduardo VII a Portugal. Ainda no andar nobre é possí­vel apreciar o ultimo quarto do rei d. Luí­s, a biblioteca bem como o seu atelier de pintura em puro estilo neogótico.

As múltiplas salas tentam seguir a reconstituição histórica conforme os últimos anos de vida do rei D. Luis e da rainha D. Maria pia e para isso é recorrida a iconografia. nomeadamente as aguarelas de Enrique Casanova, realizadas entre 1889-1892 e adquiridos em 1989 pela directora de então.

O Museu do Palácio Nacional da Ajuda, teve entre 1940 e até 1968 um perí­odo de visitas restritas tendo aberto as suas portas a 20 de Agosto de 1968.

O Palácio Nacional da Ajuda, antigo palácio real e monumento nacional, é hoje um magnífico museu e o único palácio visitável em Lisboa que ainda conserva, de um modo fidedigno, a disposição e decoração das salas ao gosto do séc. XIX, nomeadamente os aposentos dos monarcas e a sala de trono. Situado no alto da colina da Ajuda, com vista deslumbrante sobre o rio Tejo, o Palácio integra importantes coleções de artes decorativas dos séculos XVIII e XIX: ourivesaria, tapeçaria, mobiliário, vidro e cerâmica, bem como coleções de pintura, gravura, escultura e fotografia.

Edifício neoclássico da primeira metade do século XIX, foi residência oficial da família real portuguesa e de uma forma continuada a partir do reinado de D. Luís I (1861-1889) ao final da Monarquia, em 1910.Após 1862, com a rainha D. Maria Pia de Sabóia (1847-1911), o palácio ganha uma vida renovada. A disposição e decoração das salas, que ainda hoje se mantém, a cargo do arquiteto Joaquim Possidónio da Silva (1806-1896), acompanhou as normas novas de conforto e higiene características da segunda metade de oitocentos. Nasceram neste palácio os príncipes D. Carlos



Museu da Sociedade de Geografia de Lisboa





O museu da sociedade de geografia de Lisboa é um dos segredos mais bem guardados de Lisboa. Herdou o espólio do até então chamado Museu Colonial e assumiu desde logo uma forte componente etnográfica. Assim cresceu, através de uma campanha de aquisições e do acervo de vários colecionadores e viajantes que acompanhavam a presença portuguesa nas colónias portuguesas



AS RUAS DE ALFAMA





Eu tenho que dizer que Alfama é o bairro mais bonito e charmoso de Lisboa. poderia facilmente passar o dia inteiro andando pelas pequenas ruas de paralelepípedos e tomando um drinque ou algo para comer nos cafés locais. É também onde vai encontrar o Panteão Nacional e o Castelo de São Jorge e muitos miradouros



Museum of Communication





Nos seus passeios entre Santos e o Cais do Sodré, encontra o Museu das Comunicações em Lisboa. É um dos mais recentes museus da cidade e pretende mostrar a forma como os portugueses comunicaram ao longo de mais de cinco séculos. 



Visita o Mosteiro dos Jernimos o mais importante de Lisboa





Situado perto da Torre de Belém, o Mosteiro dos Jerónimos é uma obra-prima manuelina calcária construída para o Mosteiro dos Jerónimos no local de uma antiga igreja - onde Vasco da Gama e a sua tripulação passaram a última noite em Portugal antes da sua famosa estadia marítima Para a Índia. A estrutura maciça, que começou a ser construída em 1501, levou um século para ser concluída. Os geeks da história e os nerds da arquitetura apreciarão passear por aqui, mas não é difícil para ninguém sucumbir ao tamanho e à grandeza do local da UNESCO.



Visita o Elevador de santa justa e o seu miradouro





Isso pode ser apenas o elevador mais bonito do mundo. Desenhado pelo português Raoul Mesnier du Ponsard, o elevador vertical - também conhecido como Elevador do Carmo - fez sua estréia em 1902. Mesnier du Ponsard foi aluno de Gustave Eiffel, então não é de surpreender que o elevador público, trabalhado a partir de ferro fundido e embelezada com filigrana, ostenta um estilo francês distinto da virada do século. Uma fila aparentemente interminável se traduz em uma multidão frustrada; ainda assim, os visitantes se sobressaem - a magnífica tira de transporte e história da arquitetura vale a pena.



Museu do Benfica





Aqui, é feito o contraponto entre os primeiros tempos e a atualidade do Clube. De um lado, os testemunhos das primeiras vivências. Do outro, a atual dimensão da instituição Sport Lisboa e Benfica, na sua vertente desportiva, social e patrimonial.

