Os 10 melhores lugares para visitar em Braga
Museu Regional de Arqueologia Dom Diogo de Sousa Braga
O Museu de Arqueologia D. Diogo de Sousa é um museu de arqueologia localizado em Braga, Portugal. Criado em 1918 e revitalizado em 1980, o Museu D. Diogo de Sousa é um museu de arqueologia, aberto ao público desde Junho de 2007 num edifício construído de raiz. As suas coleções são fundamentalmente constituídas por espólio resultante da investigação arqueológica que tem vindo a ser realizada na região Norte, em especial na cidade de Braga. O seu acervo abrange um vasto período cronológico e cultural, compreendido entre o Paleolítico e a Idade Média. A exposição permanente está organizada em torno de quatro grandes núcleos. O primeiro abarca o Paleolítico, Mesolítico, Neolítico, Calcolítico, Idade do Bronze e a Idade do Ferro. Sob o ponto de vista geográfico, a área de proveniência destas coleções abarca a região do Minho. Nas outras salas, as coleções provêm de Bracara Augusta e do território em seu redor.
Museu da Imagem Braga
Foi inaugurado em 25 de Abril de 1999, e está instalado no Campo das Hortas, junto ao Arco da Porta Nova. O imóvel é constituído por um edifício do século XIX e uma torre do século XIV da antiga muralha medieval. Os dois imóveis sofreram profundas obras de restauro com projecto da autoria do Arquitecto Sérgio Borges.
É tutelado pela Divisão da Cultura do Município de Braga, e a ideia da sua criação resultou da dinâmica suscitada pelos Encontros da Imagem, o maior e mais antigo festival de fotografia do país.
Instalado numa torre medieval, bem junto de um dos ex-libris da cidade de Braga (Arco da Porta Nova), o Museu da Imagem é tutelado pelo Pelouro da Cultura do Município de Braga (Portugal).
Sé de Braga
A Sé de Braga localiza-se na freguesia da Sé, cidade e concelho de Braga, distrito de mesmo nome, em Portugal.
Considerada como um centro de irradiação episcopal e um dos mais importantes templos do românico no país, aqui encontram-se os túmulos de Henrique de Borgonha, conde de Portugal e sua esposa, Teresa de Leão, pais de D. Afonso Henriques.
As colecções do Tesouro-Museu da Sé de Braga testemunham, no seu conjunto, mais de XV séculos da história da Arte e da vida da Igreja em Braga.
Detém um valioso acervo constituído pelas colecções de Ourivesaria, Escultura, Pintura, Têxtil, Mobiliário, Cerâmica, assim como, todo um conjunto de objectos ligados ao culto católico.
Museu Nogueira da Silva
O Museu Nogueira da Silvaestá localizado em Braga, Portugal Este é um espaço que, se ainda não o visitou, certamente desconhece que, para além do edifício que alberga o Museu e dá vida à montra da galeria, se escondem um dos jardins mais exclusivos da cidade de Braga.
Em 1976, a Universidade do Minho recebeu uma importante doação que incluiu, além da casa e jardim, um significativo conjunto de obras de pintura, escultura, mobiliário, ourivesaria, vidros, tapeçaria, tecidos e porcelanas doados por António Nogueira da Silva. Alguns anos mais tarde abriu, na casa que fora a sua, o Museu que perpetua o nome deste empresário colecionador.
Castelo de Braga
O Castelo de Braga localizava-se na freguesia de São João do Souto, cidade e concelho de Braga, distrito de mesmo nome, em Portugal.
Cidade com mais de dois mil anos de história, importante centro administrativo - civil e religioso -, as suas defesas, atravessaram diversas fases construtivas.
A torre de menagem é o mais importante elemento remanescente do antigo castelo mandado construir por D. Dinis. Com cerca de 30 metros de altura (e um interior de três pisos), impõe-se, ainda hoje, na malha urbana da cidade, apesar da extrema proximidade de muitos edifícios posteriores. A sua construção revela um projecto claramente gótico, com ameias e matacães nos vértices, uma janela geminada no topo, bem como as pedras de armas de D. Dinis.
