Os 15 melhores lugares para visitar em Lisboa

Os 15 melhores lugares para visitar em Lisboa

Basílica da Estrela a mais bonita da cidade





A cúpula branca e brilhante da Basílica da Estrela atrai olhares de admiração de toda a cidade de Lisboa, tal como a sua onipresença no horizonte da cidade. A igreja é uma das maiores da capital e está situada em uma colina a oeste do centro da cidade. Encomendado por Maria I , filha do rei José I, a construção da basílica começou em 1779 e foi concluída em 1790. A fachada de calcário, embelezada com uma mistura de estátuas e figuras alegóricas, é equilibrada por duas torres de sino e é semelhante em design para o Mosteiro Pálacio Nacional de Mafra, embora em menor escala.



Cordoaria Nacional Lisboa





A Fábrica Nacional de Cordoaria ou Cordoaria Nacional constituí­a um estabelecimento fabril da Marinha Portuguesa localizado em Lisboa, Portugal. O seu antigo edifí­cio, datado de 1779, é atualmente um monumento nacional. A Cordoaria foi inicialmente fundada em 1771, como Real Fábrica da Cordoaria da Junqueira, encerrando completamente a sua atividade fabril apenas em 1998.

O edifí­cio da Cordoaria está localizado na freguesia de Belém, entre a Avenida, a Travessa das Galeotas, a Rua de Mécia Mouzinho de Albuquerque e a Rua da Junqueira.

A Cordoaria fabricava cabos, cordas de sisal, velas e bandeiras que equipavam os navios portugueses.

O edifício da Cordoaria Nacional, criado pelo Marquês de Pombal por decreto de 1771, foi construído, provavelmente, com projeto do arquiteto Reinaldo Manuel dos Santos na segunda metade do século XVIII. Este conjunto de oficinas distribuído por 3 corpos estendidos paralelamente ao Rio Tejo, no sítio do antigo forte de S. João, destinava-se à produção de cordas, cabos, velas e outros equipamentos para os navios.

Da sua traça arquitetónica praticamente despojada de decoração, destacam-se apenas os portais centrais das fachadas norte e sul, respetivamente, com emolduramento de cantaria animada por janela de avental e verga curva e com emolduramento e verga em arco abatido.

Apesar de este edifício ter sido objeto de várias intervenções ao longo dos tempos impostas pelos incêndios dos séculos XIX e XX e pela necessidade de instalar serviços diversos da sua vocação original, assim como pelas transformações do tecido viário circundante (abertura da Av. da India), é considerado um dos mais notáveis exemplares de arquitetura industrial setecentista, estando classificado como Monumento Nacional.

As suas instalações estendem-se sobre quase 400 metros, para uma largura de apenas cerca de 50 metros, acompanhando paralelamente o rio Tejo. Estas dimensões caracterí­sticas deviam-se í s necessidades do processo produtivo. A sua situação, sobre o rio, procurava facilitar o fornecimento dos produtos aos armadores de embarcações.

Hoje em dia, o edifí­cio, aberto ao público, alberga várias exposições ao longo do ano como por exemplo a exposição Bienal de Antiguidades que inclui tapeçaria, mobiliário, pintura, porcelanas etc.

O edifí­cio está classificado como Monumento Nacional, desde 1996.



Museu Nacional do Azulejo Dedicado à arte de trabalhos manuais decorativos





Localizado um pouco fora da rota turística a leste do centro da cidade, o Museu Nacional do Azulejo vale a pena procurar pela sua colecção única de azulejos - azulejos decorativos - e pela fabulosamente ornamentada Igreja Madre de Deus. Instalado dentro da igreja e claustros do Convento da Madre de Deus , este é o único museu em Portugal dedicado a esta forma de arte histórica. A exposição permanente traça a evolução da produção de azulejos dos dias mouros através da influência espanhola e do surgimento do estilo próprio de Portugal. Exibido cronologicamente, alguns dos primeiros exemplos datam do século XVe são exibidos como painéis completos de padrões complexos em cores vivas. Os azulejos portugueses apresentam os mais conhecidos azulejos azuis e brancos , com uma peça notável, um panorama de azulejos de 36 metros da pré-terremoto de Lisboa, um dos destaques da coleção.



