Descobrir esta aldeia do Xisto Talasmal representa mergulhar no mundo mágico da Serra da Lousã e embrenhar-se numa vegetação luxuriante por onde espreitam veados, corços, javalis e muitas outras espécies.




Está é, desde há muito, a Aldeia do Xisto da Serra da Lousã que tem dado mais visibilidade e carisma ao conjunto. Pela sua dimensão e disposição, mas também pelos muitos pormenores das recuperações das suas casas. E também pela forma como a aldeia nos seduz pela boca.

 

A fonte e o tanque emitem a melodia que acompanha a nossa visita. As casas decoram-se com os ramos das videiras.

A ruela principal acompanha o declive da encosta, num percurso íngreme. Dela derivam quelhas e becos, que criam um ambiente de descoberta que todos gostam de explorar à espera da surpresa de um novo recanto.

 

 

Descobrir esta aldeia representa mergulhar no mundo mágico da Serra da Lousã e embrenhar-se numa vegetação luxuriante por onde espreitam veados, corços, javalis e muitas outras espécies. Aqui reina a Natureza, sensível, que pede respeito. Mas que permite inúmeras possibilidades de lazer e de desportos ativos. Aqui sente-se o pulsar da terra e a sua comunhão com os homens quando se avistam ao longe as aldeias. Parecem ter nascido do solo xistoso, naturalmente, como as árvores.

 

 
 
 
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A malha urbana é complexa, distribuindo-se o casario por uma encosta mais orientada a sul (a maioria) e por outra mais orientada a norte. A ruela principal acompanha o declive da encosta, num percurso íngreme. Dela derivam quelhas e becos que criam um ambiente de descoberta que todos gostam de explorar à espera da surpresa de um novo recanto. O material de construção predominante é o xisto, de tons escuros, e a quase totalidade das fachadas dos edifícios não possui qualquer reboco.

 

 

Merecem destaque:

  • Alminha
    Na ruela principal, num nicho envolvido por moldura de madeira.
  • Lagares de azeite
    Existiram dois lagares de azeite na aldeia. Um está em ruína. O outro, particular, foi recentemente recuperado. São os testemunhos do muito "ouro verde" que por aqui se produzia.



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