Museu Botânico da Escola Superior Agrária de Beja
O Museu Botânico da Escola Superior Agrária de Beja é um centro de cultura científica, vocacionado para a apresentação de exposições que ilustram a relação estabelecida entre o Homem e as Plantas.
O Museu tem como objectivos conservar, estudar e divulgar objectos e conhecimentos provenientes de recolhas e estudos, de botânica económica e de etnobotânica, desenvolvidos em Portugal e no estrangeiro.
Castelo de Alvito no Alentejo Beja
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Castelo de Alvito, no Alentejo, localiza-se na freguesia e concelho de Alvito, distrito de Beja, em Portugal.
Dominando uma elevação suave nas planícies a noroeste da cidade de Beja, este monumento associa à função militar a de residência, razão pela qual alguns autores preferem classificá-lo como um paço fortificado.
Vale a pena percorrer as longas planícies alentejanas, pontuadas por sobreiros a ritmo cadenciado, para encontrar a Pousada de Alvito. Casa de uma longa dinastia de barões favorecidos pelo rei, este é o castelo fortificado mais acolhedor e confortável que pode encontrar para descansar.Situada no Baixo Alentejo, onde o tempo fica suspenso para lhe permitir aproveitar as suas férias da forma mais tranquila possível. Para chegar à Pousada de Alvito já percorreu muitos quilómetros de estrada panorâmica e tranquila, onde os campos de cereais lhe abrem as janelas para colinas douradas e suaves, que ondulam de forma hipnótica e ditam o tom para os próximos dias: calmo, sossegado, relaxante. Deixe-se contagiar e deixe os dias vaguear ao ritmo dos campos. A Pousada de Alvito abriu em 1993 através da recuperação de um castelo do século XV. O edifício é, desde 1910, classificado como Monumento Nacional e um exemplo do melhor da arquitectura Portuguesa, combinando a arquitectura de residência apalaçada e fortaleza e influências islâmicas, góticas e manuelinas.
Fluviário de Mora aquário Alentejo
O Fluviário de Mora é um aquário público dedicado aos ecossistemas de água doce, privilegiando o conhecimento e importância da sua biodiversidade, e sua relação com a humanidade. Situa-se no Parque Ecológico do Gameiro, freguesia de Cabeção, concelho de Mora.
Constituído por um conjunto de aquários e espaços envolventes, o Fluviário de Mora permite observar diferentes espécies de fauna e flora que ocorrem em rios e lagos. As galerias expositivas do Fluviário de Mora encontram-se organizadas por biótopos.
Através da exposição de habitats do percurso de um rio - paradigma de um rio Ibérico - desde a nascente até à foz, e mar, é possível conhecer diversas espécies dos rios de Portugal, entre elas, alguns endemismos Ibéricos. Já na galeria de habitats exóticos, é possível conhecer espécies da bacia hidrográfica do rio Amazonas, dos Grandes Lagos Africanos do Vale do Rift, entre outras.
O Fluviário de Mora é um aquário público dedicado aos ecossistemas de água doce, privilegiando o conhecimento da sua diversidade, importância e relação com a humanidade.
Foi inaugurado a 21 de Março de 2007 e ao longo da visita ficará a conhecer algumas das espécies dulciaquícolas de Portugal da nascente até à foz, outras que ocorrem na Península Ibérica, e também da bacia hidrográfica do rio Amazonas e dos grandes lagos africanos do vale do Rift.
Com a água doce como tema transversal a diversas áreas de conhecimento e culturas, a visita a este aquário é um local de sensibilização para cuidarmos desses ecossistemas que albergam uma enorme diversidade, apesar da água doce disponível em estado líquido à superfície constituir somente 0,01% de toda a água do planeta Terra.
Museu Rainha Dona Leonor em Beja
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Museu Rainha Dona Leonor também referido como Museu Regional de Beja, no Alentejo, localiza-se nas dependência do antigo Convento da Conceição, na freguesia de Santa Maria da Feira, na cidade e concelho de Beja, distrito de mesmo nome, em Portugal. Trata-se do do mais antigo museu, não só da cidade de Beja, como do país.
