É uma das ilhas mais paradísicas do mundo descobertas pelos portugueses há mais de 500 anos


Esta ilha que se encontra na parte sul da África foi descoberta por portugueses em 1505, mas nunca chegou a ser colonizada pelo nosso reino – em 1598 este território passou para domínio holandês. Durante o século XVIII tornou-se numa colónia francesa, sob o nome de Îlle de France, e em 1814 passou para as mãos dos ingleses, que lhe restauraram o nome de Maurícia. Em 1968, o país tornou-se finalmente independente do governo inglês, embora só se tenha tornado oficialmente numa república em 1991.




A ilha Maurícia ou Maurício foi descoberta pelos portugueses em 1505 e primeiro colonizada pelos holandeses em 1638, que usavam escravos para trabalhar no corte de ébano. O nome da ilha foi dado em homenagem ao príncipe Maurício de Nassau. Os franceses ocupam a ilha em 1715 e a renomeiam para Île de France. A ilha foi tomada pelos britânicos em 1814, sendo restaurado seu nome anterior.

 

A independência aconteceu em 1968, quando se tornou um país da Commonwealth. A Maurícia possui um governo democrático estável com eleições livres e regulares, e direitos humanos positivos, consequentemente atraiu grande investimento estrangeiro, ganhando assim a maior renda per capita da África.

 

 
 
 
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Em 1992, o governo reivindica à Corte Internacional de Justiça, em Haia, Holanda, a posse do Arquipélago de Chagos, incluindo o atol Diego Garcia, em poder dos Estados Unidos.

 

 
 
 
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Em 1995, uma coalizão de esquerda obtém maioria no parlamento e elege como primeiro-ministro Navinchandra Ramgoolam, do Partido Trabalhista de Maurício (MLP), com a promessa de maior distribuição da riqueza gerada pela prosperidade no turismo e nas finanças.

 

 
 
 
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Nos meses anteriores à devolução de Hong Kong à República Popular da China, em 1997, a Maurícia busca atrair os capitais em fuga do protetorado britânico e consolidar sua posição como centro financeiro internacional.

 

 
 
 
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Em novembro de 2000, a aliança oposicionista, formada pelos Movimento Socialista Mauriciano (MSM) e Movimento Militante Mauriciano (MMM), conquista 54 das 62 cadeiras no Parlamento. Sir Anerood Jugnauth (MSM) é nomeado primeiro-ministro.

 




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