Time Out Market Lisboa
É um mercado do século XIX que começou por se chamar Mercado da Ribeira Nova e o povo, espantado por ver uma cúpula num mercado hortícola, chamava-lhe Mesquita do Nabo. As bancas com produtos frescos continuam a funcionar numa das alas, mas desde 2014 que este espaço se tornou o espelho da revista Time Out Lisboa, aqui representada em três dimensões. E é claro que assumimos a publicidade descarada à prata da casa, com a sua selecção dos melhores restaurantes da cidade, bares, espaços comerciais e uma sala de espectáculos.
Museu Calouste Gulbenkian
Tem um acervo de aproximadamente seis mil peças, mas pouco mais de mil estão expostas ao público em permanência. O Museu Calouste Gulbenkian, cujas portas abriram em 1969, é um espaço museulógico da fundação com o mesmo nome e é formado por dois circuitos independentes: um dedicado à Arte Oriental e Clássica e outro dedicado à Arte Europeia.
Oceanário de Lisboa
Num país com uma extensão de costa destas, e com uma tradição marítima que se perde nos tempos, era praticamente criminoso imaginar que o peixe só tem lugar no prato. Vai daí, em 1998 (é verdade, já foi em 1998) a exposição universal que aconteceu em Lisboa, no actual Parque das Nações, encontrou neste edifício um dos seus pontos altos. Pequenos e grandes visitantes encontram no Oceanário um gigante aquário com milhões de litros de água salgada e uma série de inquilinos para conhecer com entusiasmo (por exemplo, tubarões-de-port-jackson), entre águas temperadas, tropicais e frias, porque o planeta faz-se de diversidade. Para além da recomendável romaria à exposição permamenente, conte com mostras temporárias, actividades múltiplas (que tal dormir com os tubarões?) e com um vaivém Oceanário que faz acções fora de Lisboa.