Torre Sineira (Leiria)





A Torre sineira de Leiria (1772) é uma torre sineira em estilo barroco e localiza-se no Largo D. Manuel de Arriaga, na cidade portuguesa de Leiria; tem a particularidade de estar separada da Sé dessa cidade.

Esta torre de estilo barroco, curiosamente afastada da Sé, foi construída sobre uma das antigas torres medievais das Portas do Sol, que marcavam a entrada sul na antiga vila medieval amuralhada, e davam acesso ao Castelo. No século XVIII, ao tempo de D. Frei Miguel de Bulhões e Sousa, adquiriu o atual coruchéu que ostenta o brasão daquele bispo.

Ao lado da Torre foi construída a casa do sineiro, tão célebre no romance de Eça de Queiroz “O Crime do Padre Amaro”, por ser o local dos encontros amorosos entre Amélia e Amaro. No seu relógio o Poeta Acácio de Paiva viu muitas vezes as horas.



Museu da Fbrica de Cimentos Lis





O Museu do Cimento, que celebrou em 2016 o seu 25º aniversário, é uma instituição sem fins lucrativos que tem como principal missão a recolha, a conservação e a divulgação da história, cultura e património da fábrica Maceira-Liz.Programa de AtividadesDe entre as atividades regulares oferecidas pelo museu destacam-se as do Serviço Educativo, programadas essencialmente para o público escolar, proporcionando aos seus visitantes a oportunidade de uma visita guiada por antigos trabalhadores e quadros técnicos.Valência de Estudo e InvestigaçãoEste espaço remete a sua investigação para os domínios da história, arqueologia industrial, geologia, paleontologia, sociologia, antropologia, tecnologia e ambiente.Recursos Audiovisuais e MultimédiaOs visitantes do museu podem observar os filmes “O Fabrico de Barricas de Cimento” e “Pedras de Portugal”, ambos realizados, em meados dos anos 30, na Empreza de Cimentos de Leiria (E.C.L.



Casa Museu de S. Rafael





O acervo da Casa Museu é constituído sobretudo por cerâmica produzida ao longo dos anos na Fábrica Bordalo Pinheiro contendo originais e cópias de peças desenhadas e executadas pelo artista no final do Séc. XIX.

 

Museu fundado no ano de 1884 com as peças produzidas no decorrer dos anos na fábrica de cerâmica do artista Rafael Bordallo Pinheiro. A coleção engloba originais e cópias de peças desenhadas e executadas pelo artista no final do século XIX. São peças conhecidas por todo o mundo, pela sua beleza, arte e originalidade.



Praia do Pedrgo Leiria





A Praia do Pedrógão é um lugar pertencente à freguesia de Coimbrão, concelho de Leiria. É a única praia e estância balnear do concelho de Leiria. Fica a norte da Praia da Vieira (concelho da Marinha Grande), e consequentemente a norte do Pinhal de Leiria. Dá nome à Mata Nacional do Pedrógão, dentro da qual está inserida.

Uma ‘ilha’ entre o mar verde do pinhal de Leiria e o Oceano Atlântico, a Praia do Pedrógão oferece um extenso areal, os benefícios do iodo, a Arte Xávega e sossego aos visitantes.

A Estrada Atlântica e a sua extensa ciclovia e a proximidade à Lagoa da Ervedeira são dois atrativos adicionais de uma estância balnear com qualidade certificada com três galardões: bandeira Azul, bandeira de praia Acessível e bandeira “Qualidade de Ouro”.

O Parque de Campismo localiza-se a sul do Pedrógão, na confluência do acesso sul da povoação com a estrada das matas que segue para a Figueira da Foz.

Tem bons acessos para o Pedrógão, para a praia e para outras localidades: para Sul, Vieira de Leiria e para Norte, Osso da Baleia.

Os edifícios de serviços compreendem zona de restauração (restaurante, bar, sala de jogos e esplanada), minimercado e peixaria.

O Parque de Campismo dispõe de um campo de jogos, que está preparado para a prática de modalidades como o andebol de 7, futebol de salão, basquetebol, voleibol e ténis, assim como de um parque infantil.



Atelier-Museu Joo Fragoso Caldas da Rainha





O Atelier-Museu João Fragoso é um museu municipal, e está inserido no Centro de Artes, um projecto desenvolvido pela autarquia.

Criado para acolher parte significativa da obra do escultor caldense João Fragoso (1913-2000), e simultaneamente criar um espaço oficinal que permitisse dar continuidade à sua expressão artí­stica, foi inaugurado em Setembro de 1994, pelo então Presidente da República, Mário Soares.

