9 locais grátis para visitar em Lisboa
Mosteiro dos Jerónimos a melhor escolha de Belém
O Mosteiro dos Jerónimos indiscutível ladrão de corações de Belém é este mosteiro da Unesco. O mosteiro é pura fantasia: uma fusão da visão criativa de Diogo de Boitaca e do tempero e pimenta dos monges de Manuel I, que o encomendaram para divulgar a descoberta de uma rota marítima para a Índia, em Vasco da Gama, em 1498.
Museu Nacional dos Coches Lisboa Belém
O Museu Nacional dos Coches possui a mais importante coleção, a nível mundial, decoches e carruagens reais do século XVI ao século XIX.
O museu foi criado, em 1905, no antigo Picadeiro do Palácio Real de Belém, em Lisboa e é hoje constituído por dois edifícios: o antigo Picadeiro do Palácio de Belém (Praça Afonso de Albuquerque) e o novo edifício, em frente (Av. da u00cdndia), inaugurado em 2015.
Tem sido o museu nacional mais visitado de Portugal, com 332.106 visitantes em 2017.
O novo edifício, que guarda a maior parte das coleções, é um projeto de Paulo Mendes da Rocha (prémio Pritzker 2006) em consórcio com o atelier Ricardo Bak Gordon e Engenheiro Rui Furtado.
Situado próximo do rio Tejo, na zona ocidental de Lisboa, o Museu Nacional dos Coches ocupa uma área onde estavam localizadas as antigas Oficinas Gerais do Exército. O Picadeiro Real, edifício que fazia parte do Palácio Real de Belém, hoje a residência oficial do Presidente da República, mantém-se visitável como núcleo expositivo do Museu.
Dentro dos museus, tem à sua disposição 7 écrans interativos, 11 écrans passivos e 2 grandes projeções que completam a informação sobre a coleção. Para enriquecer a sua visita, adquira o Guia do Museu Nacional dos Coches, com informações sobre toda a coleção, e complemente-o com a App que permite ver o interior das viaturas e revela também algumas curiosidades.
museu dos coches
Palácio Nacional da Ajuda Lisboa
A sua construção teve inicio no fim do século XVIII (1795) para substituir a Real Barraca, Paço Real assim chamado por ser de madeira. O projeto inicial, da autoria de Manuel Caetano de Sousa, sofreu uma alteração profunda com novo projeto em 1802. De inspiração neoclássica, da autoria dos arquitetos Francisco Xavier Fabri e José da Costa e Silva, o Palácio foi habitado com várias interrupções, tendo ficado inacabado. Funcionou como Paço Real com o rei D. Luis I (1833-1889), que aí se instalou definitivamente a partir de 1861. No vestíbulo, merecem destaque as 47 estátuas assinadas por artistas portugueses.
Encerrado com a implantação da República em 1910, o interior do Palácio foi tornado museu, a partir de 1968, apresentando um relevante acervo de mobiliário, ourivesaria, pratas e joalharia.
Entre 2018 e 2020 decorrerão as obras
Teatro Nacional D. Maria II Lisboa
O Teatro Nacional abriu as suas portas a 13 de Abril de 1846, durante as comemorações do 27.º aniversário de D. Maria II (1819-1853), passando por isso a exibir o seu nome na designação oficial. Na inauguração, foi apresentado o drama histórico em cinco actos O Magriço e os Doze de Inglaterra, original de Jacinto Heliodoro de Aguiar Loureiro.
Mas a história do Teatro Nacional D. Maria II, começou dez anos antes da sua inauguração. Na sequência da revolução de 9 de Setembro de 1836, Passos Manuel assume a direcção do Governo e uma das medidas que tomou nesse mesmo ano foi encarregar, por portaria régia, o escritor e político Almeida Garrett de pensar o teatro português em termos globais e incumbi-lo de apresentar
O Teatro Nacional abriu as suas portas a 13 de abril de 1846, durante as comemorações do 27.º aniversário da rainha Maria II (1819-1853), passando por isso a exibir o seu nome na designação oficial. Na inauguração, foi apresentado o drama histórico em cinco atos O Magriço e os Doze de Inglaterra, original de Jacinto Aguiar de Loureiro. Mas a história do Teatro Nacional D. Maria II começa dez anos antes da sua inauguração. Na sequência da revolução de 9 de setembro de 1836, Passos Manuel assume a direção do Governo e uma das medidas que tomou nesse mesmo ano foi encarregar, por portaria régia, o escritor e político Almeida Garrett de pensar o Teatro português em termos globais e incumbi-lo de apresentar "sem perda de tempo, um plano para a fundação e organização de um teatro nacional, o qual, sendo uma escola de bom gosto, contribua para a civilização e aperfeiçoamento moral da nação portuguesa”. Por esse mesmo decreto, Almeida Garrett ficou encarregue de criar a Inspeção-Geral dos Teatros e Espetáculos Nacionais e o Conservatório Geral de Arte Dramática, instituir prémios de dramaturgia, regular direitos autorais e edificar um Teatro Nacional "em que decentemente se pudessem representar os dramas nacionais".