O primeiro museu de Beja foi, sem dúvida, o representado pelas colecções particulares de Frei Manuel do Cenáculo (1724-1814), o ilustre prelado bejense cujos méritos e zelos de investigador atraíram a esta cidade a atenção do mundo culto de então. A investidura de Cenáculo no arcebispado de Évora ocasionou a mudança de muitos monumentos, de vária espécie, para aquela cidade. O caso prejudicou Beja. Mas não deixou de estar absolutamente dentro do espírito da época em que o erudito bispo viveu.
Disperso o Museu Sesinando-Cenáculo-Pacense, das lápides e pedras ornamentadas que não foram para Évora, algumas se perderam aqui mesmo; mais de duas dezenas, e das mais preciosas, foram depois, recuperadas, graças à desinteressada cooperação de D. António Xavier de Sousa Monteiro, bispo da sede pacense, que à medida que elas se iam descobrindo no Paço episcopal as mandava entregar à Câmara.
Museu Municipal de Aljustrel
O Museu Municipal de Aljustrel, depositário de grande parte do espólio arqueológico e etnográfico recolhido no concelho, convida-o a realizar uma viagem no tempo, através dos artefactos utilizados pelos diversos povos que aqui se estabeleceram, desde os períodos mais remotos até à atualidade, cruzando as suas gentes e as suas culturas e de que resultou a realidade que hoje é Aljustrel. Pretende ser um espaço de investigação, de aprendizagem e de inovação ao serviço da comunidade, pondo ao seu dispor os conhecimentos do seu pessoal e os meios técnicos disponíveis, estabelecendo parcerias com outros agentes educativos e com outros museus.
O Museu Municipal de Aljustrel foi criado como instituição em 1999 e o seu Núcleo Rural de Ervidel foi aberto em abril de 2000. Possui duas coleções principais: uma coleção de Etnografia, ligada ao mundo rural, com alfaias agrícolas para trabalho da terra, de apicultura, de moagem, de armazenagem e tratamento de cereais e ainda de materiais ligados à produção de vinho e azeite. Dentro desta temática possui ainda diversos objetos do quotidiano que permitiram a reconstituição de um quarto e cozinha de uma casa rural.
A coleção de Arqueologia é composta por materiais recolhidos no concelho em intervenções arqueológicas e de achados fortuitos. Através de um protocolo com a empresa mineira Pirites Alentejanas, SA, o museu ficou com o depósito de todos os materiais que faziam parte do antigo Museu da Mina. Estes abarcam um período cronológico que vai desde a Pré-história até à Idade Média, com especial ênfase no período romano.
Museu Rainha Dona Leonor
O Museu Rainha Dona Leonor também referido como Museu Regional de Beja, no Alentejo, localiza-se nas dependência do antigo Convento da Conceição, na freguesia de Santa Maria da Feira, na cidade e concelho de Beja, distrito de mesmo nome, em Portugal. Trata-se do do mais antigo museu, não só da cidade de Beja, como do país.
O edifício do convento encontra-se classificado como Monumento Nacional desde 1922.
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Museu Regional de Beja possui um vasto acervo patrimonial nomeadamente as coleções de Pintura, Arqueologia, Azulejaria, Escultura, Ourivesaria, Cerâmica Utilitária, Numismática Metrologia e Ferragens.
Destaca-se o núcleo de pintura que reúne obras produzidas em Portugal, Espanha e Holanda, entre os séculos XV e XVIII, nomeadamente o Ecce Homo, S. Vicente (atribuído ao Mestre Vicente Gil, da Escola de Coimbra), A Virgem da Rosa e quatro trabalhos do pintor português António Nogueira.
Ponte romana sobre a ribeira de Odivelas
A Ponte romana sobre a ribeira de Odivelas, também referida como Ponte de Vila Ruiva, no Alentejo, localiza-se sobre a ribeira de Odivelas, na freguesia de Vila Ruiva, no concelho de Cuba, distrito de Beja, em Portugal.
Situa-se a cerca de 1,5 quilómetro de Vila Ruiva tomando-se a estrada EN258 entre Alvito e a Vidigueira.