O artista foi professor jubilado da Escola de Belas-Artes de Lisboa e membro da Academia Nacional de Belas Artes de Lisboa, onde exerceu as funções de vice-presidente. Ao longo de sua carreira, recebeu dezenas de prémios e distinções, entre as quais o Oficialato da Ordem de Cristo, a medalha de bronze do Ministério da Educação do Brasil, o prémio de Mérito Absoluto do Ministério do Equipamento Social pelo projecto do Monumento ao 25 de Abril, em 1985, o 1º Prémio de Desenho do Conselho da Europa em Nice, entre outros.

Em suas obras empregou empregou obras materiais tão diversos como o gesso, o bronze, a madeira, e outros. Para além de escultura, dedicou-se também à cerâmica, à pintura, ao desenho e à poesia. Foi um dos introdutores, no paí­s, do Minimalismo. Entre as suas obras mais famosas, destacam-se o bronze  

O Atelier-Museu João Fragoso foi inaugurado a 24 de Setembro de 1994 no seguimento da política cultural da autarquia iniciada com o Atelier-Museu António Duarte. Tal como no primeiro caso, o Atelier-Museu João Fragoso foi um espaço criado com o intuito de acolher parte significativa da obra de um eminente escultor da cidade e simultaneamente criar um espaço oficinal que permitisse dar continuidade à sua produção artística.

O discurso museológico pretende dar o entendimento do que foram as linhas mestras da sua vida e obra. O espaço de nave única percorre as três etapas fundamentais da sua obra: a fase figurativa, a fase mar (abstracta) e a fase minimalista.





Vale do Lapedo uma depresso de grande valor arqueolgico





O Vale do Lapedo situa-se na Freguesia de Santa Eufémia, a cerca de 13 quilómetros de Leiria. É um local de grande interesse natural e cultural, localizado numa região predominantemente rural.

As características naturais facilitaram a preservação da paisagem, pouco humanizada, até aos nossos dias. No interior do estreito vale, com cerca 1,5 quilómetros de extensão, existem apenas três casas associadas a antigas estruturas moageiras - moinhos de cereais e lagares.A paisagem evidencia-se pelas magníficas características naturais, destacando-se o vale em forma de “canhão” que rasga o maciço calcário, um dos maiores e mais interessantes de Portugal, erodido ao longo de centenas de milhares de anos pela ribeira do Sirol.

O Vale do Lapedo é uma depressão de grande valor arqueológico que se situa na Freguesia de Santa Eufémia



Casa Museu Afonso Lopes Vieira





A Casa-Museu – Colónia Balnear Afonso Lopes Vieira é constituída por:

Um edifício residencial principal situado junto ao mar , onde está instalada, no primeiro andar, a Casa-Museu Afonso Lopes Vieira e no rés-do-chão, parte das instalações da Colónia Balnear Afonso Lopes Vieira;

Capela e Edifício anexo, situado a Norte, onde funcionam os dormitórios da Colónia Balnear.

A casa foi oferecida pelo pai de Afonso Lopes Vieira como prenda de casamento, ao poeta e à sua mulher, D. Helena Aboim, em 1902. Aqui viveram durante longos períodos de tempo - principalmente durante as estações mais quentes, de Abril a Outubro – alternando com as estadias na casa das Cortes e na Casa de Lisboa.Foi na “Casa-Nau”, como lhe chamava, que Afonso Lopes Vieira escreveu grande parte das suas obras literárias, ensaios, conferências, artigos, etc. e recebeu grandes nomes das artes e da literatura nacional do princípio do século XX.

A casa constitui em si um testemunho literário da obra de Afonso Lopes Vieira, na medida em que possui diversos elementos decorativos mandados aplicar por este, ao longo da sua vida (principalmente expressos em lápides e azulejos) que aludem a algumas das suas obras.

Em 1938, no seu testamento, o poeta legou a casa à Câmara Municipal da Marinha Grande, para que aqui fosse instalada uma Colónia Balnear Infantil, para os filhos dos operários vidreiros, bombeiros e trabalhadores das Matas Nacionais.



Castelo de Leiria





O Castelo de Leiria localiza-se na cidade, freguesia, concelho e distrito de Leiria, em Portugal.

Edificado em posição dominante a norte sobre a primitiva povoação e o rio Lis, este belo e imponente castelo medieval, onde se contrastam as belezas do património edificado e as da paisagem natural, Castelo medieval, artística e arquitetonicamente representativo das diversas fases de construção e reconstrução desde a sua fundação até ao século XX.

