Os 10 melhores pontos turisticos e passeios em Museus


Museu Municipal Hipólito Cabaço em Alenquer





O Museu Municipal Hipólito Cabaço é um museu arqueológico situado em Alenquer, Portugal. Instalado no edifí­cio da antiga Mineralogia e geologia

    Um exemplar de prisma basáltico, proveniente de Meca, Alenquer, no caso da mineralogia, ou um extenso conjunto de fósseis de origem vegetal e animal, no caso da geologia, provenientes deste e de outros concelhos vizinhos, na sua maior parte, dão um testemunho daquilo que existia no território da região, mesmo antes da existência humana.Paleolítico    Os mais antigos destes artefactos datam de há 600.000 anos. Os mais evoluídos, atribuíveis ao Paleolítico Superior, terão cerca de 20 000 anos. São instrumentos de pedra lascada, lascas trabalhadas, quartzites, unifaces, provenientes quer do concelho de Alenquer, quer de outros concelhos.Mesolítico    A cultura mesolítica ter-se-ia definido desde há 10 000 anos, aproximadamente. Havendo como que um retrocesso no trabalho da pedra, há por outro lado, objetos muito especializados: buris, pontas de seta... Dois locais do concelho de Alenquer estão aqui representados. São os concheiros do Casal do Concelho e do Casal da Prata, no Camarnal, Alenquer.Neolítico    Estão representadas, entre outro material disperso, estações situadas perto das atuais povoações de Refugidos, Pedra de Ouro e Ota, no concelho de Alenquer, e Vila Nova de São Pedro no de Azambuja, todas elas contemporâneas, datando de há cerca de 4000 anos. Machados, facas, pontas de seta, cerâmica decorada, raspadores, formões, furadores, alisadores, pesos de tear, ídolos, moinhos, são alguns dos testemunhos de uma cultura que desenvolveu a agricultura, a tecelagem e a as técnicas de cerâmica.



Museu Nacional do Desporto Lisboa





O Museu Nacional do Desporto de Portugal está situado no centro de Lisboa, no Palácio Foz. Foi inaugurado no dia 12 de Julho de 2012, ano em que Portugal comemorou os 100 anos de participação nos Jogos Olí­mpicos. Este espaço, resulta do convite público dirigido í s federações desportivas para darem a conhecer o Património que os atletas e as diversas modalidades deixaram.

O Museu alberga também a Biblioteca Nacional do Desporto que conta com um acervo de cerca de 60 000 itens registrados. Aqui estão as mais recentes e importantes monografias modernas sobre desporto e alguns exemplares de particular relevância histórica como o livro



Museu Municipal Prof. Joaquim Vermelho





O Museu Municipal de Estremoz Prof. Joaquim Vermelho (Estremoz) está num edifí­cio de planta oblonga, com cobertura de duas águas e frontaria de seis sacadas, cuja construção datará do século XIII ou século XIV e que viria a sofrer vastas reformas nos séculos XVI, XVIII, XIX e XX. Neste imóvel já funcionou o Hospí­cio de Caridade, a Escola Régia, a Escola Primária Masculina e a Industrial e Comercial.

Em 1879, o presidente Deville pediu, em sessão camarária, auctorização para crear um pequeno museu annexo á bibliotheca, ao qual deseja dar uma feição por assim dizer, local; vindo a ser mais propriamente uma exposição permanente de varias industrias peculiares de Extremoz, e a par dos productos industriaes, como, por exemplo, dos nossos marmores, cortiça, ceramica, podiam estar representados productos agricolas. A 2 de Maio de 1880 é oficialmente aberta a biblioteca e o seu museu anexo.

Em 1941 a Câmara Municipal de Estremoz adquire à Escola Industrial cerca de 70 bonecos e, em finais da década de 1960, compra peças de arte sacra, mobiliário e faiança ao antiquário Chambel, valorizando dessa forma o acervo inicial.

No ano de 1971 é comprada a colecção de barrí­stica de Estremoz a Júlio Maria dos Reis Pereira.

Por necessitar de espaço, foi o museu ocupar um imóvel no Largo D. Dinis em finais da década de 60, local em que ainda permanece (2006).

