Os 10 melhores sitios para ver e visitar em Évora

Os 10 melhores sitios para ver e visitar em Évora

Castelo de Évora Monte





O Castelo de Évora Monte, também conhecido como Castelo de Evoramonte, localiza-se na freguesia de Evoramonte, concelho de Estremoz, distrito de Évora, no Alentejo, em Portugal.

Erguido em um dos pontos mais elevados da serra de Ossa, no centro da povoação, do alto de seus muros domina-se uma grande extensão em derredor, até ao Castelo de Estremoz.

A pitoresca e deliciosa freguesia de Evoramonte (ou Évora Monte) está situada entre as formosíssimas cidades de Évora e Estremoz. Outrora de elevada importância geográfica e militar, esta vila alentejana, cujas muralhas ainda protegem os seus habitantes lá do topo, sente-se como um guerreiro ancião que pacientemente aguarda os visitantes com inúmeras histórias para lhes contar.



Castelo de Terena Alentejo





O Castelo de Terena, no Alentejo, localiza-se em na povoação e freguesia de mesmo nome, Concelho de Alandroal, Distrito de Évora, em Portugal.

Em posição dominante no alto de um monte, integrou a linha de defesa do rio Guadiana, juntamente com os castelos de Juromenha, Alandroal, Monsaraz e Mourão.

castelo de Terena deverá ter sido construído no reinado de D. Diniz mas a sua importância foi diminuindo, em detrimento de outras fortificações. Na guerra da restauração da independência, Elvas assumiu maior protagonismo e Terena acabou por ser abandonada, sobretudo depois dos danos provocados pelo terramoto de 1755.

 

Hoje em dia, o castelo, que é monumento nacional, está em razoável estado de conservação, embora o interior da torre de menagem pareça ter sido vandalizado não há muito tempo



Anta Grande do Zambujeiro Évora





Anta Grande do Zambujeiro é um monumento megalí­tico de tipo dolmen próximo de Valverde, Évora, Alentejo, Portugal, um dos maiores que existem na Pení­nsula Ibérica.

Foi construí­do entre 4.000 e 3.500 antes de Cristo. Consiste numa única câmara, utilizada durante o neolí­tico como um local de enterro e possí­veis cultos religiosos. A câmara em forma poligonal é feita de sete enormes pedras de 8 metros de altura. Originalmente eram cobertas por uma pedra com 7 metros de largura. Um corredor com 12 metros de comprimento, 1,5 metros de largura e 2 de altura conduz até a câmara. A entrada estava assinalada por um enorme menir decorado, actualmente tombado.

Uma grande quantidade de achados arqueológicos encontrados durante as escavações encontram-se no Museu de Évora. A Anta Grande do Zambujeiro foi declarada património de interesse Nacional em 1971 pelo decreto lei 516/71, de 22 de Novembro. Este monumento ilustra a capacidade técnica e a complexidade da organização social das populações neolí­ticas que o construí­ram.

A anta Grande do Zambujeiro localiza-se numa área aplanada, na margem direita da ribeira de Peramanca, nas imediações da aldeia de Valverde, a cerca de 12 km a sudeste da cidade de Évora.

Este monumento megalítico, o maior de Portugal e um dos maiores da Península Ibérica, é constituído por uma câmara de planta poligonal, formada por sete esteios de grandes dimensões (comprimento de 5,70 m; largura de 5,50 m e altura de 5 m) de granito, inclinados para o interior, coberta por uma grande laje, que atualmente se encontra no lado poente da estrutura e por um corredor de planta retangular alongado e baixo (comprimento de 8,8 m e largura de 2,8 m), formado por 16 esteios e coberto por lajes dispostas transversalmente. O acesso ao monumento seria precedido por um átrio, no qual se identifica uma estela de granido de grandes dimensões. Esta anta estava envolvida por um tumulus de planta circular, com cerca de 50 m de diâmetro e 9 m de altura. Na área sudeste da colina tumular identificou-se uma estela de contorno sub-retangular, com a face decorada com cerca de 70 covinhas, que poderá ter sido erguida numa fase posterior à construção da anta.



Cerca medieval de Évora





A cerca medieval de Évora, também referida como cerca nova de Évora ou muralhas fernandinas de Évora, refere-se í s muralhas da cidade de Évora erigidas por D. Afonso IV e D. Fernando I. Localizam-se na freguesia da Santo Antão, na cidade de Évora, em Portugal.

O seu conjunto encontra-se classificado como Monumento Nacional desde 1922, e integra o conjunto do Centro Histórico de Évora, inscrito como Património Mundial da UNESCO.

 

Ainda que se desconheça o momento específico da 1ª Dinastia portuguesa em que se decidiu dotar Évora de novas muralhas, tudo aponta para o reinado de D. Afonso IV, monarca que residiu na cidade durante largos períodos e de onde partiu para a Batalha do Salado. O burgo, entretanto, havia crescido em importância e em área urbana, não apenas beneficiando do fim da Reconquista no ocidente peninsular, mas também do amplo programa reordenador de D. Dinis. Uma breve análise à planta de Évora revela bem a dimensão dos novos bairros surgidos em torno do primitivo centro de origem romana e islâmica. Devido à amplitude desta iniciativa, as obras arrastaram-se durante muito tempo, sendo concluídas no reinado de D. Fernando, razão por que alguns autores a referem como cerca fernandina. 

