riado a 11 de abril de 1998, o Museu dos Rios e das Artes Marítimas tem um acervo constituído, principalmente, por peças de etnografia fluvial, com especial relevo para os instrumentos de trabalho e miniaturas de embarcações tradicionais.
Para acolher este espólio procedeu-se à reabilitação de um edifício antigo, pertença da autarquia, que reunia as caraterísticas para a criação de um espaço museológico para preservar o património fluvial.
Este edifício está implantado num jardim muito agradável onde estão expostas algumas peças dos barcos que faziam o transporte de mercadorias no rio Tejo, como fateixas, ancorotes, guinchos, etc.
Já dentro do museu o percurso é iniciado com uma breve introdução histórica ao passado da vila e às antigas atividades que a fizeram prosperar, recorrendo-se a fotografias antigas para o ilustrar. Depois segue-se para um espaço dedicado à pesca, onde estão expostos alguns objetos alusivos a esta atividade, realçando-se a exposição de redes de pesca e as miniaturas de barcos regionais. A mesma sala ainda é dedicada ao transporte fluvial, a mais importante atividade das gentes de Constância, ganhando relevo as miniaturas do varino, do barco de água acima e do desalijo, além de uma grande variedade de objetos utilizados nesta atividade. A seguir atinge-se uma pequena área dedicada à Festa de Nossa Senhora da Boa Viagem, demonstrando-se a sua antiguidade e importância através de documentação escrita e fotográfica. Por último surge uma sala que pretende reconstituir um estaleiro de calafate, onde estão expostos um barco em fase de construção e uma grande variedade de ferramentas e de utensílios utilizados neste trabalho.
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