Museu Nacional dos Coches Lisboa Belém





O Museu Nacional dos Coches possui a mais importante coleção, a ní­vel mundial, decoches e carruagens reais do século XVI ao século XIX.

O museu foi criado, em 1905, no antigo Picadeiro do Palácio Real de Belém, em Lisboa e é hoje constituí­do por dois edifí­cios: o antigo Picadeiro do Palácio de Belém (Praça Afonso de Albuquerque) e o novo edifí­cio, em frente (Av. da u00cdndia), inaugurado em 2015.

Reúne uma coleção única no mundo, de cerca de 9 000 objetos, que inclui predominantemente viaturas de gala ou de aparato, algumas de viagem e de passeio, dos séculos XVI a XIX, e acessórios de cavalaria.

Tem sido o museu nacional mais visitado de Portugal, com 332.106 visitantes em 2017.

O novo edifí­cio, que guarda a maior parte das coleções, é um projeto de Paulo Mendes da Rocha (prémio Pritzker 2006) em consórcio com o atelier Ricardo Bak Gordon e Engenheiro Rui Furtado.

Situado próximo do rio Tejo, na zona ocidental de Lisboa, o Museu Nacional dos Coches ocupa uma área onde estavam localizadas as antigas Oficinas Gerais do Exército. O Picadeiro Real, edifício que fazia parte do Palácio Real de Belém, hoje a residência oficial do Presidente da República, mantém-se visitável como núcleo expositivo do Museu.

 

Dentro dos museus, tem à sua disposição 7 écrans interativos, 11 écrans passivos e 2 grandes projeções que completam a informação sobre a coleção. Para enriquecer a sua visita, adquira o Guia do Museu Nacional dos Coches, com informações sobre toda a coleção, e complemente-o com a App que permite ver o interior das viaturas e revela também algumas curiosidades. 

museu dos coches



Pelourinho de Lisboa





O Pelourinho de Lisboa é um pelourinho situado na freguesia de Santa Maria Maior, em Lisboa. Situa-se, mais precisamente, na Praça do Municí­pio.

Está classificado como Monumento Nacional desde 1910.

O pelourinho foi edificado posteriormente ao terramoto de 1755, com projecto de Eugénio dos Santos e Carvalho, tendo como materiais de construção o ferro, o mármore e cantaria. A sua arquitectura é de estilo revivalista. Substitui o que havia anteriormente e que havia ficado danificado com o terramoto.

A plataforma tem uma forma octogonal. A coluna é formada por 3 elementos que formam uma espiral. No topo da coluna existe uma peça metálica, que forma uma esfera armilar, da autoria de Pêro Pinheiro. Tem uma base graní­tica, de cinco degraus.

Tem aproximadamente 10 metros de altura.



Ruí­nas do teatro romano de Lisboa





As ruí­nas do teatro romano situam-se na encosta sul do Castelo de São Jorge, na freguesia de Santa Maria Maior, anteriormente na freguesia extinta da Sé, em Lisboa.

O teatro foi construí­do no século I, no tempo do imperador romano Augusto. Foi reconstruí­do no tempo do imperador Nero, e durante o reinado de Constantino foi parcialmente desmantelado. Abandonado no século IV, permaneceu soterrado até 1798, ano em que as ruí­nas foram descobertas após o terramoto de 1755.

Objecto de várias campanhas arqueológicas desde 1967, foi assim recuperado parte das bancadas, da orquestra, da boca de cena e do palco e grande número de elementos decorativos. Foi sob a alçada do arquitecto Francisco Xavier Fabri que começaram as primeiras escavações com vista a conhecer o estado das ruí­nas.