Estruturas que compõem o conjunto arquitetónico: Palácio Real quatrocentista, Torre de Menagem, Igreja de Stª Maria da Pena, espaço da antiga Colegiada, celeiros medievais e muralhas exteriores.

Mandado construir em 1135 por D. Afonso Henriques, nessa altura ainda como Príncipe, e entregue a sua chefia a D. Paio Guterres (primeiro alcaide-mor), o Castelo viria a ser reconquistado pelos muçulmanos, cinco anos depois, voltando para a mão dos cristãos, novamente, em 1142.

Mas as lutas pela sua posse estavam longe de terminar tendo sofrido diversos ataques, como os de 1144 e 1195. Este último deverá ter sido intenso, de tal modo que vem referido no foral que D. Sancho I atribuiu a Leiria nessa mesma data, tendo aquele monarca conquistado uma vez mais o Castelo.



Museu de Jos Malhoa Caldas da Rainha





O Museu de José Malhoa localiza-se no Parque D. Carlos I, na cidade de Caldas da Rainha, Distrito de Leiria, em Portugal. O seu nome é uma homenagem ao pintor português José Malhoa.

O Museu José Malhoa apresenta o maior núcleo reunido de obras do seu patrono e uma importante coleção de pintura e de escultura dos séculos XIX e XX, revelando-se a quem o visita como o museu do Naturalismo Português.

Completam as coleções de pintura, uma secção de Cerâmica das Caldas - articulada em torno da importância de que se revestiu a atuação de Rafael Bordalo Pinheiro para a faiança local e do conjunto único das 60 esculturas de terracota da “Paixão de Cristo” - o núcleo de Escultura ao Ar Livre e uma Biblioteca de Arte.

O Museu José Malhoa mostra o maior núcleo reunido de obras do seu patrono e uma importante coleção de pintura e de escultura dos séculos XIX e XX, revelando-se a quem o visita como o museu do naturalismo português.

Classificado como imóvel de interesse público desde 2002 e com uma localização de excelência no magnifico Parque D. Carlos I, em Caldas da Rainha, o edifício do Museu José Malhoa foi o primeiro a ser projetado para fins museológicos em Portugal.

Este Museu tem um significado único na história da nossa cultura, revelando-se pioneiro na museologia portuguesa, quer pelo conceito arquitetónico, quer pela aplicação de princípios de conservação e adequação ao acervo de pintura e de escultura que expõe, ficando detentor de um lugar definitivo na história cultural da especialidade.





Museu Municipal do Bombarral





Sendo um concelho rico em sítios arqueológicos, com destaque para a Gruta Nova da Columbeira, a Lapa do Suão e o Castro da Columbeira, a Sala de Arqueologia exibe uma mostra valiosa deste espólio, desde o Paleolítico médio à época Romana, demonstrativo da ocupação humana deste território ao longo dos 30.000 anos. Esta sala é apontada por especialistas como exemplar a nível nacional.

Atelier-Museu Antnio Duarte Caldas da Rainha





O Atelier-Museu António Duarte localiza-se na cidade e Concelho das Caldas da Rainha, Distrito de Leiria, em Portugal.

É um museu municipal, e está inserido no Centro de Artes, um projeto desenvolvido pela autarquia. Foi construí­do pelo arquiteto Carlos Barbosa.

O Atelier-Museu António Duarte (1912-1998) foi inaugurado em 1985 após doação da colecção de arte do Mestre escultor à sua cidade natal, Caldas da Rainha. A ideia inicial de dotar o edifício com um atelier, visava dar condições para que paralelamente à missão museológica, autores convidados pudessem aí desenvolver projectos artísticos.Podemos aqui encontrar, distribuída por várias salas, grande parte da sua produção escultórica, desde escultura pública (sobretudo esbocetos, modelos e maquetas) que constituem a expressão mais conhecida da sua obra, a um registo mais intimista e pessoal. Um interessante núcleo de Arte Sacra pode também ser apreciado



Praia de Paredes da Vitria





A Praia de Paredes da Vitória situa-se no vale onde desagua a Ribeira de Paredes. É conhecida pelos praticantes de parapente  Com um extenso areal, esta praia reúne as condições ideais para a prática de surf, bodyboard e parapente. É frequentada por jovens que aproveitam ainda a possibilidade de jogarem voleibol e futebol de praia. Com boas infra-estruturas de apoio, é vigiada.



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