Os 10 melhores pontos turisticos para visitar em Monumentos na Guarda
Castelo de Numão Vila Nova de Foz Côa
O Castelo de Numão localiza-se na vila de mesmo nome, freguesia e concelho de Vila Nova de Foz Côa, distrito da Guarda, em Portugal.
A primeira referência a este castelo data de 960. Com ampla dominante visual, possui um vasto perímetro muralhado, construído provavelmente na Baixa Idade Média. A muralha possuía quatro portas e quinze torres, de que restam seis. No interior da cerca vêm-se restos de construções, a igreja românica de Stª. Maria e uma cisterna. - See more at: https://www.culturanorte.pt/pt/patrimonio/castelo-e-vila-muralhada-de-numao/#sthash.t76t5FAc.dpuf
Sé da Guarda
A Sé-Catedral da Guarda (Guarda, Portugal) foi erguida no seguimento do pedido de D. Sancho I ao Papa Inocêncio III para transferir a diocese de Egitânia para a nova cidade da Guarda. Da original construção, de estilo românico, nada resta. Foram, no entanto, encontrados alguns vestígios que apontam para um edifício simples.
A construção da atual Sé da Guarda remonta aos finais do século XIV, já no reinado de João I de Portugal — D. Fernando teria falhado na promessa de erguer novo templo —, por iniciativa do bispo Vasco de Lamego, partidário da casa de Avis durante a crise dinástica. As obras arrastaram-se lentamente e só no reinado de D. João III seriam concluídas, já em pleno século XVI, apresentando, por isso, elementos do estilo ogival, gótico e joanino, com pormenores de estilo manuelino.
Seria mandada construir por D. Sancho II uma segunda catedral, no local onde se situa a actual Igreja da Misericórdia, concluída no século XIV, mas mais tarde destruída aquando da reforma fernandina das muralhas, por se situar fora delas, por temer a conquista da cidade por Castela, pois podia ser usada para subir à muralha.
Castelo de Almeida
Palco de lutas entre castelhanos e portugueses, ora tomada por uns ora reconquistada por outros, Almeida foi conquistada em definitivo por D. Dinis no ano de 1296.
À época a povoação mostrava sinais da destruição provocada por tantos anos de guerras, pelo que o monarca mandou deslocar o núcleo para a sua actual localização, fez edificar um novo castelo e concedeu-lhe o primeiro foral.
A partir de então,Almeida tornou-se a mais importante fortificação das terras de Riba-Côa.
Atualmente os remanescentes do castelo medieval integram as defesas da Praça-forte de Almeida, povoação que goza do estatuto de Aldeia Histórica.
Situada num vasto planalto sobre o Rio Côa, Almeida foi uma das mais importantes praças-forte de Portugal durante a Idade Moderna.
Praça-forte de Almeida Guarda
A par com a Praça-forte de Valença e com a Praça-forte de Elvas, esta é considerada como a mais monumental das praças do país. Confrontava-se com o Real Fuerte de la Concepción, no lado oposto da fronteira.
Situada num vasto planalto sobre o Rio Côa, Almeida foi uma das mais importantes praças-forte de Portugal durante a Idade Moderna. Com ocupação humana desde o Paleolítico, foi no entanto durante o período árabe que surgiu o seu topónimo, al mêda, que significa “a mesa”, aludindo possivelmente à terra plana sobre a qual se implantou a povoação. Uma antiga lenda enriqueceu a história, afirmando que o nome deriva de uma sumptuosa mesa cravejada de pedras preciosas que havia em tempos existido no local.
Castelo de Alfaiates em Sabugal
O Castelo de Alfaiates localiza-se na povoação e freguesia de mesmo nome, concelho de Sabugal, distrito da Guarda, em Portugal.
Embora erguido em área de planalto, a colina onde assenta, tornou-o num estratégico e importante ponto avançado na defesa da fonteira, em conjunto com a fortaleza de Almeida controlavam um vasto território. Durante a Guerra da Restauração da Independência (1640) desempenhou um papel determinante na defesa nacional, sendo considerado uma das Chaves do Reino, á semelhança de Almeida e Elvas
O castelo apresenta uma dupla cintura de muralhas, ambas em planta quadrangular postas em losango.
O interior apresenta duas torres quadrangulares colocadas em vértices opostos, sendo a Torre de Menagem a de maiores dimensões.
Na fachada principal encontra-se os brasões do Rei D. Manuel entre duas esferas armilares, tal como na janela existente da torre.
Castelo do Sabugal
O Castelo do Sabugal, também referido como Castelo das Cinco Quinas devido ao formato incomum de sua torre de menagem, localiza-se na freguesia, cidade e concelho do Sabugal, no distrito da Guarda, em Portugal.
