Os 20 melhores sitios para ver e visitar em Museus


Museu Municipal Santos Rocha





O Museu Municipal Santos Rocha está localizado na cidade portuguesa da Figueira da Foz. Situado em pleno coração da cidade, junto ao Parque das Abadias, é vizinho do Centro de Artes e Espectáculos.  

Fundado em 1894 por António dos Santos Rocha, o Museu Municipal atravessou vários períodos, atendendo à ação desenvolvida e aos critérios museológicos que presidiram às suas sucessivas reinstalações em diferentes espaços físicos.Até 1910, sensivelmente, viveu uma fase áurea, estendendo a sua fama além fronteiras. A notável ação de Santos Rocha, os trabalhos da Sociedade Arqueológica da Figueira da Foz e as publicações inseridas no seu Boletim levaram a que o Museu Municipal se colocasse a par das melhores instituições científicas nacionais.

Instalado provisoriamente na Casa do Paço desde 1899, foi transferido para o edifício dos Paços do Concelho em 1910, onde se manteve até 1975, data da abertura oficial ao público do novo edifício, construído com o apoio financeiro da Fundação Calouste Gulbenkian e projetado pelo arquiteto figueirense Isaías Cardoso.

Com a abertura do novo espaço deu-se início a todo um trabalho de reinstalação e estudo das peças, associado a um grande esforço de dinamização junto do público, coletividades e escolas. O Museu dispõe de um centro de documentação que disponibiliza uma vasta coleção de obras de temática relacionada fundamentalmente com a História da Arte, Arqueologia e Museologia. Possui ainda um núcleo significativo de bibliografia relativa à história local e história do Museu Municipal.

Constituído por uma sala de leitura/consulta e por um espaço de reserva, não dispõe de serviço de empréstimo, no entanto a consulta e leitura presenciais podem ser realizadas de segunda a sexta, das 9h30 às 12h30 e das 14h00 às 17h00.

As coleções que não se encontram em exposição podem ser visitadas na reserva, mediante marcação prévia, todas as sextas-feiras e no primeiro sábado de cada mês, sempre às 14h30. Podem ver-se as coleções de armas, mobiliário e etnografia de África, Brasil e Oriente: China, Japão, Índia… O acervo está acomodado nas vitrinas antigas, o que permite ter uma impressão muito sugestiva do que seria o Museu Municipal à data da sua fundação, no final do século XIX. Nas reservas, evoca-se também a Sala de Curiosidades que existiu nos anos quarenta do século XX, com objetos muito diversificados e um grande predomínio de espécies de História Natural.

Frágil ou duradoura, a relação que se estabeleceu entre o Museu e os doadores tem permitido um enriquecimento progressivo do acervo museológico, comprovando que é essencial esta aptidão para ativar relações com a sociedade e o meio em que se insere. A necessidade de conhecer melhor os beneméritos do Museu Municipal Santos Rocha tem suscitado um amplo trabalho de investigação que, por sua vez, vai permitindo uma visão mais alargada acerca de um vasto leque de personalidades, figueirenses ou não, que assumiram a doação como um acto de generosidade, desde a fundação até aos nossos dias. Apesar de se constituir como uma tarefa ainda inacabada, a pesquisa permitiu que seja agora criada uma base de dados que consideramos, todavia, em permanente construção, tendo em conta que algumas dezenas de nomes nos são merecedores de maior investigação e que o período cronológico estudado abarca apenas os anos de 1894 a 1939. Esperamos que, com a sua divulgação, novos contributos possam surgir e complementar a informação já disponível.

 

HorárioInverno (de 01 setembro a 30 junho) Terça a sexta: 09h30 | 17h00 Sábado: 14h00 | 19h00 Encerra: Domingos, segundas e feriados

Verão (de 01 julho a 31 agosto) Terça a sexta: 09h30 | 18h00 Fim-de-semana e feriados: 14h00 | 19h00 Encerra: Segundas

 

EntradaAdultos: 2 € Adultos (idade superior a 65 anos) 1€ Bilhete Família (mínimo 3 visitantes) 4€ Visita de grupo (superior a 15 visitantes) 15€

 

Para além da sua missão de recolha, conservação, proteção, investigação, interpretação e divulgação dos testemunhos materiais e imateriais, legados pelos antepassados ou representativos de identidades mais recentes, com valor arqueológico, etnográfico, artístico, ou qualquer outro valor patrimonial considerado relevante o Museu Municipal tem também por missão estabelecer diálogos e experiências que apoiem, desafiem e estimulem os seus públicos na formação de conhecimentos, enquadrados nos diversos contextos histórico-culturais, fortalecendo as relações com a comunidade em que se insere e ao serviço da sociedade em geral.

