Os 10 melhores pontos turisticos e passeios em Setúbal

Os 10 melhores pontos turisticos e passeios em Setúbal

Forte de São Sebastião da Caparica





O Forte de São Sebastião de Caparica também denominado como Torre de São Sebastião de Caparica, Torre Velha e Fortaleza da Torre Velha, localiza-se na vila do Monte de Caparica, freguesia da Caparica, concelho de Almada, distrito de Setúbal, em Portugal.

A Torre Velha de Caparica é um dos mais importantes exemplares da arquitectura militar renascentista no paí­s, uma vez que foi dos primeiros sistemas de artilharia integrando a defesa da barra do rio Tejo, juntamente com a Torre de Santo António de Cascais e a Torre de São Vicente de Belém.

A Torre Velha, situada na margem sul do rio Tejo, foi mandada erigir por D. João II, no lugar do antigo Forte da Caparica, construído no reinado de D. João I. A sua estrutura original, segundo as gravuras de Garcia de Resende, era composta por uma torre e um baluarte, no mesmo modelo desenvolvido alguns anos depois na Roqueta de Viana do Castelo e na Torre de Belém.   Em 1571, à semelhança do que aconteceu com diversos fortes ao longo da costa portuguesa, D. Sebastião mandou reformar a torre, ficando responsável pela obra Afonso Álvares, cujo projecto a transformou numa fortaleza de maiores dimensões.

Forte de São Filipe de Setúbal





O Forte de São Filipe de Setúbal, também conhecido como Castelo de São Filipe, localiza-se em posição dominante sobre um outeiro, fronteiro à cidade litorânea de Setúbal, dominando a margem esquerda da foz do rio Sado e o oceano Atlântico, em Portugal.



Convento de Jesus (Setúbal)





O Convento de Jesus foi um convento feminino português das freiras da Ordem das Clarissas localizado em Setúbal. Do conjunto conventual subsistem a sua Igreja, o claustro e construções envolventes de recorte manuelino onde está atualmente instalado o Museu de Setúbal.

O Convento de Jesus de Setúbal foi fundado em 1489 por Justa Rodrigues Pereira, fidalga da casa dos duques de Beja e ama de D. Manuel I. A partir de 1492 a rainha Dona Leonor interveio no Convento tendo imprimido um sentido reformador que se tornou no primeiro convento da reforma de Santa Coleta em Portugal tendo as primeiras freiras vindo de Gandí­a (Valência), onde existia o primeiro convento da reforma de Santa Coleta na Pení­nsula Ibérica.

 



Igreja de Santiago de Palmela





Localizada dentro da cerca primitiva do Castelo de Palmela, na freguesia de Palmela, a Igreja de Santiago de Palmela foi promovida em 1443 ficando terminada a 1482 com o pretexto da transferencia da ordem de Santiago para a vila de Palmela no século XV. Edifí­cio de grande monumentalidade geometrizante, insere-se, pelo seu despojamento formal, na última fase do tardo-gótico. O seu interior apresenta três naves bem como vestí­gios de decoração azulejar dos sécs. XVII e XVIII. O seu interior é de tal forma simples que a igreja de 3 naves com todas as abobadas a mesma altura não tem marcação de qualquer género nem nos arcos torais nem nos arcos divisorios que são limpos desde o apice até à base. Mesmo o perfil dos arcos é de uma simplicidade não do seu tempo, ultrapassando mesmo a da arquitectura cha, sendo feito de um modelado de chanfraduras obliquas.

Sob um arcossólio manuelino encontra-se a arca tumular de Jorge de Lancastre, último mestre da Ordem de Santiago e filho natural de D. João II.

A simplicidade desta igreja não encontra qualquer paralelo no século XV fazendo portanto parte de um conjunto de edificeos unicos que se vão fazendo desde o século XIV, que se poderiam adjectivar como experiencias de um tardogótico que vai culminar num tardogótico regionalizado que é o Manuelino.

Construída para Igreja Conventual da Ordem de Santiago, na segunda metade do século XV, este templo tem 3 naves e sofreu ao longo dos séculos diversas campanhas de obras, das quais ainda há vestígios de revestimento azulejar e de pintura mural. Ostenta uma interessante cachorrada sob o côro-alto.

No interior, encontra-se sob arcossólio de decoração manuelina a arca-ossário, em brecha da Arrábida, na qual repousam as ossadas de D. Jorge, filho ilegítimo do Rei D. João II, último Mestre da Ordem de Santiago. É também de revelar a importante colecção de tumulária existente no interior da Igreja.



Castelo de Sesimbra





O Castelo de Sesimbra, também referido como Castelo dos Mouros, localiza-se na vila de mesmo nome, freguesia do Castelo, concelho de Sesimbra, distrito de Setúbal, em Portugal.

O castelo medieval ergue-se em posição dominante numa falésia, sobre uma enseada que se constitui em porto natural na pení­nsula de Setúbal, entre os estuários do rio Tejo e o do rio Sado, a poucos quilômetros do cabo Espichel.

Classificado como Monumento Nacional em 16 de junho de 1910, o Castelo de Sesimbra é o último dos Castelos sobre o mar, que chegaram, bem preservados, até aos nossos dias.

