Tem 15 km de curvas este rio Português um dos mais bonitos do mundo
Se vista de cima, dizem alguns, a Barragem de Odeleite tem a forma de um dragão azul. Localizada no concelho de Castro Marim, no Algarve, a Barragem de Odeleite foi construída na ribeira de Odeleite, que nasce na Serra do Caldeirão e é um afluente do Rio Guadiana.
A fotografia foi tirada por um viajante num voo entre Amesterdão e Marraquexe, que sobrevoou o Algarve. O usuário postou a foto no Reddit e isso foi o suficiente. A imagem se tornou viral e chegou ao Sina Weibo, uma rede social na China semelhante ao Twitter. Depois disso, apareceu no canal de televisão chinês CCTV e em outras redes de mídia social em outros lugares.
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Junto à barragem, encontra-se a pequena vila de Odeleite, que tem vários pontos de interesse como a Igreja Matriz construída em 1534. Existem ainda alguns vestígios arqueológicos romanos e vários moinhos de água e vento, típicos desta região do Algarve. Além disso, pode desfrutar do Algarve no seu melhor, dos passeios às praias, da gastronomia aos trilhos.
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Uma fotografia aérea mostrou que o reservatório tem a forma de um dragão azul, símbolo de poder, força e boa sorte na cultura chinesa, além de ser um emblema tradicionalmente usado pelos imperadores ao longo da história. Esse fato chamou a atenção de muitos visitantes, que passaram a se referir a ele como o Rio do Dragão Azul.
Perto da barragem, a pequena aldeia de Odeleite tem vários pontos de interesse como a Igreja Matriz, construída em 1534, alguns vestígios arqueológicos da época romana, e vários moinhos de água e moinhos de vento típicos desta zona do Algarve.
O património natural e as atividades ao ar livre como caminhadas e ciclismo, passeios de barco e outros desportos náuticos são também bons motivos para visitar a região.
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O castelo de Castro Marim é também habitualmente um ponto de interesse, proporcionando aos seus visitantes um novo espaço cultural pensado para valorizar o património arqueológico: o Núcleo Museológico do Castelo de Castro Marim. As escavações arqueológicas realizadas ao longo das últimas três décadas permitiram recuperar abundantes testemunhos de ocupação humana de vários períodos históricos.