 

Fundado em 1894 pelo figueirense António dos Santos Rocha  (1853-1910) com o objetivo de albergar o valioso espólio recolhido por si, desde 1886, em várias campanhas arqueológicas na Serra da Boa Viagem, o Museu Municipal foi instalado provisoriamente na Casa do Paço onde permaneceu até 1899, sendo então transferido para o edifício dos Paços do Concelho da Figueira da Foz.

Até 1910, ano da morte de Santos Rocha, o Museu foi arqueológico e etnográfico. A ampla projeção que obteve deve-se à dedicação do seu fundador e ao trabalho desenvolvido pela Sociedade Arqueológica da Figueira, que reunia os mais distintos espíritos figueirenses, nacionais e estrangeiros, interessados nas ciências antropológicas.

Em 1939, sob a direção de António Vitor Guerra e com o apoio constante do recém-formado “Grupo dos Amigos”, alargou-se o leque disciplinar das coleções, incorporando importantes legados e depósitos que permitiram a formação de secções artísticas até então inexistentes, nomeadamente de pintura e de escultura.Apesar da manifesta insuficiência de espaço, o museu permaneceu no edifício dos Paços do Concelho, sendo transferido, em 1945, do andar nobre para o piso superior.

Em 1966, com o suporte técnico e financeiro da Fundação Calouste Gulbenkian iniciaram-se os trabalhos de construção de um ambicioso complexo cultural, simultaneamente museu, biblioteca e auditório. O edifício foi inaugurado em 1974 e a primeira sala da exposição permanente abriu em 1979.

Por ocasião das comemorações do 1º centenário, em 1994, o museu recebeu o prémio de “Melhor Museu”, atribuído pela Associação Portuguesa de Museologia.

Chegado ao século XXI, o Museu Municipal Santos Rocha aprofunda a sua relação com o território através de núcleos temáticos dedicados ao mar e ao sal e assume-se como espaço privilegiado de produção e difusão de conhecimento, bem como referência de qualidade e dinamismo na vida cultural do concelho e da região.

São várias as coleções permanentes que podem ser visitadas no Museu Municipal Santos Rocha. A sua maioria ultrapassa o território e o património histórico municipais, como é o caso das coleções de Numismática, de Armaria, de Epigrafia, de Mobiliário Indo-Português e a Tapeçaria de Tavira, peça única, do séc XVIII, de cariz profano, proveniente de uma fábrica de artesãos franceses localizada em Tavira.

Este espaço museológico é também um centro local e nacional aberto à investigação. Disponibiliza, para consulta de investigadores e estudantes, uma vasta coleção de obras de temática relacionada fundamentalmente com a História da Arte, a Arqueologia e a Museologia. Possui ainda um núcleo significativo de bibliografia relativa à história local e história do Museu Municipal.

Constituído por uma sala de leitura/consulta e por um espaço de reserva, não dispõe de serviço de empréstimo, podendo a consulta e leitura presenciais ser realizada de segunda a sexta, das 9h30 às 12h30 e das 14h às 17h.Para além das coleções em exposição permanente, o visitante pode apreciar exposições temporárias, que se encontram patentes ao público durante todo o ano, em duas salas de acesso gratuito.

 



Museu da Fotografia João Carpinteiro





O Museu Municipal de Fotografia João Carpinteiro é um museu de fotografia situado na cidade portuguesa de Elvas no Distrito de Portalegre

 

O Museu Municipal da Fotografia é uma parceria entre a Câmara Municipal de Elvas e a Fundação João Carpinteiro.  Inaugurado em 2003, está instalado no edifício do antigo “Cinema Central".