Igreja de Santo António de Lisboa
A Igreja de Santo António é um edifício localizado na freguesia de Santa Maria Maior (Sé), no concelho de Lisboa, Portugal. Encontra-se alegadamente no local da casa onde Santo António nasceu, junto à antiga Porta do Mar, que existia na muralha de acesso ao interior de Lisboa medieval, e assume-se como seu santuário. Ao lado, encontra-se um pequeno museu a ele dedicado.
Manda a tradição que os jovens que tencionam casar, no dia do casamento, visitem a igreja, rezem e deixem flores para Santo António, que é o intercessor dos recém-casados. Na descida para a cripta, há um painel de azulejos modernos que celebra a visita do Papa João Paulo II em 1982.
sta Igreja ergue-se sobre o local onde nasceu Santo António, antes de ter partido pelo mundo como pregador, acabando por morrer em Pádua. O templo actual foi construído em 1767 no local onde existia uma capela desde o século XV.
Oferece como elementos dignos de nota a imagem do santo patrono, poupada pelo terramoto, a cripta com o seu lugar de nascimento e a tela representando Santo António com as feições mais autênticas que se conservam. Foi visitada pelo Papa São João Paulo II em 1982.
Cordoaria Nacional Lisboa
A Fábrica Nacional de Cordoaria ou Cordoaria Nacional constituía um estabelecimento fabril da Marinha Portuguesa localizado em Lisboa, Portugal. O seu antigo edifício, datado de 1779, é atualmente um monumento nacional. A Cordoaria foi inicialmente fundada em 1771, como Real Fábrica da Cordoaria da Junqueira, encerrando completamente a sua atividade fabril apenas em 1998.
O edifício da Cordoaria está localizado na freguesia de Belém, entre a Avenida, a Travessa das Galeotas, a Rua de Mécia Mouzinho de Albuquerque e a Rua da Junqueira.
A Cordoaria fabricava cabos, cordas de sisal, velas e bandeiras que equipavam os navios portugueses.
O edifício da Cordoaria Nacional, criado pelo Marquês de Pombal por decreto de 1771, foi construído, provavelmente, com projeto do arquiteto Reinaldo Manuel dos Santos na segunda metade do século XVIII. Este conjunto de oficinas distribuído por 3 corpos estendidos paralelamente ao Rio Tejo, no sítio do antigo forte de S. João, destinava-se à produção de cordas, cabos, velas e outros equipamentos para os navios.
Da sua traça arquitetónica praticamente despojada de decoração, destacam-se apenas os portais centrais das fachadas norte e sul, respetivamente, com emolduramento de cantaria animada por janela de avental e verga curva e com emolduramento e verga em arco abatido.
Apesar de este edifício ter sido objeto de várias intervenções ao longo dos tempos impostas pelos incêndios dos séculos XIX e XX e pela necessidade de instalar serviços diversos da sua vocação original, assim como pelas transformações do tecido viário circundante (abertura da Av. da India), é considerado um dos mais notáveis exemplares de arquitetura industrial setecentista, estando classificado como Monumento Nacional.
As suas instalações estendem-se sobre quase 400 metros, para uma largura de apenas cerca de 50 metros, acompanhando paralelamente o rio Tejo. Estas dimensões características deviam-se í s necessidades do processo produtivo. A sua situação, sobre o rio, procurava facilitar o fornecimento dos produtos aos armadores de embarcações.
Hoje em dia, o edifício, aberto ao público, alberga várias exposições ao longo do ano como por exemplo a exposição Bienal de Antiguidades que inclui tapeçaria, mobiliário, pintura, porcelanas etc.
O edifício está classificado como Monumento Nacional, desde 1996.
Perder-se em Alfama o melhor da cidade de Lisboa
O bairro mais antigo de Lisboa, Alfama , é um para se perder! Passeie pelos impressionantes edifícios altos e ruas estreitas, parando para um café ou porto para recarregar as baterias.
