Praia Redonda (Póvoa de Varzim)
A Praia Redonda, historicamente conhecida como Praia de Banhos, é uma extensa praia marítima na área urbana da Póvoa de Varzim, localizada entre a Enseada da Póvoa (Porto de Pesca da Póvoa de Varzim) e a Praia da Salgueira. A Praia Redonda é uma praia bastante frequentada de areia dourada com pouca penedaria visível.
É uma praia balnear histórica que tornou a Póvoa, em pleno século XIX, na mais turística das praias nortenhas. Ramalho Ortigão, no livro As Praias de Portugal, diz que a Póvoa é o caravansará dos habitantes do Minho, em uso de banhos ou de ar do mar; que nenhuma outra praia oferece tão variada concorrência.
Em 1844, foi edificada no areal a capela de São José, junto ao porto na antiga rua da Areosa. A rua foi alargada e tornada no Largo do Passeio Alegre e a capela demolida para embelezamento da praça de praia. Tendo sido criada a Igreja de São José na Avenida Mousinho de Albuquerque para a substituir. No entanto, dá-se o processo inverso no final dos anos 30 do século XX são edificados o Diana Bar e o Café Guardassol, até então construído em madeira, passa a ter uma estrutura permanente, causando debate entre a população na altura. Nos anos 70 é edificado o Café Enseada, hoje designado Hit Club. O Passeio Alegre encontra-se hoje quase fechado da praia devido ao conjunto de edíficios.
O areal entre o paredão e o Hit Club denomina-se Praia do Leixão e entre o Hit Club e o Café Guarda-Sol denomina-se Praia do Loulé.
São 496 degraus da Ribeira até à Sé Escada do Codeçal
As Escadas do Codeçal é um arruamento na freguesia da Sé da cidade do Porto, em Portugal.
Trata-se de um dos recantos mais pitorescos do que se convencionou chamar o "Porto Antigo". De destacar a Capela de Nossa Senhora do Patrocínio edificada no século XVIII.
Da Ribeira até à Sé são 496 degraus de distância
Codeçal é a ortografia do topónimo na atualidade, alegadamente porque deriva de cadouço (i.e., covão, esconderijo). No entanto, outra interpretação, é que o mais apropriado escrever codessal, outra seja, lugar onde crescem codessos (arbustos de flor amarela, da família das leguminosas, espontâneos em Portugal).
Um lugar a não perder
As Escadas do Codeçal são uma rua pedonal, localizada junto à Ponte D. Luís (ou Ponte Luís I). Se começar a subir junto à Ponte D. Luís, a meio do percurso pode decidir virar à esquerda e vai ter à Rua de D. Hugo (junto à Sé) ou virar à direita e vai sair no Largo 1º de Dezembro (onde está o edifício da PSP).Esta é uma das mais características ruas do Porto.Se fizer o percurso no sentido descendente vai ver o rio Douro a espreitar por entre o casario. Se for a subir, aconselho a parar muitas vezes para olhar para trás.Não é um lugar muito seguro para ser feito de noite, a não ser que esteja num grupo grande de pessoas. O ideal é fazê-lo durante o dia.
A destacar a Igreja de Nossa Senhora do Patrocínio, no início da subida, à esquerda.
A origem das escadas perde-se no tempo. Esta escadaria ingreme foi, na época medieval, o caminho de ronda da Muralha Fernandina do Porto, estabelecendo a ligação ente o convento de Santa Clara e o postigo da Areia da muralha, já junto ao rio Douro.
Dos monumentos mais conhecidos das escadas do Codeçal encontra-se o Recolhimento do Ferro que, inicialmente, existia numa reentrância da rua Escura, em frente ao aljube. No entanto, como das janelas daquele presídio era possível devassar tudo o que se passava no interior do recolhimento, foi decidido transferi-lo para local mais adequado. O Codeçal foi o local escolhido, graças à cedência gratuita de terrenos por parte de uma benfeitora em 1729, que, no entanto, impos como condição que o recolhimento tomasse por padroeira Santa Maria Madalena e se dedicasse a receber "todas aquelas mulheres que, arrependidas da má vida e costumes dissolutos do mundo, se quisessem naquele Recolhimento". A instituição passou, por isso, a ser conhecida pela designação de Recolhimento de Nossa Senhora do Patrocínio e Santa Maria Madalena. Mas, por regra, continuou a ser conhecida simplesmente por Recolhimento do Ferro, tal como quando estava na rua Escura.
