Os 9 melhores pontos turisticos para conhecer e visitar em Viseu
Mosteiro de Santa Maria de Salzedas em Tarouca
O Mosteiro de Santa Maria de Salzedas situa-se na freguesia de Salzedas, concelho de Tarouca, Portugal. Pertencente à Ordem de Cister, data do século XII, e o seu espaço foi doado ppr Teresa Afonso, filha do conde Afonso Nunes de Celanova, e mulher de D. Egas Moniz, o Aio. Nos século XVII e XVIII o mosteiro foi ampliado destacando-se um novo claustro no século XVIII com traço do arquiteto maltês Carlos Gimach.
Mosteiro masculino da Ordem de Cister, a sua construção iniciou-se em 1168. Com a sua fundação intimamente ligada à figura de Teresa Afonso, esposa de Egas Moniz, o complexo monástico foi largamente ampliado no século XVII e XVIII, destacando-se um novo e monumental claustro no século XVIII, com traço do arquiteto maltês Carlos Gimach.
Praia fluvial de Folgosa Castro Daire, Viseu
A Praia fluvial de Folgosa fica situada na margem direita do Rio Paiva, perto da aldeia de Folgosa, concelho de Castro Daire, distrito de Viseu.
A praia é rodeada por magníficas zonas verdes, onde os banhistas se podem abrigar do sol mais intenso.
Esta praia é propriedade do Grupo Desportivo e Recreativo de Folgosa e é regularmente alvo de análises da qualidade da água pelas entidades competentes.
A naturalidade desta praia bem como a qualidade das suas águas convida todos os anos imensos banhistas na época balnear. Para atender todas as necessidades dos visitantes, foram criadas diversas infraestruturas de apoio. Existe uma área reservada a campismo selvagem o que lhe permite pernoitar por este local. Possui bar com esplanada e casas de banho com balneários. Dotada de um fantástico parque de merendas com mesas, bancos e grelhadores para que possa preparar a sua refeição.
Muralhas de Viseu
As Muralhas de Viseu localizam-se na cidade de mesmo nome, Freguesia de Santa Maria de Viseu, Concelho e Distrito de Viseu, em Portugal. Apesar de a cidade ter origens castrejas, foi durante a época romana que a povoação de Viseu viu atestado o seu protagonismo. Este crescimento explica-se graças à sua posição de centralidade face ao cruzamento de diversas estradas romanas que percorriam aquela região. A partir do século I, segundo os historiadores, os romanos “traçaram-lhe um perímetro” muralhado.
Em posição dominante sobre uma colina na confluência do rio Pavia com o rio Dão (subafluentes do rio Mondego), a fortificação da cidade é muito antiga, não tendo se constituído num castelo própriamente dito.
Museu Municipal de Vouzela
O Museu apresenta uma exposição permanente de arte sacra, para além de um espaço de etnografia. Na sala da arqueologia apresenta peças de cerâmica entre outras. Tem ainda uma Sala do Brinquedo, com diversos brinquedos antigos, entre os quais bonecas de porcelana.
Igreja Matriz de Cárquere
Encontra-se classificado como monumento nacional. Integra, desde 2010, o projeto turístico-cultural da Rota do Românico.
Banhado, a Norte, pelo Rio Douro e fortemente marcado pela Serra de Montemuro, o território correspondente, na actualidade, ao concelho de Resende acumulou vestígios da passagem e fixação de comunidades humanas que o procuraram ao longo dos tempos em razão dos recursos cinegéticos essenciais à sua sobrevivência, como testemunham as várias estações arqueológicas, entre outras, pré-históricas e romana.
Mas foi, certamente, de igual modo graças à particularidade do seu relevo, proporcionando um domínio visual sobre Baião, Mesão Frio e parte da Serra do Marão, que as gentes buscaram o seu termo desde o período romano, até por deter as características essenciais a acções de defesa militar.
Não surpreende, por conseguinte, que as terras de Resende assistissem à edificação, por exemplo, de templos românicos, no seguimento de toda uma tradição construtiva bem presente na sua paisagem, como no caso da Igreja Matriz de Cárquere, à semelhança das igrejas de Santa Maria de Barrô e de São Martinho de Mouros.
Castelo de Penedono visita obrigatória
O Castelo de Penedono, também referido como Castelo do Magriço, na Beira Alta, localiza-se na povoação, freguesia e concelho de Penedono, no distrito de Viseu, em Portugal.
Em posição dominante sobre a povoação, esta pequena estrutura medieval constitui-se em um misto de fortificação defensiva e residência senhorial.
A defesa desta parte do território foi confiada a Rodrigo Tedoniz, marido de Leodegúndia (irmã de Mumadona Dias) com quem gerou D. Flâmula (ou Chamoa Rodrigues). Rodrigo viria a ser alcaide dos castelos do soberano e, nessa função, teria determinado a reedificação do Castelo de Penedono.