Igreja de Santa Maria Madalena (Braga)
A Igreja de Santa Maria Madalena, também conhecida como Igreja da Falperra, é uma igreja que foi construída com o propósito de santuário. Situada na serra da Falperra, nos arredores da cidade de Braga, Portugal. A igreja situa-se na fronteira entre a freguesia de Nogueira e de Santa Cristina de Longos, esta já pertencente ao concelho de Guimarães.
A Igreja de Santa Maria Madalena da Falperra é um dos mais emblemáticos edifícios do barroco-rococó e insere-se numa paisagem florestal de grande beleza. Na sua génese e desenvolvimento "podemos ver melhor do que em qualquer outro local o impressionante poder de atracção que a igreja tinha sobre as populações".(1)
Com planta dos finais do século XVII, de forma pouco comum, vai receber em meados da centúria seguinte (entre 1753 e 1756) uma fachada, com desenho atribuído a André Soares. Nela é patente a opulência decorativa tão característrica do Norte/ Braga, que trabalha o granito com formas ondulantes e exuberantes, e foi considerada por Robert C. Smith "a mais rica de ornatos desde a época do manuelino".
A igreja foi construída no século XVIII, com projecto do arquitecto André Soares, por iniciativa do arcebispo D. Rodrigo de Moura Telles.
É um exemplar da arquitectura religiosa Barroca
O interior está revestido de azulejos do século XVIII do ceramista Policarpo de Oliveira Fernandes.
Em abril de 2016, a Direcção Geral do Património Cultural publicou o projecto de decisão relativo à classificação do Santuário de Santa Maria Madalena da Falperra como Monumento Nacional.
Museu de Alberto Sampaio Monumento Nacional Guimarães
O Museu de Alberto Sampaio é um museu português, dependente do Instituto dos Museus e da Conservação. Encontra-se instalado nos edifícios anexos à Igreja de Nossa Senhora da Oliveira, formando o conjunto da antiga Colegiada de Guimarães, classificado como Monumento Nacional desde 1910 e Património Mundial da Humanidade desde 2001. Está localizado na antiga freguesia de Oliveira do Castelo, atualmente inserida na União das Freguesias de Oliveira, São Paio e São Sebastião, na cidade e concelho de Guimarães, distrito de Braga.
O Museu de Alberto Sampaio foi criado em 1928 para albergar o espólio artístico da extinta Colegiada de Nossa Senhora da Oliveira e de outras igrejas e conventos de Guimarães, então na posse do Estado (Decreto Lei N.º 15209 de 17 de março de 1928).Nessa data, Alfredo Guimarães foi nomeado delegado do Estado para acompanhamento das obras de recuperação do edifício do Museu. Em 1 de agosto de 1931, é inaugurado oficialmente o Museu Regional de Alberto Sampaio. A 26 de julho de 1932, sai um novo Decreto-lei que define e normaliza o estatuto funcional do Museu.Em 19 de outubro de 1932, Alfredo Guimarães é oficialmente nomeado Diretor do Museu. Em 1967, após vários anos de obras, procede-se à inauguração dos novos espaços, passando o Museu a poder contar com serviços modernos, com uma sala de conferências, e com salas para exposições temporárias.Hoje, o Museu encontra-se de novo renovado, podendo o visitante percorrer a antiga Casa do Priorado, admirar a belíssima coleção de ourivesaria do Museu e deleitar-se com a pintura sobre tábua e a fresco que fazem um interessante contraponto com a coleção de escultura. - See more at: https://culturanorte.pt/pt/patrimonio/museu-de-alberto-sampaio/#sthash.UxAKo28f.dpuf
Museu Municipal Berta Cabral de Vila Flor
O Museu Municipal Dr.u00aa Berta Cabral é um museu de Vila Flor, Portugal, fundado em 1957.
