Os azulejos da Capela das Almas não enganam. A foto de capa do artigo online da consagrada National Geographic, denuncia a escolha dos editores do Reino Unido, convocados a decidir, juntamente com os editores de todo o mundo da revista de viagens, quais os melhores destinos para o próximo ano, subdivididos em vários temas de interesse.
Além disso, o Palácio da Bolsa, tão glamoroso quanto pode ser um edifício da Câmara de Comércio, a Casa do Infante, espaço municipal que integra o
Museu da Cidade, e o
World of Wine, em Vila Nova de Gaia, são também outros dos locais de referência citados na publicação.
Dizem que nasceu aqui um titã dos Descobrimentos portugueses, o Infante D. Henrique, o Navegador, e a exposição permanente no seu interior narra como as aventuras a partir do século XV levaram Portugal a conquistar territórios rentáveis na Ásia, África e América do Sul.
Com tamanhos elogios e referências, a cidade do Porto ocupa assim
o 1.º lugar da National Geographic para os melhores sítios a visitar com História e Cultura, num top oito que apresenta Conventry, no Reino Unido (2.º); Guam, nos EUA (3.º); Vitoria-Gasteiz, Spain (4.º); Tulsa, Oklahoma, USA (5.º); Tonglu, China (6.º); Pueblo Nations, New Mexico, USA (7.º) e Gyeongju, South Korea (8.º).
Além desta categoria, a
lista completa do Best of the World 2021 inclui um ranking para destinos onde sustentabilidade é palavra de ordem, as melhores viagens para os amantes da natureza e vida selvagem, os locais mais propícios à aventura ou ainda os lugares mais convidativos a umas férias em família.
Nesta lista, o Porto é a única cidade portuguesa recomendada entre as 35 selecionadas pela National Geographic UK para visitar em 2021.