Museu de sítio, localizado na zona histórica da cidade, este núcleo do Museu de Lisboa pretende revelar o que foi um dos monumentos mais importantes de Olisipo.O museu encontra-se instalado em dois edifícios de distintas épocas, um setecentista e outro dos finais do séc. XIX, exemplar da arquitetura industrial e onde funcionou uma tipografia e uma fábrica de malas. Esta construção foi recuperada e adaptada para a  instalação do anterior Museu do Teatro Romano, inaugurado em finais de 2001.Após dois anos de encerramento, para a realização de novas campanhas arqueológicas, total remodelação museográfica e melhoria das condições de acessibilidade e de conforto, o Museu de Lisboa – Teatro Romano abriu ao público em 30 de Setembro de 2015.O Museu de Lisboa – Teatro Romano compreende área de exposição de longa duração e campo arqueológico.



Ir para o Cristo Rei





Cristo Rei - uma estátua de Cristo de 27 metros de altura (que fica em um pedestal de 60 metros de altura) - tem vista para o rio Tejo e Lisboa a partir de um penhasco na margem sul. Os jardins expansivos estão abertos ao público gratuitamente. Os visitantes encontrarão uma capela na base da estátua e as estações da cruz que alinham um caminho ao longo da borda do penhasco. O miradouro oferece vistas fabulosas de Lisboa e da Ponte 25 de Abril



Museu Arqueológico do Carmo em Lisboa visita obrigaria





O Museu Arqueológico do Carmo localiza-se nas ruí­nas do Convento do Carmo na cidade e Distrito de Lisboa, em Portugal A construção da igreja do Carmo remonta ao ano de 1389, impulsionada pelo desejo e devoção religiosa do seu fundador, o Condestável do Reino, D. Nuno Álvares Pereira.

Construída sobre a colina fronteira ao castelo de S. Jorge, pela sua grandeza e monumentalidade, rivalizava com a Sé de Lisboa e com o Convento de S. Francisco da mesma cidade.

Desde cedo este espaço religioso foi considerado emblemático da urbe lisboeta e da própria identidade nacional, pelo facto de lhe estar associado o nome de um dos mais famosos heróis portugueses da Idade Média. Ao ter escolhido a igreja do Carmo para sua sepultura, Nuno Álvares Pereira marcou, de forma decisiva, toda a história do monumento gótico.A igreja e o convento receberam vários acrescentos e alterações ao longo dos tempos, adaptando-se a novos gostos e estilos arquitectónicos e decorativos, transformando-se numa das construções mais ricas e poderosas de Lisboa.

Em 1755, o terramoto, que abalou com violência a cidade, provocou graves danos no edifício, agravados pelo subsequente incêndio que destruiu quase totalmente o seu recheio. No ano de 1756 iniciou-se a sua reconstrução, já em estilo neogótico, interrompida definitivamente em 1834, devido à extinção das Ordens Religiosas em Portugal.

Desse período de reconstrução datam os pilares e os arcos das naves, que são um verdadeiro testemunho de arquitectura neogótica experimental, de cariz cenográfico.

Em meados do século XIX, imperando o gosto romântico pelas ruínas e pelos antigos monumentos medievais, optou-se por não continuar a reconstrução do edifício, deixando o corpo das naves da igreja a céu aberto. É assim criado um mágico cenário de ruína, que tanto agradava aos estetas oitocentistas e que ainda hoje encanta os nossos contemporâneos. As ruínas do Carmo transformaram-se, assim, num memorial do terramoto de 1755. 



Miradouro das Portas do Sol o melhor de Alfama





Lisboa está decorada com vários miradouros Miradouro das Portas do Sol - miradouros construídos para o efeito - que proporcionam aos visitantes fantásticos panoramas da cidade e do rio Tejo. 

Estes grandes terraços são deliberadamente posicionados em várias partes da cidade para aproveitar a localização elevada. Consideradas atrações turísticas por si só, um dos mais célebres desses mirantes é o Miradouro das Portas do Sol, o ponto de vista apropriadamente chamado "Windows to the Sun". Posicionada com vista para os telhados de terracota do bairro de Alfama, a cena pitoresca também conta com a impressionante fachada da Igreja de São Vicente de Fora e a brilhante cúpula do Panteão Nacional.. 

