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Associação Académica de Coimbra





O complexo académico Associação Académica de Coimbra começa a ser construído em 1954, segundo o projecto dos arquitectos Alberto José Pessoa e João Abel Manta.

Constituídas por um conjunto de vários edifícios, nos quais se congregam variados serviços – cantinas, bares, ginásio, teatros, salas de ensaio e edifício das secções culturais e desportivas –, as novas instalações académicas revelam claramente a ruptura estilística do “classicismo monumental” adoptado na Alta universitária. Contudo, a linguagem moderna do plano construtivo foi alvo de sucessivas críticas por parte do Conselho Superior de Obras Públicas, focando a ausência de elementos e traços da arquitectura de “tradição portuguesa”.

Posteriormente, o espaço amplo e interior que é delimitado pelas várias construções da Associação foi ajardinado segundo o esboço paisagístico de Gonçalo Ribeiro Teles. Predominando uma forte horizontalidade e assimetria construtivas, a organização espacial dos vários corpos edificados segue uma matriz funcional, segundo as funções inerentes a cada um.



Torre de Anto em Coimbra





A Torre de Anto, primitivamente denominada como Torre do Prior do Ameal, e atualmente como Casa do Artesanato ou Núcleo Museológico da Memória da Escrita, localiza-se na freguesia de Almedina, Concelho de Coimbra, Distrito de Coimbra, em Portugal.

Encontra-se classificada como Monumento Nacional pelo IPPAR desde 1935.

Torre da antiga cerca medieval. Tem quatro pisos ligados por estreita escada em caracol. 



Mosteiro de Celas em Coimbra





O Mosteiro de Santa Maria de Celas ou Mosteiro das Celas de Guimarães ou apenas Mosteiro de Celas foi fundado no século XIII. Localiza-se na freguesia de Santo António dos Olivais, Coimbra, Portugal.

O Mosteiro de Celas está classificado como Monumento Nacional (Decreto de 16-06-1910, DG, n.º 136, de 23-06-1910).

Terá sido no ano de 1221 que D. Sancha, filha do rei D. Sancho I, fundou este convento que na época ficava localizada fora da cidade. Inicialmente era apenas uma igreja com um pequeno claustro rodeado de pequenas celas. A irmandade não ia além de uma dezena de religiosas, mas, com o passar do tempo, o mosteiro foi crescendo e tornou-se mesmo num dos mais importantes do país. Com a extinção das ordens religiosas, em 1834, o mosteiro foi dissolvido, embora tivesse sido permitido que as monjas ali continuassem a viver até que a última delas morresse.



Departamento de Matemática da Faculdade de Ciências de Coimbra





edifício do Departamento de Matemática da Faculdade de Ciências e Tecnologia manterá, globalmente, os seus serviços pedagógicos, administrativos e outros, conservando a actual organização funcional e programática. Inserido no ambicioso plano para a renovação do espaço físico universitário, o Departamento de Matemática foi dotado de novas instalações, dispostas numa planta em “T”. Abandonado o projecto inicial, que visava reunir num único complexo os departamentos de Matemática, Física e Química, Lucínio Guia da Cruz delineou o edifício. A construção iniciou-se em 1964.

Obedecendo aos cânones estilísticos adoptados pela Comissão Administrativa da Cidade Universitária de Coimbra, o edifício do Departamento de Matemática apresenta uma concepção arquitectónica inspirada num suave classicismo monumentalizante.

O portal da fachada principal foi ornamentado com os baixos-relevos esculpidos por Gustavo Bastos, evocando “A Matemática como Ciência da Natureza”, do lado esquerdo, e “A Matemática como Ciência do Pensamento”, no direito.



biblioteca geral da universidade de Coimbra a principal da Cidade de Coimbra





De acordo com a estética adoptada para a Cidade Universitária de Coimbra, o edifício, agora transformado em Biblioteca Geral, recebeu uma feição estilística monumental e classicista, com vincada austeridade e rigidez, aproximando-se estilisticamente da fronteira Faculdade de Letras. 

De acordo com a estética adoptada para a Cidade Universitária de Coimbra, o edifício, agora transformado em Biblioteca Geral, recebeu uma feição estilística monumental e classicista, com vincada austeridade e rigidez, aproximando-se estilisticamente da fronteira Faculdade de Letras.