De todas as modalidades e de todos os escalões: os troféus da última temporada estão aqui. É o Benfica de hoje! Um Benfica de outros títulos também. Como o do clube com mais sócios no mundo! Esse e outros pergaminhos ganham forma na comunicação dos traços mais fortes da sua identidade. Em contraponto, o Benfica de ontem. Documentos únicos testemunham as dificuldades do início. Desfilam memórias pioneiras. Entre elas, o troféu oferecido por Bernardino Costa – ex-líbris da coleção, que documenta, desde 1911, a popularidade do Clube. Essa remota capacidade de cativar expressa-se hoje no compromisso social, sob a chancela da Fundação Benfica.

 

Neste espaço, estão expostos os símbolos das 19 conquistas internacionais das modalidades, lado a lado com alguns dos principais atletas que, através dos seus feitos desportivos, enriqueceram a história do Clube e do desporto nacional em diferentes modalidades.

Depois da conquista pioneira – a Taça Ibérica de râguebi, 1971 – novos troféus se acrescentaram com a chancela internacional. Para além dos domínios da bola oval, também no atletismo, no hóquei em patins, no basquetebol e no futsal o Clube fez fama ao mais alto nível. E se pode ser visto este mundo de conquistas como pináculo de glória, não são menos de ser vistos os protagonistas. Ao longo do tempo, graças à prática de várias dezenas de modalidades, representaram o Benfica alguns dos melhores desportistas mundiais. Verdadeiras joias do ecletismo, acham-se neste lugar os seus nomes e as suas memórias.



Ermida de N Sr da Sade





Parece estranho imaginar que a Ermida de Nossa Senhora da Saúde esteve em tempos fora das portas da cidade de Lisboa. No meio do bairro histórico da Mouraria, esta local de culto e devoção tem as suas raízes na ermida de são Sebastião, mandada erguer em 1506



Palcio de Belm Lisboa





Nesta antiga quinta dos Condes de Aveiras, comprada por D. João V em 1726, encontra a residência oficial do presidente de Portugal. Hoje em dia é o palco de receções oficias, com as suas salas e salões decoradas por Columbano, Malhoa, João Vaz e Leandro Braga.



Museu Nacional do Azulejo Lisboa





O Museu Nacional do Azulejo, em Lisboa, é um dos mais importantes museus de Portugal, pela sua colecção singular, dedicada ao azulejo, expressão artí­stica diferenciadora da cultura portuguesa, e pelo edifí­cio í­mpar em que se encontra instalado, o antigo Convento da Madre de Deus, fundado em 1509 pela rainha D. Leonor (1458-1525).

No acervo, destaque para um painel de azulejos representa uma panorâmica de Lisboa antes do terramoto de 1755

O Centro das suas actividades é a Cerâmica de Revestimento, pelo que deve constituir-se como entidade de referência e apoio à formação académica e profissional, à investigação científica e tecnológica nas áreas da cerâmica de revestimento, cabendo-lhe apoiar as entidades públicas e privadas que tutelam patrimónios construídos com revestimentos cerâmicos, por todo o país.Através das suas actividades, o museu dá a conhecer a história do Azulejo em Portugal procurando chamar a atenção da sociedade para a necessidade e importância da protecção daquela que é a expressão artística diferenciadora da cultura portuguesa no mundo: o Azulejo.



Igreja da Conceio Velha





A Igreja de Nossa Senhora da Conceição Velha é uma igreja localizada no centro de Lisboa, na Rua da Alfândega. Resultou da reconstrução após o terramoto de 1755 da antiga Igreja de Nossa Senhora da Misericórdia de Lisboa, sede da primeira Misericórdiado país. A sua fachada é, juntamente com o Mosteiro dos Jerónimos e a Torre de Belém, uma das melhores estruturas do manuelinosobreviventes ao grande terramoto. Está classificada como monumento nacional desde 1910.

 

A igreja está localizada na Baixa de Lisboa, perto da Praça do Comércio, na freguesia de Santa Maria Maior. O edifício combina elementos de diferentes igrejas, resultado da reconstrução realizada após o terramoto de 1755, quando a maioria dos edifícios da cidade foi destruída.

A primitiva igreja existente no local, a Igreja de Nossa Senhora da Misericórdia,era o segundo maior templo da Lisboa manuelina a seguir ao Mosteiro dos Jerónimos, em Belém. Fora mandada edificar por D. Manuel I e concluida em 1534, como sede da Misericórdia instituída em 1498 por iniciativa de Leonor de Viseu, sua irmã e viúva de D. João II de Portugal, e do seu confessor Frei Miguel Contreiras. Quando o templo foi destruído pelo terramoto, os elementos resgatados foram incorporados na nova edificação que passou a chamar-se da Conceição Velha.