O rio, enquanto isso, fornece um pano de fundo cintilante. Portas do Sol foi um dos portões de entrada para a cidade velha, e parte da parede original ainda pode ser vista hoje. Um quiosque de café nas proximidades, com mesas ao ar livre, irá tentá-lo a ficar.



Passeio de Eléctrico 28





Cada guia sobre o que fazer em Lisboa incluirá o passeio de electrico 28, uma famosa rota do electrico 28 que leva os visitantes através da área de Alfama como uma das principais atrações turísticas de Lisboa. Isto é ideal porque Lisboa é cheia de colinas para que possa ver tudo sem ter que se esforçar! Tenha em mente que o electrico 28 é, na verdade, o transporte local para os moradores locais, por isso não o agrade é como uma atração turística



Casa dos Bicos Lisboa Alfama





A Casa dos Bicos ou Casa de Brás de Albuquerque localiza-se em Lisboa. É um dos núcleos do Museu de Lisboa. A casa foi construí­da em 1523, a mando de D. Brás de Albuquerque, filho natural legitimado do segundo governador da u00cdndia portuguesa

É situada a oriente do Terreiro do Paço, perto de onde ficavam a Alfândega, o Tribunal das Sete Casas e a Ribeira Velha (mercado de peixe e de produtos hortí­colas, com inúmeras lojas de comidas e vinhos).

Localizado na zona ribeirinha e inaugurado em 14 de julho de 2014, este núcleo arqueológico situa-se num edifício que é um dos exemplos mais representativos da arquitetura civil da Lisboa do séc. XVI, para além de conter memórias onde se cruzam vestígios de diversas épocas ao longo de 2000 anos.A Casa dos Bicos foi edificada entre 1521 e 1523, por ordem de Brás Albuquerque, filho do segundo Vice-Rei da Índia e segundo projeto atribuído a Francisco de Arruda. Na sequência do Terramoto de 1755, sofreu profunda destruição.Em 1981, foi alvo de reabilitação, sob o patrocínio da Comissão Organizadora da XVII Exposição Europeia de Arte, Ciência e Cultura, para aí albergar o núcleo expositivo “Os Descobrimentos Portugueses e a Europa do Renascimento”. O projeto, da autoria dos arquitetos Manuel Vicente e Daniel Santa-Rita, restituiu a volumetria original do edifício.Em 2008, a autarquia cedeu os pisos superiores para a instalação da Fundação José Saramago, reservando o piso térreo para a criação de um núcleo arqueológico, que integrou outros vestígios recuperados em nova campanha arqueológica desenvolvida em 2010 pelo município, sendo visíveis, nomeadamente, troços da muralha romana de Lisboa e cetárias, elementos de uma unidade fabril romana de preparados e condimentos de peixe, destinados maioritariamente à exportação.



Torre de Belém uma torre histórica da Cidade de Lisboa





Indiscutivelmente a mais emblemática de todos os monumentos históricos de Lisboa, a Torre de Belém agacha-se nas águas rasas, perto da foz do rio Tejo, como símbolo da extraordinária era dos Descobrimentos de Portugal, no século XVI. Construída em 1515-21 como uma fortaleza e originalmente situada no meio do rio (o curso de água mudou ao longo dos anos), a torre representa o ponto alto da arquitectura manuelina decorativa . Sua fachada ornamentada é adornada com motivos marítimos fantásticos - todas as cordas torcidas e esferas armilares esculpidas em pedra. De fato, tão valioso e icônico é este monumento que é protegido como Patrimônio Mundial da UNESCO . Situado em vários níveis, o recurso interior mais interessante é o segundo andarKings Chamber, onde o quarto se abre para uma loggia renascentista



Igreja-Museu São Roque: Uma igreja simples com um interior ricamente decorado





igreja e o museu de São Roque, no Bairro Alto, combinam-se para oferecer uma experiência cultural envolvente - cada um complementa o outro. Fundada no final do século XVI pela Ordem dos Jesuítas, a fachada rústica e despretensiosa de São Roque esconde um sumptuoso interior, um dos locais religiosos mais impressionantes de Lisboa. Ricamente adornada com mármore, azulejos e trabalhos em madeira dourada, a igreja é celebrada pela sua série de capelas laterais, uma das quais, a Capela de São João Baptista , simplesmente encanta o espectador com a sua decoração ornamentada.