Nele podemos encontrar a história da fotografia no Mundo e em Elvas em particular, assim como uma enorme colecção de máquinas fotográficas do Dr. João Carpinteiro, um laboratório para revelação, uma zona de tratamento de peças e uma biblioteca, bem como um banco de imagens. Um espaço único, a visitar.



Museu dos Rios e das Artes Marítimas





riado a 11 de abril de 1998, o Museu dos Rios e das Artes Marítimas tem um acervo constituído, principalmente, por peças de etnografia fluvial, com especial relevo para os instrumentos de trabalho e miniaturas de embarcações tradicionais.

Para acolher este espólio procedeu-se à reabilitação de um edifício antigo, pertença da autarquia, que reunia as caraterísticas para a criação de um espaço museológico para preservar o património fluvial.

Este edifício está implantado num jardim muito agradável onde estão expostas algumas peças dos barcos que faziam o transporte de mercadorias no rio Tejo, como fateixas, ancorotes, guinchos, etc.

Já dentro do museu o percurso é iniciado com uma breve introdução histórica ao passado da vila e às antigas atividades que a fizeram prosperar, recorrendo-se a fotografias antigas para o ilustrar. Depois segue-se para um espaço dedicado à pesca, onde estão expostos alguns objetos alusivos a esta atividade, realçando-se a exposição de redes de pesca e as miniaturas de barcos regionais. A mesma sala ainda é dedicada ao transporte fluvial, a mais importante atividade das gentes de Constância, ganhando relevo as miniaturas do varino, do barco de água acima e do desalijo, além de uma grande variedade de objetos utilizados nesta atividade. A seguir atinge-se uma pequena área dedicada à Festa de Nossa Senhora da Boa Viagem, demonstrando-se a sua antiguidade e importância através de documentação escrita e fotográfica. Por último surge uma sala que pretende reconstituir um estaleiro de calafate, onde estão expostos um barco em fase de construção e uma grande variedade de ferramentas e de utensílios utilizados neste trabalho.



Atelier-Museu João Fragoso Caldas da Rainha





O Atelier-Museu João Fragoso é um museu municipal, e está inserido no Centro de Artes, um projecto desenvolvido pela autarquia.

Criado para acolher parte significativa da obra do escultor caldense João Fragoso (1913-2000), e simultaneamente criar um espaço oficinal que permitisse dar continuidade à sua expressão artí­stica, foi inaugurado em Setembro de 1994, pelo então Presidente da República, Mário Soares.

O artista foi professor jubilado da Escola de Belas-Artes de Lisboa e membro da Academia Nacional de Belas Artes de Lisboa, onde exerceu as funções de vice-presidente. Ao longo de sua carreira, recebeu dezenas de prémios e distinções, entre as quais o Oficialato da Ordem de Cristo, a medalha de bronze do Ministério da Educação do Brasil, o prémio de Mérito Absoluto do Ministério do Equipamento Social pelo projecto do Monumento ao 25 de Abril, em 1985, o 1º Prémio de Desenho do Conselho da Europa em Nice, entre outros.

Em suas obras empregou empregou obras materiais tão diversos como o gesso, o bronze, a madeira, e outros. Para além de escultura, dedicou-se também à cerâmica, à pintura, ao desenho e à poesia. Foi um dos introdutores, no paí­s, do Minimalismo. Entre as suas obras mais famosas, destacam-se o bronze  

O Atelier-Museu João Fragoso foi inaugurado a 24 de Setembro de 1994 no seguimento da política cultural da autarquia iniciada com o Atelier-Museu António Duarte. Tal como no primeiro caso, o Atelier-Museu João Fragoso foi um espaço criado com o intuito de acolher parte significativa da obra de um eminente escultor da cidade e simultaneamente criar um espaço oficinal que permitisse dar continuidade à sua produção artística.

O discurso museológico pretende dar o entendimento do que foram as linhas mestras da sua vida e obra. O espaço de nave única percorre as três etapas fundamentais da sua obra: a fase figurativa, a fase mar (abstracta) e a fase minimalista.





Museu da Biblioteca Nacional





A Biblioteca do Museu Nacional de Arqueologia (BMA), uma das mais importantes bibliotecas portuguesas especializadas em Arqueologia, foi criada a partir de uma significativa parte do espólio do fundador do Museu, Doutor José Leite de Vasconcelos.

