As 10 melhores coisas para fazer e visitar em Setúbal


Forte de São Sebastião da Caparica





O Forte de São Sebastião de Caparica também denominado como Torre de São Sebastião de Caparica, Torre Velha e Fortaleza da Torre Velha, localiza-se na vila do Monte de Caparica, freguesia da Caparica, concelho de Almada, distrito de Setúbal, em Portugal.

A Torre Velha de Caparica é um dos mais importantes exemplares da arquitectura militar renascentista no paí­s, uma vez que foi dos primeiros sistemas de artilharia integrando a defesa da barra do rio Tejo, juntamente com a Torre de Santo António de Cascais e a Torre de São Vicente de Belém.

A Torre Velha, situada na margem sul do rio Tejo, foi mandada erigir por D. João II, no lugar do antigo Forte da Caparica, construído no reinado de D. João I. A sua estrutura original, segundo as gravuras de Garcia de Resende, era composta por uma torre e um baluarte, no mesmo modelo desenvolvido alguns anos depois na Roqueta de Viana do Castelo e na Torre de Belém.   Em 1571, à semelhança do que aconteceu com diversos fortes ao longo da costa portuguesa, D. Sebastião mandou reformar a torre, ficando responsável pela obra Afonso Álvares, cujo projecto a transformou numa fortaleza de maiores dimensões.

Forte de São Filipe de Setúbal





O Forte de São Filipe de Setúbal, também conhecido como Castelo de São Filipe, localiza-se em posição dominante sobre um outeiro, fronteiro à cidade litorânea de Setúbal, dominando a margem esquerda da foz do rio Sado e o oceano Atlântico, em Portugal.



Castelo de Sesimbra





O Castelo de Sesimbra, também referido como Castelo dos Mouros, localiza-se na vila de mesmo nome, freguesia do Castelo, concelho de Sesimbra, distrito de Setúbal, em Portugal.

O castelo medieval ergue-se em posição dominante numa falésia, sobre uma enseada que se constitui em porto natural na pení­nsula de Setúbal, entre os estuários do rio Tejo e o do rio Sado, a poucos quilômetros do cabo Espichel.

Classificado como Monumento Nacional em 16 de junho de 1910, o Castelo de Sesimbra é o último dos Castelos sobre o mar, que chegaram, bem preservados, até aos nossos dias.

As origens do Castelo de Sesimbra remontam ao século IX, período da ocupação muçulmana do território. Em 1165 é conquistado por D. Afonso Henriques, e em 1191 é perdido para os Almóadas. A sua reconquista definitiva dá-se por iniciativa de D. Sancho I, em 1199, monarca que atribui o primeiro foral à vila de Sesimbra, então sediada no interior do monumento.

Ao longo de toda a Idade Média, e dada a sua importância estratégica na defesa das fronteiras marítimas e terrestres do reino, o Castelo é alvo de inúmeras ampliações.



Castelo de Santiago do Cacém





O Castelo de Santiago do Cacém, no Alentejo, localiza-se na cidade, freguesia e concelho de mesmo nome, no distrito de Setúbal, em Portugal.

Em posição dominante sobre uma modesta colina, vizinha à orla atlântica e ao porto de Sines, controlava a planí­cie vizinha. Atualmente integra a Região de Turismo da Costa Azul.



Castelo de Santiago do Cacém





O Castelo de Santiago do Cacém, no Alentejo, localiza-se na cidade, freguesia e concelho de mesmo nome, no distrito de Setúbal, em Portugal.

Em posição dominante sobre uma modesta colina, vizinha à orla atlântica e ao porto de Sines, controlava a planí­cie vizinha. Atualmente integra a Região de Turismo da Costa Azul.

A origem do povoamento do território hoje denominado por Santiago do Cacém remonta ao Paleolítico, registando uma continuidade de ocupação que assume especial relevância no período romano, particularmente pela sua articulação à cidade vizinha de Miróbriga.