As origens do Castelo de Sesimbra remontam ao século IX, período da ocupação muçulmana do território. Em 1165 é conquistado por D. Afonso Henriques, e em 1191 é perdido para os Almóadas. A sua reconquista definitiva dá-se por iniciativa de D. Sancho I, em 1199, monarca que atribui o primeiro foral à vila de Sesimbra, então sediada no interior do monumento.

Ao longo de toda a Idade Média, e dada a sua importância estratégica na defesa das fronteiras marítimas e terrestres do reino, o Castelo é alvo de inúmeras ampliações.



Castelo de Alcácer do Sal





O Castelo de Alcácer do Sal, no Alentejo, localiza-se na cidade e concelho de Alcácer do Sal, distrito de Setúbal, em Portugal.

Desde os primeiros tempos da ocupação a pesca e a exploração do sal trouxeram riqueza à região, apenas superada, em meados do século XIX, pela cultura do arroz. O castelo ergue-se em posição dominante sobre a margem esquerda (Sul) do rio Sado, integrando, atualmente, a Região de Turismo da Costa Azul portuguesa.

Erguido na mais alta colina da cidade de Alcácer do Sal, a imponente fortificação do Castelo e suas muralhas albergam hoje no seu interior diversos edifícios de interesse, nomeadamente: a Pousada D. Afonso II, a Cripta Arqueológica, a Igreja de Santa Maria do Castelo e a estação arqueológica do Fórum Romano e da área residencial. 

Com um papel determinante na vida da cidade, o seu nome deriva da palavra "Al-Kassr" que, em árabe, significa castelo. 

O espaço foi durante largos anos palco de lutas entre cristãos e muçulmanos e assistiu a momentos decisivos na história de Portugal. De construção muçulmana, é um dos poucos exemplares arquitetónicos em taipa que resistiram ao tempo e chegaram aos nossos dias. 



Castelo de Santiago do Cacém





O Castelo de Santiago do Cacém, no Alentejo, localiza-se na cidade, freguesia e concelho de mesmo nome, no distrito de Setúbal, em Portugal.

Em posição dominante sobre uma modesta colina, vizinha à orla atlântica e ao porto de Sines, controlava a planí­cie vizinha. Atualmente integra a Região de Turismo da Costa Azul.



Igreja de São João Batista (Alcochete)





A Igreja Matriz de Alcochete ou Igreja de São João Batista é um templo cristão, localizado na freguesia e concelho de Alcochete, em Portugal.

A sua construção data do século XV, quando a vila de Alcochete era um dos mais importantes centros da Ordem de Santiago.

Está classificado como Monumento Nacional desde 1910, pelo Decreto de 16-06-1910, DG n.º 136, de 23-06-1910.



Castelo de Sesimbra





O Castelo de Sesimbra, também referido como Castelo dos Mouros, localiza-se na vila de mesmo nome, freguesia do Castelo, concelho de Sesimbra, distrito de Setúbal, em Portugal.

O castelo medieval ergue-se em posição dominante numa falésia, sobre uma enseada que se constitui em porto natural na pení­nsula de Setúbal, entre os estuários do rio Tejo e o do rio Sado, a poucos quilômetros do cabo Espichel.

Classificado como Monumento Nacional em 16 de junho de 1910, o Castelo de Sesimbra é o último dos Castelos sobre o mar, que chegaram, bem preservados, até aos nossos dias.

No seu interior existem duas exposições permanentes sobre a sua história, centro de interpretação do património, igreja e um cemitério desativado. Disponibiliza também um circuito museológico que permite ao visitante, de forma autónoma, usufruir dos diversos pontos de interesse do imóvel. Os visitantes podem percorrer as muralhas e desfrutar de uma vista privilegiada da vila de Sesimbra e da região. A cafetaria com esplanada disponibiliza alguns produtos locais. Destaca-se na paisagem pela sua imponência.



Castelo de Santiago do Cacém





O Castelo de Santiago do Cacém, no Alentejo, localiza-se na cidade, freguesia e concelho de mesmo nome, no distrito de Setúbal, em Portugal.

Em posição dominante sobre uma modesta colina, vizinha à orla atlântica e ao porto de Sines, controlava a planí­cie vizinha. Atualmente integra a Região de Turismo da Costa Azul.

A origem do povoamento do território hoje denominado por Santiago do Cacém remonta ao Paleolítico, registando uma continuidade de ocupação que assume especial relevância no período romano, particularmente pela sua articulação à cidade vizinha de Miróbriga.

Parece, no entanto, ter sido durante o período islâmico que o sítio do castelo terá conhecido maior importância, pelo menos até 1157, altura em que D. Afonso Henriques tomou esta localidade, de novo perdida em 1185 e recuperada no ano seguinte pela Ordem recém-criada de Santiago de Espada.

Em 1191, porém, o sítio é novamente tomado para o califado almóada, passando definitivamente para a posse dos cristãos em 1217, altura em que D. Afonso II confirma a sua doação à Ordem dos Espatários. De 1310 a 1336 o castelo é pertença de D. Vataça Lascaris, Princesa bizantina da corte da Rainha Santa Isabel - de quem foi aia e amiga – e que deteve, durante este período, a comenda de Santiago do Cacém









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