A BMA é especializada nas diversas áreas da Arqueologia, mas o seu acervo é também constituído por obras de Etnografia, Antropologia, Geografia, História e áreas disciplinares afins.

Para além de apoiar os técnicos do próprio Museu, a biblioteca pretende prestar apoio ao público em geral mas, como serviço especializado, o seu acervo está especialmente vocacionado para investigadores (quer internos quer externos) e estudantes de nível universitário.



Museu Municipal da Vidigueira Alentejo





O Museu Municipal da Vidigueira localiza-se na Praça Vasco da Gama na Vidigueira e encontra-se instalado no antigo edifí­cio antes ocupado pela Escola Primária Vasco da Gama, que foi remodelado e adaptado a espaço museológico.

O espaço organiza-se em dois grandes núcleos temáticos de leitura independente, entrando em linha de conta o aproveitamento museológico do próprio edifí­cio, cuja memória, enquanto Escola Primária, merece ser preservada. No primeiro núcleo é retratada a história no concelho, desde a inauguração do edifí­cio da Escola, em 1884, até ao final da sua utilização como estabelecimento de ensino em 1991. O segundo núcleo dá-nos uma visão do quadro económico das décadas de 30 e seguintes, através dos ofí­cios, comércio, agricultura e pequena indústria do concelho.

A colecção etnográfica é composta por um conjunto heterogéneo de objectos provenientes na sua quase totalidade de doações particulares, pertencentes a artesãos, comerciantes, agricultores e pequenos industriais da comunidade, dispostos de modo a possibilitar a integração do maior número possí­vel de espécimes numa visão coerente.

A exposição desses materiais permite de certo modo reconstituir a história local de ofí­cios e profissões exercidos por um conjunto de artesãos e pequenos proprietários que, não desempenhando as tarefas habitualmente exercidas pela maioria da população - as agrí­colas - constituí­am uma importante parte do tecido social da época.

A criação desse espaço museológico pretende, sobretudo, contribuir para a compreensão da cultura e da história económica e social recentes e proporcionar ao visitante o contacto com núcleos temáticos que, de alguma forma, representam a memória etnográfica da população.

A simpatia e disponibilidade da guia (incansável no que se refere à transmissão de informação e à plena satisfação do visitante) e o segundo núcleo levam o alentejoturismo.pt a considerar este museu como um dos melhores do mundo.

Se quer saber o Alentejo há que visitar este espaço: retrata o antigo que ainda é presente nas memórias e nas vidas de muitos alentejanos.

Um Alentejo reservado aos que o vivem e aos que o guardam na sua memória.

O Museu Municipal de Vidigueira encontra-se instalado no edifício da antiga Escola Primária Vasco da Gama.



Museu Municipal de Pinhel Guarda





O Museu Municipal de Pinhel foi fundado na década de 40 do século XX pelos pinhelenses Dr. Artur Farinha Beirão e Sr. Ilí­dio da Silva Marta.

O novo Museu Municipal apresenta o concelho de Pinhel numa linguagem museográfica moderna e atrativa, onde são enfatizados os patrimónios que caracterizam o nosso território desde a época pré-histórica à atualidade.

Num percurso “evolutivo”, o visitante fica a conhecer os testemunhos que nos foram legados pelos primeiros homens que por aqui andaram, através da reprodução das pinturas e gravuras rupestres do Vale do Côa, em Cidadelhe, classificadas Património da Humanidade pela UNESCO.

Os materiais arqueológicos do Prado Galego e a referência ao marco de Argomil, dedicado ao imperador César Augusto, são evidências que ajudam a compreender a ocupação romana deste território.

A época Medieval é apresentada através de elementos interativos onde é possível conhecer factos e instrumentos que justificam a importância de Pinhel no contexto da formação do território nacional. As guerras com Leão e Castela, o castelo de Pinhel nos finais do século XV e, em especial, as peças de cariz militar, bacinete e bombarda, transportam-nos para outros tempos.