A construção da igreja e do recolhimento naquele lugar airoso, debruçado sobre o rio, iniciou-se em 1752 e não foi isenta de contratempos, prolongando-se por várias décadas. Nos meados dos século XIX, Henrique Duarte e Sousa Reis escrevia que o recolhimento se destinava "à clausura de senhoras e meninas que seus superiores, por conveniências públicas ou particulares, entendessem dever retirar do século e que nele [recolhimento] também se fazem depósitos judiciais de desposadas, quando é preciso..." Sabemos, por exemplo, que duas filhas do pintor João Glama viveram no recolhimento. Nos finais do século XX, com a necessidade de adaptação aos novos tempos, o antigo Recolhimento do Ferro passou a funcionar como Centro Social da Sé, uma instituição de solidariedade social que presta apoio à comunidade local.
Na década de 1880, a construção do tabuleiro superior da ponte Luís I obrigou a algumas demolições para construção de pilares de sustentação da ponte. Já no século XX, o alargamento da via de escoamento de trânsito do tabuleiro inferior da mesma ponte e a subsequente construção do túnel da Ribeira obrigou à demolição do trecho final das escadas do Codeçal. As escadas do Codeçal foram objeto de um programa de recuperação no âmbito da Porto 2001 – Capital Europeia da Cultura
As Escadas do Codeçal é um arruamento na freguesia da Sé da cidade do Porto, em Portugal. Trata-se de um dos recantos mais pitorescos do que se convencionou chamar o "Porto Antigo". De destacar a Capela de Nossa Senhora do Patrocínio edificada no século XVIII. História Codeçal é a ortografia do topónimo na atualidade, alegadamente porque deriva de cadouço (i.e., covão, esconderijo).
No entanto, outra interpretação, é que o mais apropriado escrever codessal, outra seja, lugar onde crescem codessos (arbustos de flor amarela, da família das leguminosas, espontâneos em Portugal). A origem das escadas perde-se no tempo. Esta escadaria ingreme foi, na época medieval, o caminho de ronda da Muralha Fernandina do Porto, estabelecendo a ligação ente o convento de Santa Clara e o postigo da Areia da muralha, já junto ao rio Douro. Dos monumentos mais conhecidos das escadas do Codeçal encontra-se o Recolhimento do Ferro que, inicialmente, existia numa reentrância da rua Escura, em frente ao aljube.
No entanto, como das janelas daquele presídio era possível devassar tudo o que se passava no interior do recolhimento, foi decidido transferi-lo para local mais adequado. O Codeçal foi o local escolhido, graças à cedência gratuita de terrenos por parte de uma benfeitora em 1729, que, no entanto, impos como condição que o recolhimento tomasse por padroeira Santa Maria Madalena e se dedicasse a receber "todas aquelas mulheres que, arrependidas da má vida e costumes dissolutos do mundo, se quisessem naquele Recolhimento". A instituição passou, por isso, a ser conhecida pela designação de Recolhimento de Nossa Senhora do Patrocínio e Santa Maria Madalena. Mas, por regra, continuou a ser conhecida simplesmente por Recolhimento do Ferro, tal como quando estava na rua Escura.
A construção da igreja e do recolhimento naquele lugar airoso, debruçado sobre o rio, iniciou-se em 1752 e não foi isenta de contratempos, prolongando-se por várias décadas. Nos meados dos século XIX, Henrique Duarte e Sousa Reis escrevia que o recolhimento se destinava "à clausura de senhoras e meninas que seus superiores, por conveniências públicas ou particulares, entendessem dever retirar do século e que nele [recolhimento] também se fazem depósitos judiciais de desposadas, quando é preciso..."
Sabemos, por exemplo, que duas filhas do pintor João Glama viveram no recolhimento. Nos finais do século XX, com a necessidade de adaptação aos novos tempos, o antigo Recolhimento do Ferro passou a funcionar como Centro Social da Sé, uma instituição de solidariedade social que presta apoio à comunidade local. Na década de 1880, a construção do tabuleiro superior da ponte Luís I obrigou a algumas demolições para construção de pilares de sustentação da ponte. Já no século XX, o alargamento da via de escoamento de trânsito do tabuleiro inferior da mesma ponte e a subsequente construção do túnel da Ribeira obrigou à demolição do trecho final das escadas do Codeçal.