O Museu Municipal de Estremoz Prof. Joaquim Vermelho está num edifício de planta oblonga com cobertura de duas águas e frontaria de seis sacadas, cuja construção datará do séc. XIII/XIV, sofrendo depois o imóvel vastas reformas nos séculos seguintes..

Neste imóvel já funcionou o Hospício de Caridade, a Escola Régia, a Escola Primária Masculina e algumas aulas da Escola Industrial e Comercial.

Em 1879 o Presidente Deville pediu em sessão camarária “auctorização para crear um pequeno museu annexo á bibliotheca, ao qual deseja dar uma feição por assim dizer, local; vindo a ser mais propriamente uma exposição permanente de varias industrias peculiares de Extremoz, e a par dos productos industriaes, como, por exemplo, dos nossos marmores, cortiça, ceramica, podiam estar representados productos agricolas”. A 2 de Maio de 1880 é oficialmente aberta a Biblioteca e o seu Museu anexo.



Arquivo-Museu da Santa Casa da Misericórdia da Vila da Ericeira





Arquivo-Museu da Santa Casa da Misericórdia da Ericeira   Desde a sua instituição no ano de 1678, a Santa Casa da Misericórdia da Ericeira, vem acumulando recordações, documentos e espólios não só da sua actividade de solidariedade social, bem como de diversas doações que regularmente lhe concedem.

O extenso acervo deu corpo a uma iniciativa, também já com 75 anos, de o conservar em moldes museológicos actuais, abrindo-o à apreciação pública.

Museu  
O Museu da Santa Casa da Misericórdia da Ericeira congrega uma apreciável colecção de Arte Sacra composta por paramentos, alfaias litúrgicas e outras peças religiosas, uma sala exclusivamente vocacionada para a actividade piscatória da Vila e um invulgar acervo documental reservado, com início no século XV.

O Museu abre ao público às quartas-feiras a partir da 10:30h durante todo o ano. Visitas de grupo noutro horário, deverão ser solicitadas à Santa Casa da Misericórdia da Ericeira para marcação prévia.

O Museu da Misericórdia foi fundado em 01 de Junho de 1937. Inicialmente foram-lhe destinadas duas salas, ocupando hoje a totalidade das divisões do edifício, que estão organizadas nos seguintes núcleos museológicos:



Museu Arqueológico da Citânia de Sanfins





O Museu Arqueológico da Citânia está instalado em Sanfins de Ferreira, na proximidade da Citânia, num edifício barroco, conhecido por Casa da Igreja ou Solar dos Brandões, que, com a antiga igreja e residência paroquial, constituem um conjunto arquitectónico de interesse histórico local.

O solar tem uma organização muito original e muito marcada pelo sítio. A casa foi feita, conforme garante inscrição, em 1722, sendo mais tarde nobilitada com pedra de armas, concedida em 1775. Desta época, é o portal nobre que fecha o pátio da casa, ameado e em estilo Rococó, onde se ostenta a grande pedra de armas.

A igreja velha de Sanfins convive e marcou o edifício anterior.Em bom aparelho granítico, foi remodelada em 1865, mas conserva espaços e restos de construção do século XVI, onde se destacam frescos quinhentistas de importância. Na sua capela-mor mantêm-se ainda cachorros que pertenceram a uma fase de construção anterior, medieval.

O museu foi fundado em 18 de Outubro de 1947, ocupando uma sala de disponibilizada pelos proprietários do solar, foi solenemente inaugurado em 14 de Janeiro de 1984, após aquisição da Câmara Municipal de Paços de Ferreira.

Projectado como centro de estudo, conservação, exposição e valorização da Citânia de Sanfins e do património arqueológico do conselho, este Museu é hoje reconhecido como uma dinâmica instituição com actividades de investigação especializada, apoio pedagógico, divulgação cientifica e intervenção cultural, que se vêm afirmando de primordial importância para o conhecimento do nosso passado comum.

Com a reformulação do Museu em 1995, apoiada financeiramente por programas comunitários, a área de exposição ocupa o edifício principal do Solar dos Brandões. A reserva e a unidade de investigação e administração estão instaladas na antiga residência paroquial, e a Igreja Velha serve de auditório e espaço para exposições temporárias. Nos anexos está instalada a casa do guarda, alojamento e outros serviços de apoio.