As muitas esculturas do período moderno, em madeira policromada, provenientes de igrejas e capelas desaparecidas, a par do retábulo em pedra de Ançã da autoria do escultor francês João de Ruão, datado de 1537 e que pertenceu à Igreja da Misericórdia, constituem o núcleo de Arte Sacra que antecede a exposição das Bandeiras dos Ofícios, que eram tradicionalmente apresentadas na procissão do Corpo de Deus (estandartes corporativos em damasco com um medalhão ao centro representativo da profissão).

A visita ao Museu Municipal termina na atualidade, tempo presente vivenciado por testemunhos de pinhelenses, residentes no concelho, no país ou espalhados pelo mundo, fruto de um vasto legado que nos caracteriza e identifica.



Fundação Calouste Gulbenkian Lisboa





A Fundação Calouste Gulbenkian é uma instituição portuguesa A Fundação Calouste Gulbenkian foi criada em 1956 por testamento de Calouste Sarkis Gulbenkian, filantropo de origem Arménia que viveu em Lisboa entre 1942 e 1955, ano em que faleceu.

De nacionalidade Portuguesa e instituída em perpetuidade, a Fundação tem como propósito fundamental melhorar a qualidade de vida das pessoas através da arte, da beneficência, da ciência e da educação. A Fundação desenvolve as suas atividades a partir da sua sede em Lisboa e das delegações em Paris e em Londres, tendo também intervenção através de apoios concedidos desde Portugal nos PALOP e Timor-Leste bem como nos países com Comunidades Arménias.

A Fundação conta com um museu, que alberga a coleção particular do Fundador e uma coleção de arte moderna e contemporânea; uma orquestra e um coro; uma biblioteca de arte e arquivo; um instituto de investigação científica; e um jardim, que é um espaço central da cidade de Lisboa, onde decorrem também as atividades educativas.

Criada por disposição testamentária de Calouste Sarkis Gulbenkian, que legou os seus bens ao paí­s sob a forma de uma fundação, os seus estatutos foram aprovados pelo Estado Português a 18 de julho de 1956.

A 20 de junho de 1960, foi agraciada com a Grã-Cruz da Ordem de Benemerência, a 7 de agosto de 1981 foi feita Membro-Honorário da Ordem Militar de Sant´Iago da Espada, a 13 de agosto de 1986 foi feita Membro-Honorário da Ordem do Infante D. Henrique e a 20 de julho de 2016 foi feita Membro-Honorário da Ordem da Liberdade.



Museu do Design de Lisboa





1. A entrada no museu e nas exposições é gratuita.

2. A opção museográfica do MUDE permite uma melhor compreensão dos objetos. Contudo, todas as peças (moda e design) em exposição são frágeis e podem ser danificadas com um simples toque. Ajude-nos a proteger este património, não toque nas peças.

3. Para proteger as obras expostas de possíveis acidentes, os objetos volumosos tais como, guarda-chuvas, embalagens, mochilas e sacos com mais de 35x35 cm não são permitidos dentro das salas de exposição. Chamamos ainda a atenção para a área de bengaleiro ser limitada, razão pela qual solicitamos a vossa melhor atenção.

4. Por questões de direitos de autor e conservação das peças, não é permitida a captação de fotografias e imagens vídeo no interior das exposições, com exceção para as que os autores derem prévia permissão.

5. Por motivos imprevistos as exposições poderão estar temporariamente encerradas.

6. Tente manter as crianças sempre próximas e explique-lhes a importância de não tocar nos objectos. Evite que corram dentro das salas de exposição.



Museu do Trabalho Michel Giacometti





A origem do Museu do Trabalho Michel Giacometti está na coleção etnográfica reunida em 1975 por alunos/as do Serviço Cívico Estudantil, no âmbito do plano de Trabalho e Cultura, sob a supervisão de Michel Giacometti e apresentada no então denominado Museu do Trabalho de Setúbal. Em homenagem a Michel Giacometti e após a sua morte em 1991 o museu passou a denominar-se Museu do Trabalho Michel Giacometti, tendo aberto ao público a 18 de maio de 1995

 

O Museu do Trabalho Michel Giacometti está instalado no edifício da ex-fábrica Perienes, constituído por cinco andares e integrado num antigo bairro de pescadores, salineiros e operárias conserveiras.