O espólio do museu e constituído por colecções de pintura, arqueologia, etnografia, artesanato africano, arte sacra, numismática e medalhística. Entre outras, possui pinturas de Manuel António de Moura.
O museu foi fundado por Raúl de Sá Correia, antigo Secretário da Câmara Municipal de Vila Flor (e Director do Museu até à sua morte em 1993), com a colaboração de Francisco de Sobral Pastor.
O museu foi fundado em Setembro de 1957 e transferido para a antiga Domus Municipalis vilaflorense, em Maio de 1958, reconvertida a Centro Cultural (incluindo à data a Biblioteca Belmiro de Matos), com a comparticipação estatal e o donativo de Eduardo Dário da Costa Cabral.
O museu está instalado no antigo Solar dos Aguilares e antigos Paços do Concelho, o edifício do século XIII, construído em granito, é armoriado com as Armas Reais na fachada principal, a Flor de Liz (símbolo da Vila), e as armas dos Aguilares (duas águias) na fachada poente.
Antigo Solar dos Aguilares (primeiros donatários de Vila Flor) e antigo Paços do Concelho, o edifício do séc.XII/XIII, é armoriado com as Armas Reais na fachada principal, a Flor de Liz, (símbolo da Vila), e as armas dos Aguilares (duas águias) na fachada poente. Ali funcionaram também o talho municipal, a repartição das finanças, o Posto da Guarda e a Biblioteca Municipal.
Possui cerca de 3000 peças, ofertas de filhos e amigos desta terra, oriundas na sua esmagadora maioria deste Concelho. É constituído por colecções de pintura, arqueologia, etnografia, artesanato africano, arte sacra, numismática e medalhística
Palácio dos Biscainhos Museu dos Biscainhos
O Palácio dos Biscainhos localiza-se na freguesia da Sé, cidade e concelho de Braga, distrito de mesmo nome, em Portugal.
O Museu dos Biscainhos está instalado no Palácio dos Biscainhos – habitação dos condes de Bertiandos – fundado no século XVII e transformado na 1ª metade do século XVIII. Em 1978 foi convertido em Museu. O palácio, os jardins barrocos e as suas coleções, revelam o quotidiano da nobreza setecentista e dos outros habitantes do espaço: capelães, criados e escravos. A exposição permanente permite o conhecimento contextualizado de coleções de artes decorativas (mobiliário, ourivesaria, cerâmica, vidros, têxteis, metais, etc), instrumentos musicais, meios de transporte, gravura, escultura/talha, azulejaria e pintura, entre o século XVII e o primeiro quartel do século XIX.
Termas romanas de Maximinos Braga
As Termas romanas de Maximinos, também referidas como Alto da Cividade e Colina dos Maximinos, localizam-se na freguesia de Cividade, concelho de Braga, distrito de mesmo nome, em Portugal.
Na colina do Alto da Cividade, no interior de uma ampla área arqueológica protegida, situam-se as únicas termas públicas romanas, conhecidas em Braga, classificadas como Monumento Nacional desde 1986.
A Câmara Municipal de Braga com apoio financeiro do Ministério da Cultura e conjuntamente com a Unidade de Arqueologia da Universidade do Minho e o Museu D. Diogo de Sousa, procederam à musealização dos vestígios arqueológicos e à requalificação do espaço envolvente, que abriu ao público em Novembro de 2004.
Na sequência do surgimento dos primeiros vestígios, em 1977, deu-se início a um conjunto de intervenções arqueológicas desenvolvidas pela Unidade de Arqueologia da Universidade do Minho, apontando-se o século II, como a data provável para a construção das Termas.
Em 1999, quando se procedia à definição do limite da Palaestra das Termas, descobre-se um teatro anexo, um monumento de grande valor patrimonial.
O espaço possui acessibilidades para pessoas com mobilidade condicionada e condições de visita para invisuais.