Com o terramoto ruiu também a Igreja da Conceição dos Freires, que D. Manuel doara em 1502 aos freires da Ordem de Cristo. Esta igreja fora instituida no lugar da sinagoga após a extinção da Judiaria Grande em 1496. A denominação Igreja da Conceição, passou para a nova igreja reconstruida

 

Em 1502, a Ermida de Nossa Senhora do Restelo foi integrada no Mosteiro dos Jerónimos, deixando de estar sob a tutela da Ordem de Cristo. D. Manuel, que em 1496 extinguira a Judiaria Grande de Lisboa, ofereceu o terreno da antiga sinagoga aos freires, que nele ergueram uma igreja dedicada a Nossa Senhora da Conceição, que se tornaria igreja paroquial em 1568. Situava-se este templo onde actualmente se cruzam as ruas dos Douradores e da Conceição.

Em 1682, esta igreja deixou de ser sede paroquial e foi construído um edifício que passaria a ser conhecido por Igreja de Nossa Senhora da Conceição Nova. Por seu turno, a Igreja da Conceição dos Freires passaria a ser designada por Conceição Velha; tendo sido destruída pelo Terramoto de 1755, viria também a ser reedificada, não no seu local original, mas no local da antiga Igreja da Misericórdia.

 



Um dos mais sumptuosos monumentos da cidade, a Igreja da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa havia sido inaugurada em 1534 como primeira casa própria desta Confraria. Templo de três naves, o seu projecto e programa decorativo terão estado a cargo de Diogo Boitaca, João de Castilho e Nicolau de Chanterene, entre outros. Muito afectada pelo Terramoto, sobreviveram-lhe parte da fachada sul e a capela lateral do Espírito Santo, mandada edificar em finais do século XVI por D. Simoa Godinha, rica dama natural da ilha de São Tomé.

Transferida a Santa Casa da Misericórdia para a Igreja de São Roque, em 1768, depois da expulsão dos Jesuítas, o rei D. José, grão-mestre da Ordem de Cristo, decidiu a reedificação da Conceição Velha no local da antiga Igreja da Misericórdia, aproveitando os elementos sobreviventes. O projecto coube aos arquitectos Francisco Ferreira, o Cangalhas, e a Honorato Correia, transferindo-se os freires e a sua padroeira em 1770. Transformada a antiga capela lateral em capela-mor, alinhada com a fachada sobrevivente, a nova igreja, tendo a virtude de conservar estes elementos quinhentistas, ficou, no entanto, consideravelmente mais pequena e algo desproporcional.



Aqueduto das guas Livres





Uma das imagens mais icónicas de Lisboa, o aqueduto das águas livres permitiu, a partir de 1744, abastecer de água fresca e potável toda a cidade de Lisboa. Mandado construir durante o reinado de D. João V, responsável por tantas obras marcantes, o ambicioso projeto em estilo barroco e neoclássico tem mais de 14 km de comprimento. A face mais visível deste monumento magnífico é o aqueduto de Alcântara que atravessa todo o vale 



Igreja de Santa Engrcia-Panteo Nacional





Imediatamente identificada pela sua enorme cúpula branca, a igreja de Santa Engrácia é um dos edifícios mais conhecidos do horizonte de Alfama.

Iniciada em 1682, a construção da igreja levou surpreendentes 284 anos para ser concluída depois que a capela-mor foi profanada, desmontada em uma tempestade, abandonada e depois usada como arsenal e depois como fábrica de calçados. Em 1910, a igreja foi classificada como Monumento Nacional e seis anos depois escolhida como o Panteão Nacional de Portugal . A decisão de completar a estrutura só foi feita em 1956, e em 1966, o edifício foi finalmente inaugurado.



Descubra a cidade com um passeio a p gratuito





Se procura algumas coisas saudáveis para fazer em Lisboa, amarre os seus treinadores para o passeio a pé gratuito , que sai da Praça do Comércio a partir das 10h em inglês e espanhol. Procure os guias em camisetas vermelhas da SANDEMANs NEW Europe, ou um guia com um guarda-chuva vermelho gigante com as palavras “passeio a pé gratuito”. O tour de três horas inclui pontos turísticos como o Bairro Alto, o Grande Terremoto de 1755 e o miradouro de São Pedro de Alcântara, para citar apenas alguns.

Endereço: Praça do Comércio Horário de funcionamento: segunda-feira a domingo várias vezes a partir das 10h, verifique o site para mais detalhes Como lá chegar: Paragem de metro Terreiro do Paço



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