A uniformidade conferida pela utilização de múltiplas pilastras e pela disposição repetitiva das janelas, mais acentuada na fachada principal, foi atenuada com a colocação de dois grupos escultóricos nas extremidades da frontaria, da autoria de António Duarte e assentes em 1951.

Entre estes conjuntos e a entrada principal, constituída por três amplas portas, foram colocados seis baixos-relevos alegóricos executados pelo artista Angélico, e que representam a Biologia, a Física e a Matemática, no flanco esquerdo, e a Gramática, a Lógica e a Ética, no direito.



Sé Velha de Coimbra





A Sé Velha de Coimbra localiza-se na freguesia da Almedina (Coimbra), na cidade e concelho de Coimbra, distrito de mesmo nome, em Portugal. A construção da Sé Velha teve início no século XII, sob a orientação do Mestre Roberto que dirigia na mesma época a obra da Sé de Lisboa. A igreja românica, construida em calcário amarelo, está implantada a meia encosta e é constituida por três naves, transepto saliente e cabeceira tripartida. O claustro, de um piso, disposto lateralmente a sul da igreja, foi construído no início do século XIII. 

Constitui um dos edifí­cios em estilo românico mais importantes do paí­s. A sua construção começou em algum momento depois da Batalha de Ourique (1139), quando Afonso Henriques se declarou rei de Portugal e escolheu Coimbra como capital do reino. Na Sé está sepultado D. Sesnando, conde de Coimbra.

No interior da igreja, destacam-se a cabeceira, a torre-lanterna sobre o cruzeiro, os túmulos medievais e os azulejos sevilhanos quinhentistas que revestiam os pilares e naves, hoje circunscritos a alguns vãos e arcosólios. 



Jardim da Manga em Coimbra





O Jardim da Manga, também conhecido como Claustro da Manga, localiza-se na freguesia de Santa Cruz, na cidade, concelho e distrito de Coimbra, em Portugal. Este logradouro público situa-se nas traseiras do Mosteiro de Santa Cruz, na baixa da cidade.

É uma das primeiras obras arquitectónicas inteiramente renascentistas feitas em Portugal e a sua estrutura é evocativa da Fonte da Vida.

A classificação abrange o que subsiste da construção desenhada por Marcos Pires e que fazia parte (centro) do antigo claustro do séc. XVI, do Mosteiro de Santa Cruz.

É composto por um pequeno templete central, rodeado por quatro capelas de planta circular, tanques e jardim.



Aqueduto romano de Coní­mbriga Condeixa-a-Velha





O aqueduto foi construí­do no século I d. C., o aqueduto ter-se-á inserido no projecto de urbanização da cidade de Coní­mbriga durante a época de Augusto com cerca de três quilómetros cuja conduta é, essencialmente, subterrânea - por forma a chegar água à cidade.

Durante a época de Cláudio já se encontrava em funcionamento, como esgoto, que terá antecedido a construção de duas cisternas.

Situado numa zona agrí­cola, a água era captada por uma represa e respectiva torre - denominado castellum - de planta rectangular.

 

A 16 quilômetros de Coimbra, na freguesia de Condeixa-a-Velha e a 2 quilômetros de Condeixa-a-Nova, está Conímbriga, uma das maiores povoações romanas de que há registros na Península Ibérica. Creia!

Uma vila romana datada de I d.C. no centro de Portugal! Já imaginou que em terras portuguesas tem um povoado de origem celta, ocupado por tropas romanas em 139 a.C., e que depois será a capital da província da Lusitânia? Para aqueles viciados em história e em arte romana garanto que, no mínimo, percorrer as ruínas deste lugar é uma experiência sensacional!



Coní­mbriga em Coimbra





Coní­mbriga é uma povoação estabelecida desde a Idade do Cobre que foi um importante centro durante o Império Romano e que continuou habitada até pelo menos o século IX. É um dos maiores sí­tios arqueológicos dos que há vestí­gios em Portugal. Está classificada como Monumento Nacional, tendo sido palco de escavações desde o século XIX.

Localiza-se a dezassete quilómetros de Coimbra, na freguesia de Condeixa-a-Velha, a dois quilómetros de Condeixa-a-Nova. A estação inclui o Museu Monográfico de Coní­mbriga, onde estão expostos muitos dos artefactos encontrados nas escavações arqueológicas.

 

 



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