 

O museu dedica-se dominantemente ao património industrial e ofícios urbanos ligados ao comércio, serviços e às antigas fábricas de conserva e litografias sediadas no concelho de Setúbal, possuindo ainda uma coleção de alfaias agrícolas (Michel Giacometti) e de ofícios tradicionais.

 

Apresenta as exposições permanentes “A IndústriaConserveira (Da lota à lata)”, “Mundo Rural – coleção etnográfica Michel Giacometti e Génese do



Núcleo Arqueológico da Rua dos Correeiros





Podemos observar e admirar estruturas sobrepostas de períodos históricos desde o Púnico ao Medieval e o Pombalino , para além de um espólio de várias épocas, dispostas de modo a mostrar as várias fases da ocupação da zona da baixa.

Visitas guiadas de 45 minutos.

Horário

Visitas em português - 5ªf: 15h00 e 16h00 | sábados: 10h00, 13h00, 15h00 e 17h00.Visitas em inglês - 5ªf: 17h00 | sábados: 12h00 e 17h00.

Encerra: domingos, 2ªf, 3ªf, 4ªf, 6ªf e feriados



Casa-Museu Dr. Anastácio Gonçalves Lisboa





A Casa-Museu Dr. Anastácio Gonçalves ou Casa de Malhoa é uma casa-museu localizada em Lisboa na freguesia de São Sebastião da Pedreira. Foi projectada pelo arquitecto Norte Júnior nos anos 1904 - 1905. Foi construí­da com a finalidade de servir de habitação e atelier de trabalho, ao pintor José Malhoa. Esta edificação foi agraciada com o Prémio Valmor em 1905, devido à sua beleza arquitectural.

Em 1932, o médico oftalmologista e colecionador de arte, António Anastácio Gonçalves (1888-1965), adquiriu esta casa, Prémio Valmor em 1905 e antigo Atelier do pintor José Malhoa, com o fim de aqui reunir um importante espólio para o legar ao Estado, no qual se integram os mais diversos objetos, com realce para a pintura naturalista portuguesa do século XIX, e um acervo de artes decorativas, de onde se destaca uma coleção de porcelana chinesa.

A casa-museu apresenta ao visitante as suas coleções de uma forma acolhedora, valorizando a ambiência quotidiana de uma casa que também é museu.



Espaço Memória e Fronteira Melgaço





O Espaço Memória e Fronteira localiza-se na vila e concelho de Melgaço, distrito de Viana do Castelo, em Portugal. Foi inaugurado em abril de 2007.

Dedicado à preservação da história recente do concelho, relacionada com o contrabando e a emigração, este Espaço conduz o visitante pelas histórias da História.

Possui uma sala dedicada ao contrabando e uma rampa, ao longo da qual se vão retratando os diversos momentos relacionados com a emigração, como as causas, a preparação da viagem e a viagem, a chegada e vivência no país de acolhimento, sem esquecer os reflexos da emigração no concelho.

Um dos espaços museológicos mais interessantes de Melgaço é o Espaço Memória e Fronteira. Inserido no antigo edifício do matadouro municipal – remodelado e ampliado em 2007 –, este museu tem como temática a história contemporânea do concelho, com ênfase na emigração e no contrabando.Percorrendo as suas salas, ingressamos no mundo da emigração ilegal dos anos 60 e 70, conhecendo todos os momentos, desde as causas, a preparação da viagem e a viagem em si, até ao chegada e vivência no país de acolhimento. Um perfeito retrato social das centenas de filhos da terra que Melgaço viu partir, não esquecendo os reflexos deste êxodo no concelho.



Museu Pio XII Braga





O Museu Pio XII é um museu dedicado à Arte Sacra e Arqueologia. Situa-se, juntamente com o Museu Medina, no edifí­cio do Seminário Conciliar de Santiago em Braga.

O museu Pio XII, fundado em 1957 por Cónego Luciano Afonso dos Santos, é o resultado dos esforços do fundador na investigação da Arte Sacra e Arqueologia que desenvolveu no Minho, especialmente em Braga. O museu sofreu várias alterações ao longo dos anos. Entre 2000 a 2002 o museu, com o apoio da União Europeia, é totalmente renovado. Actualmente o acervo do museu está dividido em sete partes.