A exposição permanente mostra o espólio das escavações da Citânia de Sanfins e os materiais arqueológicos recolhidos na área do concelho de Paços de Ferreira, documentando inúmeros vestígios das comunidades implantadas na região desde o Neolítico.



Museu da Eletricidade para visitar em Lisboa





A Central Tejo foi uma central termoelétrica, propriedade das Companhias Reunidas de Gás e Electricidade (CRGE), que abasteceu toda a região de Lisboa de eletricidade. Construída em 1908, o seu período de atividade produtiva está compreendido entre 1909 e 1972, se bem que a partir de 1951 tenha sido utilizada como central de reserva, produzindo apenas para completar a oferta de energia das centrais hídricas.

Em 1975 foi desclassificada, saindo do sistema produtivo. Ao longo do tempo sofreu diversas modificações e ampliações, tendo passado por contínuas fases de construção e alteração dos sistemas produtivos.

Numa nova fase da sua existência, a Central Tejo abriu ao público pela primeira vez em 1990, então como Museu da Electricidade. Após um novo período de obras de restauro dos seus edifícios e equipamentos, reabriu definitivamente em 2006.

A Central Tejo começou por ser uma pequena unidade produtora de energia eléctrica fundacao edp.

Foi construída em 1908 e inaugurada em 1909 em terrenos na zona ribeirinha de Lisboa, no mesmo local onde viria a ser sucessivamente ampliada e reedificada, para chegar a ser, durante mais de três décadas, a maior central elétrica do país, fornecendo eletricidade à cidade de Lisboa, a todo o seu distrito e ao Vale de Santarém. Projetada pelo engenheiro Lucien Neu, a sua construção ficou a cargo da firma Vieillard & Touzet.

A Central foi programada para funcionar por um período de seis anos (1908-1914) até que fossem conseguidos os meios necessários para a construção de uma grande central. Se em 1909 Lisboa contava com 1521 consumidores de eletricidade, uma década depois existam já mais de 13500 consumidores.



Centro das Artes - Casa das Mudas Madeira





Abriu ao público no dia 8 de outubro de 2015 o Mudas.Museu de Arte Contemporânea da Madeira. O Museu de Arte Contemporânea foi criado em 1992 e instalado na Fortaleza de São Tiago no Funchal. Desde 1986 que uma seleção de obras de arte estiveram expostas na Quinta Magnólia no Funchal sobre a designação de Núcleo de Arte Contemporânea. A coleção tem a sua origem nos prémios Cidade do Funchal, organizados em 1966 e 1967, pela então Delegação de Turismo da Madeira.

O Centro das Artes-Casa das Mudas na Calheta foi inaugurado em 2004 e é projecto do premiado arquitecto madeirense Paulo David, tendo ao longo dos seus onze anos de vida realizado numerosos projectos expositivos temporários, assim como desenvolveu uma programação variada no seu auditório.

Foi decidida a passagem da coleção de arte contemporânea da Fortaleza de São Tiago, onde sempre viveu com constrangimentos, para as novas instalações. De cerca de 400 m2 de área de exposição passou a dispor de cerca de 1800 m2. O novo Museu dispõe de reservas, outras áreas técnicas, centro de documentação, auditório, cafetaria e loja.

O Centro das Artes - Casa das Mudas, edifí­cio premiado internacionalmente pela sua arquitectura e perfeita integração na paisagem, está localizado no concelho da Calheta, na zona oeste da Região Autónoma da Madeira, a pouco mais de 30 minutos de distância da cidade do Funchal. Nele está sediado o MUDAS. Museu de Arte Contemporânea da Madeira, anteriormente localizado na Fortaleza de São Tiago com a designação de Museu de Arte Contemporânea do Funchal.

O Centro das Artes - Casa das Mudas, da autoria do arquitecto Paulo David, nomeado para a edição de 2005 do prémio europeu de arquitectura contemporânea Mies van der Rohe, conta com uma área coberta de construção de 12.000 m, tendo sido construí­do como expansão da já existente Casa da Cultura da Calheta, onde funciona actualmente o espaço Galeria.

Com um núcleo de construção completamente novo e autónomo, o novo Centro inclui área para exposições, auditório, biblioteca, loja, cafetaria, restaurante e uma ampla zona de animação cultural para ateliês e oficinas artí­sticas e um parque de estacionamento subterrâneo com capacidade para 92 lugares.