Centro Português de Fotografia Centro Histórico do Porto
O Centro Português de Fotografia está instalado no edifício que serviu como prisão, a Cadeia da Relação, situado em pleno Centro Histórico do Porto, no Campo Mártires da Pátria, junto à Torre dos Clérigos.
O
Centro Português de Fotografia existe desde 1997, enquanto serviço público criado pelo então Ministério da Cultura, para assegurar uma política nacional para a fotografia. Atualmente, é tutelado pela Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas e tem como missão salvaguardar, valorizar e promover o património fotográfico.
Museu de Arte Contemporânea de Serralves Porto
O Museu de Arte Contemporânea da Fundação de Serralves fica na cidade portuguesa do Porto.
O edifício, projectado pelo arquitecto Siza Vieira, é envolvido pelo Parque de Serralves (com cerca de 3,5 hectares), onde obras de arte de vários artistas contemporâneos são, também, expostas, ao lado da flora típica da região norte de Portugal, como carvalhos, bétulas e o teixo.
O Museu é já considerado um espaço de referência, a nível internacional, no que diz respeito a mostras de arte contemporânea. Na colecção permanente do museu, onde encontramos referenciados muitos artistas de destaque, é essencialmente constituída por obras realizadas desde os finais da década de 60 até aos dias de hoje.
O projeto do
Museu de Serralves, trabalho do arquiteto Álvaro Siza teve início em 1991. Em 1999 foi inaugurado este novo edifício, harmoniosamente integrado com a envolvente urbana e os espaços pré-existentes dos jardins do Parque e da Casa.
Piscinas de Marés de Leça da Palmeira
Piscinas de Marés é um conjunto de piscinas localizadas na Praia de Leça na Freguesia de Leça da Palmeira, Concelho de Matosinhos, Distrito do Porto, em Portugal.
Construído na década de 1960 e inaugurado em 1966, foi desenhado pelo arquiteto álvaro Siza Vieira. Tem cerca de 25 metros de comprimento.
A
Piscina das Marés é um conjunto de piscinas de água salgada localizadas na Praia de Leça na Freguesia de
Leça da Palmeira, Concelho de Matosinhos.
Construída na década de 1960 e inaugurada em 1966, foi projetada pelo arquiteto Álvaro Siza Vieira, o mais conceituado e premiado arquiteto contemporâneo português.Em 2006 foi classificada como Monumento Nacional.
As duas piscinas (uma só para crianças) de água salgada são uma alternativa às várias praias que se estendem ao longo do concelho de Matosinhos.
Sé do Porto visita obrigatória
A
Sé / Catedral da cidade do Porto, situada no coração do centro histórico da cidade do Porto, é um dos principais e mais antigos monumentos de Portugal.
Esta construção de estilo românico começou no século XII. Várias mudanças até o século XX não conseguiram diminuir sua austeridade um tanto primitiva. A sacristia, o claustro e os belos azulejos (azulejos) que cobrem as suas galerias, bem como a capela, datam do período gótico. Uma linda rosácea do século XIII se destaca na frente oeste. As pinturas de Nasoni, o retábulo de talha dourada entalhada e o altar de prata do Santíssimo Sacramento são dignos de nota. A missa ainda é celebrada lá, mas se é a tranquilidade que você procura, não perca o claustro.
Entrada gratuita. Pense em pagar 3 euros por pessoa para a visita do claustro. A Sé Catedral também é um ótimo lugar para se ter uma visão de 360 graus do Porto .
Igreja de São Francisco (Porto)
A
Igreja de São Francisco é uma igreja gótica da cidade do Porto, situada na freguesia de São Nicolau em pleno Centro histórico do Porto. A construção iniciou-se no século XIV como parte de um convento Franciscano. É notável pelo seu conjunto de talha dourada barroca do século XVIII. Anexa à sua entrada frontal, situa-se a Igreja da Venerável Ordem Terceira de São Francisco.