Esta estrutura baixo-medieval mantém-se nas suas linhas essenciais, com troços bastante bem conservados e peças de arquitectura verdadeiramente significativas na dinâmica urbanística da cidade. As Portas de Avis (referida em 1353), de Alconchel, de Mendo Estevens ou do Moinho de Vento, apesar das transformações posteriores, constituem pontos fundamentais para a compreensão desta muralha medieval.



Igreja da Graça (Évora)





A Igreja da Graça ou Convento de Nossa Senhora da Graça (popularmente chamado Convento da Graça ou Meninos da Graça), é um importante monumento religioso renascentista da cidade de Évora, situando-se no Largo da Graça, na freguesia da Sé e São Pedro. Este mosteiro, dos frades eremitas calçados de Santo Agostinho, foi fundado em 1511, tendo sido projectado pelo arquitecto da Casa Real Miguel de Arruda.

A Igreja da Graça foi construída no séc. XVI, durante o reinado de D. João III, segundo o traço de Miguel de ArrudaMonumento singular, de influência palladiana, evidencia um carácter robusto na sua fachada maneirista, onde um pesado pórtico termina num duplo frontão sobreposto por anjos. Aos cantos, sentam-se quatro robustos atlantes, sombolizando quatro rios (a que o povo chama, com alguma ironia, os "Meninos da Graça"). No interior, destacam-se na zona do altar-mor janelas lavradas em mármore de Estremoz, um trabalho do escultor renascentista Nicolau de Chanterenne.

O edifí­cio é um belo exemplar do mais puro estilo renascentista, tendo nos acrotérios da fachada as famosas figuras atlantes a quem o povo de Évora chama desde há séculos, os



Universidade de Évora





A Universidade de Évora foi fundada em 1 de Novembro de 1559 pelo Cardeal D. Henrique, Arcebispo de Évora, mais tarde Rei de Portugal, a partir do Colégio do Espí­rito Santo. Foi instituí­da por bula do Papa Paulo IV, como Universidade do Espí­rito Santo e entregue à Companhia de Jesus, que a dirigiu durante dois séculos. Em 1759 foi encerrada por ordem do Marquês do Pombal, aquando da expulsão dos Jesuí­tas.

Voltou a ser aberta em 1973, por decreto do então ministro da Educação, José Veiga Simão. No mesmo local onde a antiga Universidade fora fechada, foi criado o Instituto Universitário de Évora (IUE). Em 1975 foi criada a Escola Superior de Estudos Sociais e Económicos Bento de Jesus Caraça pelo Decreto-Lei n.º 513/75, de 20 de Setembro, procurando substituir o Instituto Superior Económico e Social de Évora (ISESE), fundado em 1964 - por iniciativa da Companhia de Jesus e da Fundação Eugénio de Almeida - que suspendeu as actividades lectivas na sequência do 25 de Abril de 1974. Em 1976, a Escola Superior de Estudos Sociais e Económicos Bento de Jesus Caraça é extinta e os seus alunos são integrados no recém-criado Departamento de Economia do IUE.



Convento dos Lóios (Évora)





O Convento dos Lóios, também conhecido como Convento de São João Evangelista, foi construí­do no século XV sobre o que restava de um castelo medieval, tendo ficado bastante danificado aquando do terramoto de 1755.

É um conjunto de planta rectangular que se desenvolve em torno de um claustro de dois pisos, sendo o piso inferior de estilo gótico-manuelino e o superior já com caracterí­sticas renascença.

A igreja, de estilo manuelino, tem uma nave de cinco tramos rectangulares e é coberta por uma abóbada nervurada. As paredes estão revestidas com painéis azulejares do século XVIII.

A capela-mor, de planta poligonal, é coberta por uma abóbada de complicado desenho, com ogivas entrecruzadas, e as suas paredes estão revestidas de azulejos dos séculos XVII e XVIII.

A Casa do Capí­tulo, atribuí­da a Diogo de Arruda, é precedida por um portal mourisco do iní­cio do século XVI.

Construído sobre o que restava de um castelo medieval, o convento constitui um excelente testemunho arquitetónico do Tardo-Gótico alentejano.  Destaca-se, no piso térreo, a entrada da antiga Sala do Capítulo, já quinhentista, rasgada por um exuberante portal mainelado com arcos em ferradura, perfeito exemplar da arquitetura regional manuelino-mudéjar. Nesta mesma porta está um medalhão evocando a participação de D. Rodrigo na Batalha de Azamor, em 1508, pelo que as obras desta sala terão datação aproximada. SML  



Torre de Sisebuto em Évora





A Torre Quadrangular de Évora, ou como é vulgarmente denominada Torre de Sisebuto, é uma construção romana tardia, sita em Évora, na Rua da Quinta Nova. É Monumento Nacional, classificado pelo IGESPAR, e parte do Centro Histórico de Évora, classificado pela UNESCO como Património Mundial.