Posteriormente, em 998 da Era Hispânica (960 da Era Cristã), Chamoa Rodrigues, achando-se gravemente enferma, fez-se conduzir ao Mosteiro de Guimarães, instituindo como testamenteira a sua tia Mumadona, com o encargo de dispor de seus bens para fins de beneficência.
Entre eles, incluía-se uma série de castelos e respectivas gentes (penellas et populaturas) na fronteira da Beira Alta, entre os quais este, de Penela.As fontes documentais mais antigas mencionam esta área apenas à época da reconquista cristã da península Ibérica aos mouros, a propósito do repovoamento da região após a vitória das forças de Ramiro II de Leão na batalha de Simancas (939)
Museu Nacional Grão Vasco
O Museu Nacional Grão Vasco está localizado no centro histórico de Viseu, no antigo palácio dos bispos, do século XVI, ao lado da catedral.
Em nada surpreende que o pintor Vasco Fernandes, celebrizado no decurso dos séculos com o epíteto Grão Vasco, seja a referência maior, na designação e nos conteúdos, do museu de Viseu. Fundado a 16 de Março de 1916, justamente com a finalidade de preservar e valorizar u201cos valiosos quadros existentes na Sé de Viseu (...) o tesouro do cabido da Sé, além doutros objetos de valor artístico ou históricou201d, o Museu Nacional Grão Vasco (MNGV) teve nas dependências da Catedral, sensivelmente até 1938, o seu primeiro espaço.
A Francisco de Almeida Moreira, seu fundador e diretor, deve-se a ampliação das coleções, bem como a conquista progressiva das galerias do edifício contíguo à Catedral, o Paço dos Três Escalões, que à data da fundação do museu acolhia ainda diversos serviços públicos.
A coleção principal do Museu é constituída por um conjunto notável de pinturas de retábulo, provenientes da Catedral, de igrejas da região e de depósitos de outros museus, da autoria de Vasco Fernandes (c. 1475-1542), o Grão Vasco, de colaboradores e contemporâneos.
O acervo inclui ainda objetos e suportes figurativos originalmente destinados a práticas litúrgicas (pintura, escultura, ourivesaria e marfins, do Românico ao Barroco), maioritariamente provenientes da Catedral e de igrejas da região, a que acrescem peças de arqueologia, uma coleção importante de pintura portuguesa dos séculos XIX e XX, exemplares de faiança portuguesa, ourivesaria, porcelana oriental, numismática e mobiliário.
O contexto histórico das reformas republicanas, especialmente o que deriva da lei de Separação do Estado da Igreja, com o consequentemente arrolamento de bens eclesiásticos, configura a uma série de museus, então criados em distintos pontos geográficos do País, um pano de fundo comum.
No entanto, será necessário inscrever esse contexto matricial, que aliás, e em rigor, se deverá fazer recuar a 1834, quando se extinguem as ordens religiosas e se assiste ao primeiro grande momento de nacionalização de bens, no plano das realidades concretas que a cada um assistiu.
Museu do Caramulo vila portuguesa do Caramulo Viseu
O Museu do Caramulo está localizado na vila portuguesa do Caramulo, concelho de Tondela, distrito de Viseu.
A localidade do Caramulo nasce em 1921, na vertente sul da Serra do mesmo nome, fruto da iniciativa de um médico, Jerónimo de Lacerda que, do nada, criou a maior estância sanatorial do País e da Península Ibérica.
Magnífica obra urbanística dotada de infra-estruturas únicas em Portugal, naquela data. Em 1938 já possui água canalizada ao domicílio, uma exemplar rede de esgotos urbanos e respectiva estação de tratamento, sistema de recolha de lixos com forno crematório, energia eléctrica produzida a partir de central hídrica própria, bem como um planeamento urbanístico invulgar, com estradas largas com passeios, espaços verdes e jardins públicos de beleza incomparável e numa proporção nunca vista.
Museu Municipal Serpa Pinto
Na envolvente ao jardim e com o mesmo nome do ilustre Explorador Cinfanense, o edifício de traça pública e que outrora serviu de Posto da Guarda e Cadeia, foi reorganizado num espaço de promoção e partilha da vida de Serpa Pinto, com interpretação e exposição estática da história e do modo de vida, astuto e corajoso, do Homem que veio a atravessar o continente Africano.
Acolhe de forma permanente duas coleções locais: a investigação arqueológica do Concelho de Cinfães, e a história e vida do General Alexandre Serpa Pinto.
A primeira, reflete um conjunto de peças que têm vindo a ser encontradas em escavações e intervenções no território do Município e que, de forma atrativa e convincente, traduzem os milénios de história de ocupação destas terras: desde os Celtas Pesures (PAESVRI’S), primários, aos Romanos, e a recente evolução da época românica.
A segunda reflete, com orgulho e emoção, a história e vida do heroico explorador durante as expedições a África, com um vasto espólio resultante da aquisição municipal da casa que outrora residia.