Neste momento presenteia os visitantes com uma exposição intitulada “Um Museu, uma História”. Nela se conta a história da humanidade, desde o paleolítico ao neolítico, desde a idade de bronze à idade de ferro; também desde os romanos aos suevos e visigóticos; ainda desde a Idade Média aos nossos dias.

Ao longo de todo esse percurso pode apreciar-se um riquíssimo espólio em lítica, em cerâmica, em vidro, em bronze e ferro, em estatuária e pintura, em têxtil, em ourivesaria…



Super Bock Casa da Cerveja





Super Bock Casa da Cerveja é um museu interativo dedicado à cerveja, localizado nas instalações da Unicer em Leça do Balio, Matosinhos, Portugal.

A visita aborda aspetos tecnológicos, históricos e técnicos da indústria cervejeira em Portugal e inclui a observação in loco do funcionamento de várias das secções da fábrica de cerveja. Além disso, os visitantes podem experimentar duas cervejas, da seleção 1927, que estão incluí­das no preço do bilhete. Todo o percurso para conhecer a exposição dura cerca de 90 minutos.

A Super Bock Casa da Cerveja é o novo centro de visitas da cidade do Porto. Repleta de tradição e autenticidade, é um espaço verdadeiramente único situado no Centro de Produção da Unicer, em Leça do Balio. Com ambientes sofisticados, uma arquitetura e decoração moderna e inovadora, é uma “casa viva” em pleno funcionamento, onde é possível assistir a todo o processo de fabrico da cerveja, conhecer as matérias-primas que lhe dão origem, assim como os momentos marcantes, histórias e curiosidades da marca Super Bock. Guarda memórias que acompanharam a evolução do seu negócio e da sua cerveja, representando um património cervejeiro de relevante valor histórico e cultural para a Unicer e também para Portugal.



Museu do Ar em Alverca





O Museu do Ar, sediado junto à Base Aérea nº1 na localidade da Granja do Marquês - Pêro Pinheiro em Sintra e com dois polos visitáveis, em Alverca e em Ovar, foi criado em 21 de Fevereiro de 1968 (Decreto - Lei nº.48 248), está na dependência do Chefe do Estado-Maior da Força Aérea e tem como objetivo a conservação, segurança e exposição de objetos de valor histórico, artí­stico e documental, aviões e miniaturas dos mesmos que se consiga e convenha reunir e preservar por constituí­rem valiosa contribuição para a história da aviação nacional.

Foi oficialmente inaugurado em 1 de Julho de 1968, dia da Força Aérea Portuguesa.

O Museu do Ar é hoje considerado pela crí­tica internacional como um dos vinte melhores Museus de Aviação do Mundo graças à conservação de um acervo composto por perto de 10000 peças repartido entre a sua sede e os seus dois pólos: Granja do Marquês - Pêro Pinheiro, Sintra (Base Aérea n.º 1), Alverca e Ovar (Aeródromo de Manobra n.º 1). Venceu o Prémio Museu Português 2013, pela Associação Portuguesa de Museologia.

A exposição permanente do museu apresenta aviões, hélices, painéis de instrumentos, equipamentos de navegação e uma mirí­ade de outros objectos que constituem uma representação assinalável da evolução histórica da aviação.

Das aeronaves expostas, destacam-se o célebre caça britânico Spitfire, o Tiger Moth, biplano de treino elementar e acrobacia e o Widgeon, um anfí­bio bimotor. Existem também algumas réplicas perfeitas que representam aviões célebres dos primeiros tempos da aviação e jactos do passado mais recente, como o F-84.

O Museu do Ar incorpora na sua sede na Granja da Marquês, dois valiosos acervos provenientes da TAP e da ANA, alargando o seu olhar ao mundo da Aviação Civil.

O Museu do Ar é membro da Rede Portuguesa de Museus, da Associação Internacional dos Museus dos Transportes e do Sistema Ibero-Americano de Museus Aeronáuticos e do Espaço. Tem protocolos de cooperação com diversas entidades nacionais e estrangeiras, conta com a dinâmica do seu Grupo dos Amigos do Museu do Ar (GAMA), possui parcerias com o Vintage Aeroclub, com a Associação de Especialistas da Força Aérea (AEFA) e com a Câmara Municipal de Sintra (CMS) e conta com alguns apoios mecenáticos para as suas iniciativas de conservação e restauro.