Segundo a tradição, a torre teria sido edificada pelos servos de Sisebuto, rei visigodo. Contudo, baseados em estudos da sua localização na malha urbana da cidade, bem como da forma de edificação, especialistas descobriram que, à torre, se afastava essa hipótese, propondo a sua construção pelos invasores romanos em meados do século III, colocando a sua construção original no tempo em que foi edificada, em Évora, a primeira muralha.

Sistema defensivo composto por duas cercas amuralhadas, a Cerca-Velha e a Cerca-Nova, torreões, barbacã, fossas, portas, postigos, castelo, baluartes, fortes e edifícios militares. CERCA-VELHA: circunscreveria uma área ovóide com aproximadamente 1280m de perímetro, restando desta apenas alguns troços, portas e torres (percurso no sentido oposto ao dos ponteiros do relógio): a Porta de D. Isabel; Torre do Salvador; Torre de São Paulo (destruída); troço arruinado entre a Torre de São Paulo e a Torre de Sisebuto que percorre o interior de várias habitações, apresentando dois tipos de aparelho diferente em granito, um mais regular;

A torre quadrangular foi edificada no século III, sendo uma construção romana tardia, sobre uma casa datada do século I, que contava com vários frescos nas suas paredes.

Os tempos trazem a mudança e a torre não lhe ficou alheia, pelo que sofreu várias transformações, com especial realce para os perí­odos arquitectónicos islâmico e medieval cristão da pós-Reconquista, datando deste último perí­odo várias janelas e as abóbadas ogivais dos dois pisos cobertos. Já perto do século XX, a torre fundiu-se com o Paço dos Melos de Carvalho, sendo actualmente aproveitada para serviços hoteleiros.

A torre foi classificada como Monumento Nacional em 1920.



Palácio de Dom Manuel em Évora





O Palácio de Dom Manuel, sito em Évora, Portugal, outrora conhecido por Paço Real de S. Francisco foi mandado construir por D. Afonso V, que desejava ter na cidade um paço real fora do castelo para se instalar. O paço, habitado por vários monarcas portugueses, entre os quais D. Manuel I, D. João III e D. Sebastião, perdeu-se definitivamente no ano de 1895, tendo sido mandado destruir em 1619, aquando da visita de Filipe III ao paí­s, que mandou destruir o palácio em pról da comunidade.

O Palácio de D. Manuel é o que resta do grande conjunto palaciano de S. Francisco, pois foi a partir do Convento de S. Francisco que se desenvolveu o novo e grandioso Paço Real de Évora, que passou a alojar a corte e onde teve lugar o casamento do infante D. Afonso, filho de D. João II, com  a Infanta Isabel de Castela em 1490. Coube ao rei D. Manuel I, o Venturoso, que subiu ao trono em 1495, imprimir ao conjunto monumental a grandiosidade e a beleza arquitetónica que ostentava.

O paço era, segundo crónicas da altura, um dos edifí­cios mais notáveis do reino, tendo como principais construções o claustro da renascença, a Sala da Rainha, o refeitório e a biblioteca régia, sendo esta uma das primeiras do paí­s.

Atualmente, o que resta do palácio é apenas a Galeria das Damas, representante exí­mia do estilo manuelino, mas com traços da renascença e que sobreviveu devido à sua utilização para Trem Militar. Esta compõe-se de um piso térreo, de planta rectangular, onde subsiste a Galeria, um pavilhão fechado e o alpendre. No piso superior existem dois salões e um vestí­bulo de estilo mourisco. Do lado de fora existe o torreão, este é constituí­do por dois andares e terminando num pináculo hexagonal com uma porta manuelina.



Museu de Évora para visitar no Alentejo





O Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo, vulgarmente conhecido por Museu de Évora, é um museu nacional situado em Évora, Portugal. Ocupa o antigo Palácio Episcopal, junto da Sé Catedral de Évora, em pleno centro histórico.

O Museu de Évora é um dos mais importantes da cidade e, por isso, foi remodelado em 2009. A fachada está com um aspeto fantástico, mas é no interior que foram feitas as maiores modificações. Para mim, neste momento, as coleções e todo o espaço de exposições do Museu de Évora estão ao nível de muitos museus que vi pelo mundo.

O Museu de Évora, agora denominado Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo, foi criado oficialmente a 24 de Fevereiro de 1915, tendo sido dotado no ano seguinte com o espólio dos objetos arqueológicos e artísticos reunidos na Biblioteca Pública de Évora e na Sé Catedral. Em 1929 foi definitivamente instalado no edifício dos antigos Paços Episcopais, onde abriu no ano seguinte e ainda permanece. Na década de 1940, sob a direção de Mário Tavares Chicó, o edifício sofreu profundas remodelações que lhe conferem o carácter atual.









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