Os frades franciscanos começaram a construir a Igreja de São Francisco em 1245. Mais tarde, teve que ser reformada depois do incêndio que destruiu o antigo claustro e parte da igreja.
O Interior tem três naves revestidas com talhas douradas, nas quaisse acredita que foram usados mais de 300 quilos de pó de ouro. Tanto é o ouro que reveste a igreja que, anos atrás, foi fechada ao culto por ser muito ostentosa para a pobreza que a rodeava.
Na nave lateral esquerda está uma das maiores atrações da igreja, a Árvore de Jessé, uma escultura de madeira policromada considerada uma das melhores do mundo em seu gênero.
É Monumento Nacional desde 1910 e Património Cultural da Humanidade - UNESCO desde 1996.
Torre de Pedro-Sem Porto
Nas traseiras do Palácio dos Terenas encontramos a
Torre de Pedro Sem, também chamada Torre do Palácio dos Terenas. Em certos textos é ainda intitulada erroneamente Torre da Marca, mas esta última trata-se de uma torre militar mandada construir por D. João III em 1542 para orientar os navios que entravam na barra do Douro. Esta torre, erguida na primeira metade do século XIV, situava-se na Quinta da Boa Vista, nos arredores do burgo medieval.
Documentada desde o séc. XV, a Torre de Pedro Sem é uma arquitectura civil gótica. A história diz que essa torre pertencia a Pedro do Sem, doutor de leis, jurisconsulto e chanceler-mor de D. Afonso VI no século XIV, mas a lenda remete para uma data posterior – século XVI – a existência de um personagem chamado Pedro Sem.
A torre, que no século XV serviu de hospital para pestíferos. No século XV a passou para uma parente colateral de Pedro do Sem, uma tal Isabel Brandoa e, desta, para os Brandões, condes e marqueses de Terena que depois se ligaram aos Monfalins.
Ponte da Arrábida Porto
A Ponte da Arrábida é uma ponte em arco sobre o Rio Douro que liga o Porto (pela zona da Arrábida) a Vila Nova de Gaia (pelo nó do Candal), em Portugal.
Desde a década de 1930 que era necessário criar ligações alternativas í s antigas pontes (pontes D. Maria Pia e D. Luís) de modo a responder ao crescente fluxo da circulação viária.
No tempo da sua construção em 1963, a ponte tinha o maior arco em betão armado de qualquer ponte no mundo.
O comprimento total da plataforma é de 614,6m , tendo uma largura de 26,5m. O seu vão de 270 m, e 52 m de flecha, arco esse constituído por duas costelas ocas paralelas, de 8m de largura ligadas entre si por contraventamento longitudinal e transversal. Tinha duas faixas de rodagem e duas faixas laterais para peões e ciclistas. Na década de 90 foi alterado o número de faixas rodoviárias.
O engenheiro responsável pelo seu projecto e construção foi Edgar António de Mesquita Cardoso que teve a colaboração do arquitecto Inácio Peres Fernandes e do engenheiro José Francisco de Azevedo e Silva.
Museu Nacional de Soares dos Reis
O Museu Nacional Soares dos Reis está instalado no Palácio dos Carrancas, que foi residência de Manuel Mendes de Morais e Castro, na freguesia de Miragaia, na cidade e Distrito do Porto, em Portugal. Trata-se de um museu de belas artes, artes decorativas e arqueologia.
O Museu Nacional de Soares dos Reis está instalado no Palácio dos Carrancas, construção de finais do séc XVIII que sofreu várias adaptações para esta nova função.
A entrada faz-se pela porta principal do palácio, sendo o rés-do-chão ocupado pela Recepção, onde o visitante encontra a informação necessária à sua visita.
Está disponível um desdobrável com informações genéricas sobre o museu, em português e inglês e outros desdobráveis de apoio a visitas para crianças acompanhadas por adultos.
O Visitante tem à sua disposição um serviço de bengaleiro e cacifos com chave.
Está também disponível uma cadeira de rodas para Visitantes com necessidade de apoio no percurso de exposição. O acesso a todos os espaços públicos é garantido por rampas ou elevador.
À esquerda da Recepção, situa-se a Loja do Museu, onde se podem encontrar as publicações, bem como réplicas ou objectos inspirados em peças das colecções dos Museus e Palácios do IMC.
