As 9 melhores actividades para fazer e visitar em Barcelos

Templo do Bom Jesus da Cruz

Templo do Bom Jesus da Cruz Palco central da tradicional Festa das Cruzes (3 de maio). A sua origem está relacionada com o aparecimento misterioso de uma cruz de terra negra no chão barrento do Campo da Feira, em dezembro de 1504. O templo atual abriu ao culto em 1710. Edifício de cúpula e planta centrada com o espaço interior disposto em cruz grega, da autoria do arquiteto João Antunes. Destaca-se o altar-mor de talha dourada barroca e o altar do lado do Evangelho onde ï¬gura uma imagem do Senhor da Cruz adquirida, segundo a tradição, na Flandres em 1505.
Casa da Azenha

Capela da Boa Fé (Bastuço S. João)

Capela da Boa Fé (Bastuço S. João) Na parte Sul do Monte de Airó, destaca-se o miradouro da Senhora da Boa Fé, na freguesia de Bastuço S. João, que proporciona uma vista fantástica do Vale do Este.
Passeio dos Assentos ou das Obras ( Jardim das Barrocas) em Barcelos

Largo do Apoio em Barcelos

Largo do Apoio em Barcelos terá sido o primeiro largo do “burgo” com traço do urbanismo medieval da cidade de Barcelos. No seu centro, um chafariz de tradição renascentista (1621) atribuído a João Lopes; à sua volta, a Casa dos Carmonas, a Casa do Alferes Barcelense e a Casa do Santo Condestável D. Nuno Álvares Pereira.
Igreja de São Martinho (Balugães)

Muralha do (troço)

Construção da Muralha troço datada do século XV, parte da iniciativa do 8.º Conde de Barcelos, D. Afonso. Possuía três portas principais, das quais apenas resta a Torre da Porta Nova. São ainda hoje visíveis troços na frente ribeirinha do Cávado e na Rua Faria Barbosa.
Escadório da Paixão (Cambeses)

Igreja de Santa Maria de Abade de Neiva Barcelos

A Igreja de Santa Maria de Abade de Neiva localiza-se na freguesia de Abade de Neiva, concelho de Barcelos, distrito de Braga, em Portugal.
São muitas as dúvidas a respeito da cronologia a atribuir à obra medieval de Abade de Neiva, dificuldade a que não é alheia a coexistência de elementos românicos com outros já góticos, numa mescla aparentemente incoerente. Sabemos que em 1152 D. Mafalda patrocinou a construção de um mosteiro neste local, mas, ao que tudo indica, as obras nunca terão sido acabadas, pois após a morte da rainha o empreendimento terá sofrido um considerável abrandamento
Aqui principiam as dúvidas a respeito do edifício. Alguns autores entendem que existem ainda vestígios desse primitivo mosteiro no actual templo (IDEM), ao passo que outros negam qualquer reminiscência material no conjunto, preferindo situá-lo em pleno século XIV (ALMEIDA, 1978, 1986 e 2001; RODRIGUES, 1995).