Museu Nacional do Traje Lisboa





O Museu Nacional do Traje é o principal museu de âmbito nacional dedicado ao traje português e civil e traje estrangeiro - desde o século XVIII à atualidade.

O Museu está instalado numa vasta propriedade adquirida pelo Estado Português em 1975. Esta propriedade - uma antiga quinta de recreio setecentista - tem uma extensa área verde hoje aberta ao público e conhecida como - parque botânico do Monteiro-Mor, e a sua sede está instada num edifí­cio setecentista - o Palácio Angeja-Palmela.

O Museu Nacional do Traje, criado em 1976 por diploma, reúne uma coleção de indumentária histórica e acessórios de traje, desde o séc. XVIII à atualidade, que apresenta ao público quer na sua exposição permanente quer em exposições temporárias. Está instalado no Palácio Angeja-Palmela e tem anexo o Parque Botânico do Monteiro-mor. Entende como sendo sua missão construir uma estratégia de investigação, conservação e divulgação do traje e do têxtil. Define ainda uma estratégia de salvaguarda para o Parque Botânico do Monteiro-Mor e promove a ligação de todo este património à comunidade. Conservar Verde é o conceito que integra os valores de responsabilidade e de sustentabilidade. Integra ainda a gestão do património cultural e natural à guarda do Museu Nacional do Traje. 



Museu das Comunicações Lisboa





O Museu das Comunicações, inaugurado em 1997 na Rua do Instituto Industrial, 16, em Lisboa, e é um espaço pedagógico de carácter cientí­fico e tecnológico, onde, de forma lúdica e interactiva, se pode ter acesso a informações sobre o passado das comunicações e também sobre as tecnologias do futuro.

O Museu das Comunicações pertence à Fundação Portuguesa das Comunicações - FPC, sendo a responsável pelo espólio museológico dos seus instituidores (ANACOM, CTT e Portugal Telecom) e pela divulgação do mesmo.

 

O projeto da Fundação remonta a 1990, quando se começou a preparar a cisão da empresa CTT, que deu origem à Portugal Telecom e aos CTT Correios de Portugal.

Entendeu-se na altura que, a par da separação das empresas, seria necessário que o acervo histórico e cultural das Comunicações, parte do passado histórico do País e das empresas do sector, se mantivesse como um todo. Foi então decidida a constituição da Fundação das Comunicações. Para além de Portugal, esta realidade foi igualmente vivida noutros países onde ocorreram cisões idênticas. A França, a Alemanha e a Holanda são exemplos de países em que a permanência de todo um espólio ligado ao sector das Comunicações foi feita através da criação de fundações. Noutros países manteve-se, porém, o conceito de museu de empresa, como sendo uma visão mais restritiva e mais orientada para uma lógica empresarial.

Numa primeira fase, foi nomeada uma Comissão Instaladora que deu origem à Fundação das Comunicações, onde só estavam representados os Correios e a Portugal Telecom. Entendeu-se, posteriormente, que a Fundação ficaria mais completa se o ICP - Instituto das Comunicações de Portugal, hoje Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM), pudesse estar representado, e isso fez com que o projeto evoluísse para a atual Fundação Portuguesa das Comunicações. Este Instituto trouxe, igualmente, o espólio valioso dos selos do ex-Ultramar, pertencente ao Estado, para além das tecnologias ligadas à fiscalização do espectro radioelétrico.

Constituída em 6 de outubro de 1997, tendo como membros fundadores o ICP – Instituto das Comunicações de Portugal, atual ANACOM, os CTT  Correios de Portugal e a Portugal Telecom (PT).









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