Igreja e Torre dos Clérigos Porto
A
Igreja e Torre dos Clérigos (século XVIII) é um notável conjunto arquitetónico situado na cidade do Porto, Portugal, sendo considerado o ex-libris dessa cidade.
O conjunto localiza-se no topo da Rua dos Clérigos, entre as ruas de São Filipe Néri (ou São Filipe Nery) e da Assunção. Integra três elementos principais: a Igreja dos Clérigos, a Torre dos Clérigos e a Casa da Irmandade, que liga a igreja e a torre e em tempos acolheu os outros serviços da Irmandade dos Clérigos. Projetado pelo arquiteto Nicolau Nasoni, este conjunto é um dos mais notáveis exemplos do estilo tardo-barroco em território português e encontra-se classificado como Monumento Nacional desde 1910. É considerada a obra mais emblemática de Nasoni, incorporando, na ornamentação granítica,
O conjunto arquitetónico Clérigos, classificado Monumento Nacional desde 1910, é pela sua Igreja e pela sua Torre, um dos principais pontos de interesse, e local de visita obrigatória para todos os que visitam a cidade do Porto.
A
Igreja e a Torre integram uma edificação do século XVIII, de inspiração barroca, que marcou a configuração urbana da cidade, localizada numa rua desnivelada, mas genialmente aproveitada por Nicolau Nasoni, que conseguiu criar um edifício de referência. A Igreja e a Torre estão unidas pela Casa da Irmandade, que desde 2014, após a sua musealização, está aberta ao público.
No ano de 1753, a pedido da Irmandade dos Clérigos, o arquiteto italiano Nicolau Nasoni apresentou o projeto para uma torre sineira, e em 1754 arrancariam as obras daquela que viria a ser a mais bela e altaneira Torre, dominando toda a paisagem urbana do Porto. Em julho de 1763, com a colocação da cruz de ferro no topo, e a imagem de São Paulo no nicho sobre a porta, deu-se por finalizada a sua construção.
As características barrocas que a definem são a expressão máxima da espetacularidade do barroco, onde os motivos típicos deste estilo, dão à torre movimento e beleza.
A mais de 75m de altura, depois de subir 225 degraus e chegar ao topo da torre, a vista sobre a cidade deslumbra. Numa perspetiva a 360°, o visitante frui de um momento único, quer de dia ou de noite, quando em épocas especiais, a torre abre as suas portas até às 23h00.
Praia do Homem do Leme Porto
Situada na cidade do Porto, perto da Avenida de Montevideo, a Praia do Homem do Leme deve o seu nome a uma estátua existente junto ao areal. Este pequeno areal, com muitas rochas, oferece bonitas perspetivas e é extremamente agradável para umas horas de lazer junto ao mar.
Na praia do Homem do Leme 11,1 dois parques infantis com construções de madeira que lembram um barco ou um castelo. Sá por isso, jápoderia ser consideradaam iga das famílias, mas esse é apenas um dos seusatrativos. «Esta praia tem todos os apoios e é muito familiar; é uma boa praia», diz José Armando, por trás do balcão do bar Homem do Leme, onde está há 41 anos. Ali, serve-se sobretudo café e cerveja. Para uma refeição ou um cocktail, ruma-se ao bar-restaurante do lado, também com o nome da praia. Barracas, posto de socorro e parque de bi cicletas são outros equipamentos desta praia do tipo rochoso, que foi a primeira do Porto a conquistar os galardões bandeira azul e praia acessível, praia para todos - tem rampa de acesso para pessoas com mobilidade reduzida e cadeira de rodas anfíbia, para que ninguém fique de fora, inclusive, na hora de ira banhos.
Museu Arqueológico da Citânia de Sanfins
O Museu Arqueológico da Citânia está instalado em Sanfins de Ferreira, na proximidade da Citânia, num edifício barroco, conhecido por Casa da Igreja ou Solar dos Brandões, que, com a antiga igreja e residência paroquial, constituem um conjunto arquitectónico de interesse histórico local.
O solar tem uma organização muito original e muito marcada pelo sítio. A casa foi feita, conforme garante inscrição, em 1722, sendo mais tarde nobilitada com pedra de armas, concedida em 1775. Desta época, é o portal nobre que fecha o pátio da casa, ameado e em estilo Rococó, onde se ostenta a grande pedra de armas.