Em posição dominante sobre a povoação, num pequeno planalto da serra da Malcata, controla a travessia do rio Côa em sua margem direita, donde a sua importância na antiguidade e na época medieval.
A cerca de granito que envolvia a vila do Sabugal era praticamente oval, embora atualmente se encontre muito reduzida, conservando-se como ponto mais importante desta primeira defesa a Porta da Vila, localizada nas proximidades da Torre do Relógio.
Na zona mais elevada foi erguido o castelo, com uma configuração de planta trapezoidal. Os altos panos de muralha granítica possuem largo adarve, ao qual se acede por quatro escadarias internas. As muralhas são encimadas por largos merlões rasgados com troneiras cruzetadas.
Pelourinho de Pinhel
O Pelourinho de Pinhel situa-se no centro da Praça Sacadura Cabral, em Pinhel. Representa a autonomia judicial do concelho, sendo classificado como Monumento Nacional pelo IGESPAR desde 1910.
Depois das campanhas de Reconquista, o núcleo urbano de Pinhel iria organizar-se dentro das muralhas do castelo, mandado edificar por D. Sancho I em 1189. A vila tornava-se então sede de concelho, e no ano de 1209 o mesmo monarca outorgava-lhe concessão de carta de foral. Em 1217 D. Afonso III confirmava o foral. No início do século XIV, por acção de D. Dinis, o castelo era reconstruído e o foral reformado; Pinhel, terra pertencente à Coroa, passaria a usufruir de alguns privilégios. Em 1510 as Reformas Manuelinas trouxeram a renovação do foral medieval, e foi nesta época que o pelourinho de Pinhel foi edificado.
Castelo de Celorico da Beira
O Castelo de Celorico da Beira localiza-se na vila de mesmo nome, freguesia de Santa Maria, concelho de Celorico da Beira, distrito da Guarda, em Portugal. Erguido num cabeço granítico, no sopé da serra da Estrela, do alto de seus muros avistam-se os vizinhos Castelo de Linhares (a sudoeste), Castelo da Guarda (a sudeste), Castelo de Trancoso (a norte), o Parque Natural da Serra da Estrela (a sul) e o rio Côa (a leste).
A vila encontra-se cercada por pastagens, que alimentam as ovelhas responsáveis pelo que é reputado como o melhor queijo português: o queijo da Serra.
Erguido num cabeço granítico, no sopé da serra da Estrela, em posição dominante sobre a vila e o rio Mondego, do alto de seus muros avistam-se os vizinhos Castelo de Linhares (a sudoeste), Castelo da Guarda (a sudeste), Castelo de Trancoso (a norte), o Parque Natural da Serra da Estrela (a sul) e o rio Côa (a leste). A vila encontra-se cercada por pastagens, que alimentam as ovelhas responsáveis pelo que é reputado como o melhor queijo português: o queijo da Serra.
Capela de São Pedro (Seia)
A Capela de São Pedro localiza-se no centro da cidade de Seia, na freguesia de Seia, concelho de mesmo nome, no Distrito da Guarda, em Portugal. A pequena igreja quinhentista desenvolve-se em planimetria quadrangular, estando a estrutura reforçada pela disposição de quatro contrafortes. Na fachada foi mantido o modelo de gosto românico no portal principal, embora seja evidente a sua remodelação, que lhe acrescentou uma arquivolta. Sobre a empena do frontispício foi colocada uma sineira.
Encontra-se ao lado da Igreja da Misericórdia e da Fonte das Quatro Bicas. u00c0 sua frente ergue-se o Solar dos Botelhos que, assim como a capela, também é decorado com três belas janelas manuelinas.
Castelo de Castelo Mendo
O Castelo de Castelo Mendo, na Beira Interior, localiza-se na freguesia e vila de Castelo Mendo, concelho de Almeida, distrito da Guarda, em Portugal.
Fortificação secundária na raia fronteiriça de Ribacôa, ergue-se em posição dominante a 762 metros de altitude sobre um cabeço rochoso sobranceiro ao ribeiro de Cadelos e ao rio Côa, integrando o conjunto bem preservado da vila medieval.
Castro Mendi é a designação que consta do documento mais antigo (1202) referente a Castelo Mendo. Apesar do local ter conhecido ocupação desde a Idade do Bronze e mostrar vestígios da presença romana, a estrutura fortificada e o modelo urbanístico caracterizadores de Castelo Mendo, são uma criação medieval concebida para enfrentar as necessidades impostas pela Reconquista Cristã nos séculos XII e XIII: promover o repovoamento dos territórios muçulmanos anexados ao reino português e sustentar as disputas territoriais fronteiriças com os reinos cristãos de Leão e Castela na região de Riba-Côa.