Estas estradas levam-no desde o Castelo de São Jorge até ao Rio Tejo, olhando os bonitos edifícios de azulejos ao longo do caminho.
Só posso comparar Alfama ao labirinto que é a Cidade Velha de Edimburgo, mas numa escala muito maior (ou mais estreita?). Esta área é uma das mais populares atracções turísticas de Lisboa e apresenta muitas rotas de visitas guiadas.
Sé (Catedral) de Lisboa em Alfama
A catedral românica da cidade - a Sé - é facilmente reconhecida por suas torres de sino geminadas, uma característica arquitetônica que empresta ao edifício um caráter militar ímpar.
Fundada em 1150, três anos depois de Rei D. Afonso Henriques recapturar Lisboa dos mouros, ergue-se no local de uma mesquita e fundações romanas anteriores. A catedral original foi gravemente danificada no terremoto de 1755, os tremores chovendo alvenaria em grande parte do interior. É por isso que os visitantes de hoje são recebidos com uma nave bastante simples e sombria, com pouca vantagem do suntuoso embelezamento que os fiéis do século XVIII admirariam. Dito isto, o trabalho de restauração na década de 1930 viu a reconstrução da esplêndida rosácea , uma das mais impressionantes de Portugal.
De particular interesse, no entanto, são as nove capelas incorporadas ao ambulatório, cada uma com uma história para contar - a Capela de Santo Ildefonso , por exemplo, contém os sarcófagos do século 14 de Lopo Fernandes Pacheco e sua esposa, Maria Vilalobos. Pacheco foi companheiro de armas de D. Afonso IV, enterrado com sua esposa, Dona Beatriz, na capela-mor adjacente.
Os talheres da catedral estão alojados no tesouro . Também são exibidos aqui vestes eclesiásticas, estátuas e manuscritos ilustrados. Acredita-se que os restos mortais de São Vicente foram colocados aqui, embora isso, talvez, seja o desejo dos devotos de santo padroeiro de Lisboa.
Um destaque turístico é o claustro gótico , alcançado através da terceira capela do ambulatório. Procure o portão de ferro forjado do século XIII e a fonte onde Santo Antônio, o santo favorito de Lisboa, foi batizado em 1195.
O claustro é um importante sítio arqueológico e as escavações descobriram até agora as fundações de uma casa romana do século VI e edifícios públicos mouros. Curiosamente, os arqueólogos acreditam que existe um túnel subterrâneo que liga a catedral ao Castelo de São Jorge.
Museu Geológico de Lisboa
O Museu Geológico de Lisboa foi constituído em 1857, quando foi criada a Comissão Geológica, a partir de exemplares colhidos pelos pioneiros da Geologia portuguesa como: Carlos Ribeiro, Nery Delgado, Pereira da Costa, Paul Choffat, entre outros. A Comissão ficou instalada no edifício do antigo convento de Jesus, na Rua da Academia das Ciências,19 - 2º, em Lisboa.
Além do seu significativo valor científico, o Museu Geológico de Lisboa tem grande interesse histórico e museológico, uma vez que nas suas instalações que nasceram a Geologia e a Arqueologia portuguesas. Nas sua grandes salas, o mobiliário a elas adaptado e o modelo expositivo do século XIX, conferem-lhe um carácter único e raro na Europa, de importância patrimonial reconhecida.
Das colecções (Paleontologia, Estratigrafia, Arqueologia e Mineralogia) é porventura o mais representativo de Portugal e de grande interesse científico, estando disponíveis a investigadores, nacionais e estrangeiros.
Possui vasta colecção de fósseis recolhido em Portugal: Dinossauros, Trilobites, Amonites, Plantas, etc. Reúne uma excelente colecção de arqueologia pré-histórica, representando todos os períodos, desde o Paleolítico ao Romano em território nacional. Estão expostos, minerais, [[rochas e instrumentos científicos históricos. É um dos mais antigos museus portugueses (1859), com uma já rara u201catmosferau201d do século XIX. Está no local onde nasceram a Geologia e a Arqueologia portuguesas.
Constituído em 1859, reúne coleções de Paleontologia, Estratigrafia, Arqueologia e Mineralogia. Destaque particular para os fósseis de vertebrados terciários e dinossáurios.
Venda de publicações editadas pelo Instituto Geológico e Mineiro e cartas geológicas. Possibilidade de fornecimento às escolas de amostras de rochas, minerais e fósseis portugueses.