 

 



Museu Maçónico Português





O Museu Maçónico Português é uma entidade fundada em 1984, localizado em Lisboa (Bairro Alto) na sede do Grande Oriente Lusitano, uma Obediência maçónica fundada em 1802. Desde então viu evoluir não apenas as suas funções e práticas como também o seu espólio museológico.

Inicialmente o Museu era constituí­do por peças devolvidas pelo Estado ao Grande Oriente Lusitano e por peças doadas por muitos maçons portugueses.

O Museu Maçónico Português, é hoje membro institucional do ICOM (International Council of Museums) e publica edições gráficas das exposições que promove em parceria com entidades e temas relacionados com a Maçonaria.

Este encontra-se aberto ao público, de Segunda a Sexta-Feira, das 14:30 í s 17:30 horas.



Casa Museu Rafael Bordalo Pinheiro





O Museu Bordalo Pinheiro tem como missão preservar, estudar, documentar e divulgar a obra de Rafael Bordalo Pinheiro. Nascido em 1916, fruto da visão e do empenho do colecionador Ernesto Cruz Magalhães, o Museu assegura o acesso à obra do artista, oferecendo uma programação regular de exposições e atividades diversificadas.



O Museu Marítimo de Ílhavo Aveiro





O Museu Marítimo de Ílhavo (MMI) é um museu da Câmara Municipal de Ílhavo. Nasceu a 8 agosto de 1937, após um longo processo de gestação dinamizado por um grupo de amigos do Museu. Lugar de memória dos ilhavenses que o criaram, começou por assumir uma vocação etnográfica e regional. Em 2001 foi renovado e ampliado, passando a habitar num belo edifício de arquitetura moderna projetado pelo gabinete ARX Portugal. Nesse mesmo ano, o MMI passou a contar com o navio-museu Santo André, antigo arrastão bacalhoeiro. Recentemente, o MMI voltou a crescer e a qualificar-se. Em 2012, foi criada a sua unidade de investigação e empreendedorismo, o CIEMar-Ílhavo. Em 2013, passou a incluir um admirável Aquário de bacalhaus.O MMI é hoje um museu marítimo singular. A sua missão consiste em preservar a memória do trabalho no mar, promover a cultura e a identidade marítima dos portugueses. Museu, Aquário e Investigação resumem o atual Museu, uma instituição dedicada a todas as comunidades costeiras e aberta aos mais diversos públicos. O MMI é testemunho da forte ligação dos Ílhavos ao mar e à Ria de Aveiro. A pesca do bacalhau nos mares da Terra Nova e Gronelândia, as fainas da Ria e a diáspora dos Ílhavos ao longo do litoral português são as referências patrimoniais do Museu. A cada um dos temas corresponde uma exposição permanente que oferece ao visitante a possibilidade de reencontrar inúmeros vestígios de um passado recente.   Museu, Aquário e Investigação resumem o atual Museu Marítimo de Ílhavo, uma instituição dedicada a todas as comunidades costeiras e aberta aos mais diversos públicos, sendo testemunho da forte ligação dos ílhavos ao mar e à Ria de Aveiro. A pesca do bacalhau nos mares da Terra Nova e Gronelândia, as fainas da Ria e a diáspora dos Ílhavos ao longo do litoral português são as referências patrimoniais do Museu. É de destacar o Aquário dos Bacalhaus, uma exposição de património biológico dedicado à espécie Gadus morhua, o bacalhau do Atlântico, que podemos considerar o nosso bacalhau, aquele que os portugueses pescam e consomem há vários séculos.

Quinta do Conventinho em Loures





A Quinta do Conventinho, também conhecida por Quinta do Conventinho do Espí­rito Santo, Casa do Conventinho do Espí­rito Santo ou Museu da Quinta do Conventinho, situa-se em Santo António dos Cavaleiros, Loures. Nela encontra-se presentemente o Museu Municipal de Loures.



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