Ponte ainda afecta ao uso rodoviário, tomando-se a EN 258.1, entre Cuba e Vila Ruiva, encontrando-se a cerca de 1,5 km desta última localidade, junto do Monte Novo da Ponte, já na estrada que dá acesso à localidade de Albergaria dos Fusos e que faz ligação a Alvito
Composta por 36 aberturas, entre 20 arcos de várias tipologias e 16 olhais de descarga de superfície, a maioria em forma de arco redondo, onde se estende um tabuleiro ao longo de 116 m, com uma largura entre 4,90 e 5.60 m, protegido por guardas que se desenvolvem logo acima dos olhais.
Cria assim uma plataforma que permite o atravessamento não só do leito da Ribeira de Odivelas, sobre o qual se localizam 11 dos maiores arcos, mas que também regulariza a passagem sobre todo o vale, adaptada ao regime torrencial regional, encontrando-se inclusivamente assinaladas, no seu alçado montante, as cotas máximas de várias das cheias ocorridas durante o século XX.
Arco romano de Beja ARCO ROMANO | PORTAS DE ÉVORA
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Arco romano de Beja também referido como Porta de Évora, no Alentejo, localiza-se junto à muralha do Castelo de Beja, na freguesia de Santa Maria da Feira, na cidade e concelho de Beja, distrito de mesmo nome, em Portugal.
Atualmente integrado no castelo medieval, no exterior da alcáçova, este arco sofreu algumas vicissitudes ao longo dos séculos.
Há autores que apontam a sua edificação entre os séculos III e IV d.C., integrado nas muralhas romanas e correspondendo a uma das portas de entrada na cidade, tendo sido demolido no século XVI. É referido o ano 1938 como data da sua reconstrução, com os vestígios que subsistiam integrados em edifícios entretanto demolido
Museu Municipal da Vidigueira Alentejo
O Museu Municipal da Vidigueira localiza-se na Praça Vasco da Gama na Vidigueira e encontra-se instalado no antigo edifício antes ocupado pela Escola Primária Vasco da Gama, que foi remodelado e adaptado a espaço museológico.
O espaço organiza-se em dois grandes núcleos temáticos de leitura independente, entrando em linha de conta o aproveitamento museológico do próprio edifício, cuja memória, enquanto Escola Primária, merece ser preservada. No primeiro núcleo é retratada a história no concelho, desde a inauguração do edifício da Escola, em 1884, até ao final da sua utilização como estabelecimento de ensino em 1991. O segundo núcleo dá-nos uma visão do quadro económico das décadas de 30 e seguintes, através dos ofícios, comércio, agricultura e pequena indústria do concelho.
A colecção etnográfica é composta por um conjunto heterogéneo de objectos provenientes na sua quase totalidade de doações particulares, pertencentes a artesãos, comerciantes, agricultores e pequenos industriais da comunidade, dispostos de modo a possibilitar a integração do maior número possível de espécimes numa visão coerente.
A exposição desses materiais permite de certo modo reconstituir a história local de ofícios e profissões exercidos por um conjunto de artesãos e pequenos proprietários que, não desempenhando as tarefas habitualmente exercidas pela maioria da população - as agrícolas - constituíam uma importante parte do tecido social da época.
A criação desse espaço museológico pretende, sobretudo, contribuir para a compreensão da cultura e da história económica e social recentes e proporcionar ao visitante o contacto com núcleos temáticos que, de alguma forma, representam a memória etnográfica da população.
A simpatia e disponibilidade da guia (incansável no que se refere à transmissão de informação e à plena satisfação do visitante) e o segundo núcleo levam o alentejoturismo.pt a considerar este museu como um dos melhores do mundo.
Se quer saber o Alentejo há que visitar este espaço: retrata o antigo que ainda é presente nas memórias e nas vidas de muitos alentejanos.
Um Alentejo reservado aos que o vivem e aos que o guardam na sua memória.
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Museu Municipal de Vidigueira encontra-se instalado no edifício da antiga Escola Primária Vasco da Gama.