7 melhores Museus para visitar

7 melhores Museus para visitar

Museu Municipal de Vila Franca de Xira





O Museu Municipal de Vila Franca de Xira localiza-se em Vila Franca de Xira, em Portugal.

Constitui-se em espaços onde se expoem e divulgam ao público em geral colecções museológicas e culturais resultantes dos programas de investigação, recolhas e conservação, realizados no concelho, além de memórias e testemunhos históricos e patrimoniais desde a pré-história até ao século XX.

O Museu Municipal de Vila Franca de Xira insere-se, organicamente, na Divisão de Cultura, Turismo, Património e Museus e visa de uma forma complementar, uma gestão integrada dos recursos patrimoniais concelhios, nas vertentes do património móvel e imóvel.

Tendo como área de intervenção o território concelhio, a estrutura da Divisão obedece ao princípio da descentralização e à consequente atuação no território. A estas áreas de ação correspondem em termos funcionais os respetivos serviços – Setor de Património e Setor de Museus.

O Museu Municipal de Vila Franca de Xira tem como principais objetivos:



Museu Pio XII Braga





O Museu Pio XII é um museu dedicado à Arte Sacra e Arqueologia. Situa-se, juntamente com o Museu Medina, no edifí­cio do Seminário Conciliar de Santiago em Braga.

O museu Pio XII, fundado em 1957 por Cónego Luciano Afonso dos Santos, é o resultado dos esforços do fundador na investigação da Arte Sacra e Arqueologia que desenvolveu no Minho, especialmente em Braga. O museu sofreu várias alterações ao longo dos anos. Entre 2000 a 2002 o museu, com o apoio da União Europeia, é totalmente renovado. Actualmente o acervo do museu está dividido em sete partes.

Neste momento presenteia os visitantes com uma exposição intitulada “Um Museu, uma História”. Nela se conta a história da humanidade, desde o paleolítico ao neolítico, desde a idade de bronze à idade de ferro; também desde os romanos aos suevos e visigóticos; ainda desde a Idade Média aos nossos dias.

Ao longo de todo esse percurso pode apreciar-se um riquíssimo espólio em lítica, em cerâmica, em vidro, em bronze e ferro, em estatuária e pintura, em têxtil, em ourivesaria…



Museu Geológico de Lisboa





O Museu Geológico de Lisboa foi constituí­do em 1857, quando foi criada a Comissão Geológica, a partir de exemplares colhidos pelos pioneiros da Geologia portuguesa como: Carlos Ribeiro, Nery Delgado, Pereira da Costa, Paul Choffat, entre outros. A Comissão ficou instalada no edifí­cio do antigo convento de Jesus, na Rua da Academia das Ciências,19 - 2º, em Lisboa.

Além do seu significativo valor cientí­fico, o Museu Geológico de Lisboa tem grande interesse histórico e museológico, uma vez que nas suas instalações que nasceram a Geologia e a Arqueologia portuguesas. Nas sua grandes salas, o mobiliário a elas adaptado e o modelo expositivo do século XIX, conferem-lhe um carácter único e raro na Europa, de importância patrimonial reconhecida.

Das colecções (Paleontologia, Estratigrafia, Arqueologia e Mineralogia) é porventura o mais representativo de Portugal e de grande interesse cientí­fico, estando disponí­veis a investigadores, nacionais e estrangeiros.

Possui vasta colecção de fósseis recolhido em Portugal: Dinossauros, Trilobites, Amonites, Plantas, etc. Reúne uma excelente colecção de arqueologia pré-histórica, representando todos os perí­odos, desde o Paleolí­tico ao Romano em território nacional. Estão expostos, minerais, [[rochas e instrumentos cientí­ficos históricos. É um dos mais antigos museus portugueses (1859), com uma já rara u201catmosferau201d do século XIX. Está no local onde nasceram a Geologia e a Arqueologia portuguesas.

Constituído em 1859, reúne coleções de Paleontologia, Estratigrafia, Arqueologia e Mineralogia. Destaque particular para os fósseis de vertebrados terciários e dinossáurios.

Venda de publicações editadas pelo Instituto Geológico e Mineiro e cartas geológicas. Possibilidade de fornecimento às escolas de amostras de rochas, minerais e fósseis portugueses.



Espaço Memória e Fronteira Melgaço





O Espaço Memória e Fronteira localiza-se na vila e concelho de Melgaço, distrito de Viana do Castelo, em Portugal. Foi inaugurado em abril de 2007.