O edifí­cio foi concebido de modo a criar um ambiente sóbrio e aprazí­vel, proporcionando perspectivas de visão a partir do interior, sobre o mar e as encostas circundantes.

Na sua construção foram adoptadas soluções técnicas que permitissem garantir a funcionalidade dos espaços criados e o melhor enquadramento possí­vel do edifí­cio no espaço envolvente.



Museu Judaico de Belmonte





O Museu Judaico de Belmonte é um museu localizado em Belmonte que retrata a longa história da comunidade judaica na região, que resistiu a longos anos e séculos de perseguição religiosa. É o primeiro museu deste género em Portugal, localizado no último reduto da comunidade criptojudaica aí­ instalada por volta do século XV.

Foi inaugurado a 17 de Abril de 2005 pelo ministro dos assuntos parlamentares, Augusto Santos Silva. O museu expõe mais de uma centena de peças religiosas, do dia-a-dia e de uso profissional utilizadas por famí­lias hebraicas, especialmente da Beira Interior e Trás-os-Montes 

A comunidade que, durante séculos, resistiu aos éditos de expulsão dos Reis Católicos, ao decreto de expulsão ou conversão de D. Manuel I, ao olhar vigilante da Santa Inquisição e às penas do seu tribunal, merece ser recordada. Peças da Idade Média ao séc. XX, utilizadas por judeus e cristãos-novos no quotidiano ou nas práticas religiosas, encontram-se neste espaço museológico e acessível aos visitantes.

Foi recentemente alvo de obras de requalificação e está à espera da sua visita.



Museu Militar de Chaves





A Torre de Menagem de Chaves, possivelmente construída no século XIII o XIV, é o único vestígio conservado do antigo Castelo medieval, que corresponde a un tipicismo próprio da arquitectura militar gótica. Trata-se de uma construção sólida, em granito da região com um interior sobrio.

Por volta de 1385, foi submetido pelas forças de Dom João I, depois da sua vitória na Batalha de Aljubarrota, e que o doou ao Condestável, Dom Nuno Álvares Pereira.

O Castelo abriga desde 1978 um Museu Militar que dá a conhecer melhor a História Militar Portuguesa, e que está integrado na Rede de Museus de Chaves. O Museu ocupa os quatro pisos interiores da Torre, onde estão expostos armas, espadas, uniformes, peças de artilharia, bandeiras e troféus utilizados pelo exército português, desde a Idade Média até à atualidade.

Cada piso é dedicado à um período o um tema da história militar.

No primeiro piso, encontra-se a sala Dom João I dedicada à época da Reconquista com varias objetos como uma réplica do elmo de Dom João I, a sua bandeira, espadas do século XVII, figuras de algums dos povos que passaram por Chaves (archeiros, guerreiros, cavaleiros, legionário romano…).

O segundo piso é dedicado às Guerras Peninsulares (1808-1815), ao qual a cidade de Chaves se encontra fortamente ligada, uma vez que foi através desta cidade que a Segunda Invasão Francesa, liderada pelo Marechal Soult, penetrou em Portugal. Este piso contem armas e armaduras antigas e também fotografias antigas de personagens ilustres tal como o Marquez de Chaves, O Dom João VI e o Conde de Amarante.

Continuando nossa visita no terceiro piso, encontramos a sala dedicada à Primeira Guerra Mundial (1914-1918), onde se pode ver o espólio do General José Celestino da Silva, um capacete das tropas alemãs, uniformes de infantaria e várias peças de artilharia alusivas à época.

No quarto e último piso do museu, encontra-se a sala dedicada as guerras coloniais (1961-1974) com a exposição de armas e uniformes portuguesas e indígenas.

A cereja no topo do bolo é a vista que temos do topo do Castelo que dá para apreciar a melhor vista panorâmica da cidade sobre a antigas casas medievais, o vale de Chaves e sobre o jardim evolvante do Castelo.



Museu Vida de Cristo Fátima





O Museu Vida de Cristo localiza-se na cidade de Fátima, concelho de Ourém, distrito de Santarém, em Portugal.

Situa-se na Rua Francisco Marto, muito próximo ao Santuário de Nossa Senhora de Fátima. Constitui-se num museu de cera temático sobre a vida de Jesus Cristo, sendo considerado único no mundo.



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