A igreja velha de Sanfins convive e marcou o edifício anterior.Em bom aparelho granítico, foi remodelada em 1865, mas conserva espaços e restos de construção do século XVI, onde se destacam frescos quinhentistas de importância. Na sua capela-mor mantêm-se ainda cachorros que pertenceram a uma fase de construção anterior, medieval.
O museu foi fundado em 18 de Outubro de 1947, ocupando uma sala de disponibilizada pelos proprietários do solar, foi solenemente inaugurado em 14 de Janeiro de 1984, após aquisição da Câmara Municipal de Paços de Ferreira.
Projectado como centro de estudo, conservação, exposição e valorização da Citânia de Sanfins e do património arqueológico do conselho, este Museu é hoje reconhecido como uma dinâmica instituição com actividades de investigação especializada, apoio pedagógico, divulgação cientifica e intervenção cultural, que se vêm afirmando de primordial importância para o conhecimento do nosso passado comum.
Com a reformulação do Museu em 1995, apoiada financeiramente por programas comunitários, a área de exposição ocupa o edifício principal do Solar dos Brandões. A reserva e a unidade de investigação e administração estão instaladas na antiga residência paroquial, e a Igreja Velha serve de auditório e espaço para exposições temporárias. Nos anexos está instalada a casa do guarda, alojamento e outros serviços de apoio.
A exposição permanente mostra o espólio das escavações da Citânia de Sanfins e os materiais arqueológicos recolhidos na área do concelho de Paços de Ferreira, documentando inúmeros vestígios das comunidades implantadas na região desde o Neolítico.
Chafariz das Virtudes no Porto
O Chafariz das Virtudes localiza-se na freguesia de Miragaia, na cidade e Distrito do Porto, em Portugal. Construído em 1619 e designado também como Fonte do Rio Frio, o Chafariz das Virtudes insere-se no programa camarário de abastecimento de água à cidade e de racionalização dos recursos dispersos no espaço urbano, processo que decorreu ao longo de toda a Idade Moderna, à medida que a cidade crescia. As informações sobra a sua construção são muito escassas, tendo sobrevivido até hoje a indicação de que terá sido concebida por Pantaleão de Seabra e Sousa, fidalgo da Casa Real e Regedor da Cidade.
Praia da Salgueira
A Praia da Salgueira é uma extensa praia marítima na área urbana da Póvoa de Varzim. A Praia da Salgueira é uma praia bastante frequentada de areia branca com poucos penedos na parte central, apta para a prática de surf. A Salgueira é bastante procurada no verão, com menores enchentes durante a semana ou fora da época estival.
A Praia da Salgueira é percorrida pela Avenida dos Banhos, a principal avenida balnear da Póvoa. A praia tomou o nome de um antigo lugar ali existente. A praia é ladeada, a sul, pela Esplanada do Carvalhido - uma praça-praia, enquanto que o flanco norte, rochoso, junto ao Buddha Club, é denominado
O areal é extenso e sem rochas, do agrado dos banhistas.Esta praia é muito frequentada por amantes de desportos aquáticos, sobretudo surfistas locais, devido à ausência de formações rochosas dentro de água.
Museu Municipal Abade Pedrosa
O Museu Municipal tem origem num conjunto de espécies arqueológicas recolhidas pelo Abade de Pedrosa entre os finais do século passado e o princípio deste século. Até à década de quarenta os materiais estiveram expostos no claustro da igreja matriz, sendo mais tarde dispersos por vários locais.
A Câmara Municipal de Santo Tirso inicia em 1984 um conjunto de acções que contribuíram para a revitalização do Museu Abade de Pedrosa, passando pelo estudo da história local e preservação do património concelhio. O Museu Municipal está instalado na ala conventual do antigo mosteiro beneditino de Santo Tirso. Conta com quatro salas de exposição permanente que testemunham cerca de 3000 anos de história desta região e do concelho, dispondo ainda de uma sala polivalente - auditório, dos serviços educativos e uma sala para exposições temporárias. As instalações estão ainda equipadas com uma área de depósito de peças arqueológicas, laboratório de conservação e restauro e uma loja / recepção.