Dedicado à preservação da história recente do concelho, relacionada com o contrabando e a emigração, este Espaço conduz o visitante pelas histórias da História.

Possui uma sala dedicada ao contrabando e uma rampa, ao longo da qual se vão retratando os diversos momentos relacionados com a emigração, como as causas, a preparação da viagem e a viagem, a chegada e vivência no país de acolhimento, sem esquecer os reflexos da emigração no concelho.

Um dos espaços museológicos mais interessantes de Melgaço é o Espaço Memória e Fronteira. Inserido no antigo edifício do matadouro municipal – remodelado e ampliado em 2007 –, este museu tem como temática a história contemporânea do concelho, com ênfase na emigração e no contrabando.Percorrendo as suas salas, ingressamos no mundo da emigração ilegal dos anos 60 e 70, conhecendo todos os momentos, desde as causas, a preparação da viagem e a viagem em si, até ao chegada e vivência no país de acolhimento. Um perfeito retrato social das centenas de filhos da terra que Melgaço viu partir, não esquecendo os reflexos deste êxodo no concelho.



Núcleo Museológico do Tempo





No Largo Zeferino Sarmento, perto da igreja de São João de Alporão, encontramos a Torre das Cabaças. De planta quadrangular, com 22 metros de altura, é um imponente testemunho tardo-gótico do sistema defensivo da cidade durante o século XV. Durante o século XVII, foi-lhe colocado uma cimalha maneirista, numa tentativa de melhoramento estético. Embora as muralhas e o edifício do Senado da Câmara, a que pertencia, já tenham desaparecido, manteve até hoje a sua função de Torre do Relógio. A denominação de Torre das Cabaças, deve-se à existência, no alto, de uma armação de ferro sustentando oito cabaças (actualmente substituídas por vasilhas cerâmicas) que servem de reforço acústico ao sino, que se deveria ouvir nas povoações mais próximas de Santarém. Desde longa data, a opinião popular viu nelas a representação das cabeças ocas dos vereadores que ordenaram a construção de tão tosca e bruta torre.Em 1999, a Câmara Municipal delineou um projecto de recuperação da Torre e reabilitação da área envolvente. Actualmente, de visual completamente renovado (substituído o reboco e restaurado o sistema de relojoaria), apresenta-nos no seu interior um interessante Núcleo Museológico do Tempo com uma exposição de objectos alusivos ao tema.

   

Museu arqueológico e etnográfico de Barrancos Barrancos Beja





O Museu Municipal de Arqueologia e Etnografia de Barrancos está situado em Barrancos, distrito de Beja.

O museu, inaugurado a 24 de Agosto de 2007, apresenta no seu espólio peças epigráficas ibéricas e islâmicas, uma escultura púnica, assim como diversos objectos encontrados na zona de Barrancos.

Apresenta também um gabinete médico municipal que funcionou desde 1890 até 1960, com as peças originais, designadamente instrumentos cirúrgicos e o primeiro modelo de um tensí­metro....1933

A organização do museu contou com a colaboração do arqueólogo F.E. Rodrigues Ferreira, sendo tutelado pela Divisão de Acção Sócio-Cultural (CMB).

Museu Municipal de Arqueologia e Etnografia de Barrancos, inaugurado a 24 de Agosto de 2007, está instalado numa antiga casa senhorial do século XIX, adaptada e requalificada para o efeito, mantendo a traça original. Do edifício destaque também para o pátio exterior, remodelado, que oferece condições para a realização de eventos ao ar livre, sejam eles de caráter lúdicos e/ou culturais.



Ruinas Arqueológicas da Praça da República





As Ruínas Arqueológicas da Praça da República são um original núcleo museológico localizado no centro da Vila. Encontrando-se debaixo de terra, para aceder deve descer umas pequenas escadas, que o conduzem a um interessante fosso medieval.

Aqui dentro é possível observar um conjunto de ruínas arqueológicas bem preservadas e alguns vestígios relacionados com a antiga fortaleza. Passando pelo fosso, saltam à vista alguns restos de uma couraça em pedra e várias calçadas datadas de diferentes épocas. Para ajudar a compreender melhor aquilo que se observa, existem alguns painéis informativos que nos remetem para o sistema defensivo da Vila desde o século XIII ao século XVII.

Não deixe também de reparar noutras peças expostas, que foram descobertas aquando da escavação do local, como é o caso de um projétil de catapulta e de diversas pedras de arremesso.

Venha conhecer parte da história medieval de Melgaço, aproveitando para passear por esta bela praça, onde não faltam edifícios de grande interesse arquitetónico e histórico.









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