A colecção de peças e objectos que existe no Museu Abade de Pedrosa é essencialmente de carácter arqueológico. A formação desta colecção iniciou-se com o Pe. Joaquim Pedrosa, arqueólogo amador e apaixonado pela história local. O espólio recolhido pelo Abade Pedrosa foi posteriormente doado à autarquia com o propósito de se criar um Museu Arqueológico. Foram os esforços enviados por Carlos Faya Santarém, arqueólogo tircence, durante a década de quarenta e cinquenta que permitiram organizar e ampliar o espólio desta colecção. Actualmente todo o trabalho desenvolvido no âmbito da investigação arqueológica, remodelação e ampliação do Museu Municipal é feito através do Gabinete Municipal de Arqueologia.
Proveniente de escavações e doações, o Museu Municipal detém um apreciável espólio arqueológico representativo de vários períodos, desde a Pré-História, passando pela Idade do Bronze e do Ferro até à Romanização e Idade Media. Existe ainda espólio de outra natureza em depósito, como obras de arte e objectos de carácter etnográfico.
Igreja de Santa Clara (Porto)
A Igreja de Santa Claraé um templo católico localizado na freguesia da Sé, na cidade do Porto, em Portugal. No seu interior podemos encontrar um dos melhores exemplares da arte da talha dourada do Barroco Joanino.
Edifício de origem gótica, cujo interior foi revestido a talha dourada, na primeira metade do século XVIII. A construção data da primeira metade do séc. XV. Sofreu alterações na época moderna, altura em que foi edificado o belo portal renascentista. Verdadeira jóia do Barroco, impressiona pela sua exuberância decorativa.
Construída ao lado do mais visível lanço das Muralhas Fernandinas, a Igreja de Santa Clara ficou concluída em 1457, assim com o mosteiro com o qual fazia conjunto. Tal deveu-se a um pedido das freiras franciscanas clarissas que pretendiam substituir o mosteiro anterior, do século XIII muito grande
Com a supressão de vários mosteiros mais pequenos nas diversas localidades entre o século XV e o século XVI, as freiras foram-se agregando em Santa Clara levando para lá as suas rendas, sendo uma delas uma portagem por todas as mercadorias que passavam pelo Rio Douro.
No finais do século XIX, com a morte da última freira, o mosteiro foi extinto o que causou alguma degradação do edifício. Posteriormente, património do estado, e feitas as obras necessárias foi adaptado para Centro de Saúde e outras instituições.
A entrada da igreja é feita através de uma porta barroca, datada de 1697 e reformulada no século XVIII, com elementos renascentistas como colunas salomónicas e capitéis coríntios. No interior podemos vislumbrar toda a magnificiência desta igreja, toda coberta por talha dourada da primeira metade do século XVIII
Praia do Castelo do Queijo
A sua paisagem é dominada por afloramentos rochosos que envolvem o areal e os seus visitantes.O curioso nome desta praia deve-se ao facto de estar localizada junto ao Forte de São FranciscoXavier do Queijo, uma antiga fortificação defensiva construída no século XV. O pequeno forte deforma maciça, com a entrada em arco e rematada pelo escudo de armas portuguesas, tem adenominação popular de Castelo do Queijo. Segundo a tradição, no sítio onde foi edificadohavia uma enorme pedra de forma arredondada, semelhante a um queijo
O nome da praia deve-se ao facto de estar localizada junto ao Forte de São Francisco Xavier do Queijo, uma antiga fortificação defensiva construída no século XV. O pequeno forte de forma maciça, com a entrada rasgada em arco e rematada pelo escudo de armas portuguesas, tem a denominação popular de Castelo do Queijo. Segundo a tradição, no sítio aonde foi edificado havia uma enorme pedra de forma arredondada, semelhante a um queijo. Por ter sido assente sobre tal rochedo adveio-lhe o nome que sempre teve. Desde tempos imemoriais que se diz que o enorme rochedo onde o castelo foi construído era um lugar sagrado para os Draganes, tribo Céltica que veio para a Península Ibérica seis séculos antes de Cristo. A paisagem da Praia do Castelo do Queijo é dominada por afloramentos rochosos que envolvem o areal e os seus visitantes.