Parece, no entanto, ter sido durante o período islâmico que o sítio do castelo terá conhecido maior importância, pelo menos até 1157, altura em que D. Afonso Henriques tomou esta localidade, de novo perdida em 1185 e recuperada no ano seguinte pela Ordem recém-criada de Santiago de Espada.

Em 1191, porém, o sítio é novamente tomado para o califado almóada, passando definitivamente para a posse dos cristãos em 1217, altura em que D. Afonso II confirma a sua doação à Ordem dos Espatários. De 1310 a 1336 o castelo é pertença de D. Vataça Lascaris, Princesa bizantina da corte da Rainha Santa Isabel - de quem foi aia e amiga – e que deteve, durante este período, a comenda de Santiago do Cacém



Castelo de Sesimbra





O Castelo de Sesimbra, também referido como Castelo dos Mouros, localiza-se na vila de mesmo nome, freguesia do Castelo, concelho de Sesimbra, distrito de Setúbal, em Portugal.

O castelo medieval ergue-se em posição dominante numa falésia, sobre uma enseada que se constitui em porto natural na pení­nsula de Setúbal, entre os estuários do rio Tejo e o do rio Sado, a poucos quilômetros do cabo Espichel.

Classificado como Monumento Nacional em 16 de junho de 1910, o Castelo de Sesimbra é o último dos Castelos sobre o mar, que chegaram, bem preservados, até aos nossos dias.

No seu interior existem duas exposições permanentes sobre a sua história, centro de interpretação do património, igreja e um cemitério desativado. Disponibiliza também um circuito museológico que permite ao visitante, de forma autónoma, usufruir dos diversos pontos de interesse do imóvel. Os visitantes podem percorrer as muralhas e desfrutar de uma vista privilegiada da vila de Sesimbra e da região. A cafetaria com esplanada disponibiliza alguns produtos locais. Destaca-se na paisagem pela sua imponência.



Igreja de São João Batista (Alcochete)





A Igreja Matriz de Alcochete ou Igreja de São João Batista é um templo cristão, localizado na freguesia e concelho de Alcochete, em Portugal.

A sua construção data do século XV, quando a vila de Alcochete era um dos mais importantes centros da Ordem de Santiago.

Está classificado como Monumento Nacional desde 1910, pelo Decreto de 16-06-1910, DG n.º 136, de 23-06-1910.



Convento de Jesus (Setúbal)





O Convento de Jesus foi um convento feminino português das freiras da Ordem das Clarissas localizado em Setúbal. Do conjunto conventual subsistem a sua Igreja, o claustro e construções envolventes de recorte manuelino onde está atualmente instalado o Museu de Setúbal.

O Convento de Jesus de Setúbal foi fundado em 1489 por Justa Rodrigues Pereira, fidalga da casa dos duques de Beja e ama de D. Manuel I. A partir de 1492 a rainha Dona Leonor interveio no Convento tendo imprimido um sentido reformador que se tornou no primeiro convento da reforma de Santa Coleta em Portugal tendo as primeiras freiras vindo de Gandí­a (Valência), onde existia o primeiro convento da reforma de Santa Coleta na Pení­nsula Ibérica.

 



Abul sí­tio arqueológico de Abul fica em Alcácer do Sal





O sí­tio arqueológico de Abul fica situado na margem direita do rio Sado, na Herdade do Monte Novo de Palma, no municí­pio de Alcácer do Sal, distrito de Setúbal, a cerca de 40 quilómetros a sul de Setúbal.

Em Abul encontra-se uma feitoria fení­cia fundada em meados do século VII AC abandonada no iní­cio do século VI AC, e uma olaria romana que funcionou desde o século I DC a meados do século III DC.

No coração da Reserva Natural do Estuário do Sado ergue-se a feitoria fenícia de Abul. Escondida há mais de 2500 anos, foi descoberta por trabalhos arqueológicos em 1990.

 

Os vestígios da feitoria datam dos séculos VII e VI a. C. Além de ser o primeiro assentamento fenício conhecido em Portugal, é também um sítio único em toda a fachada atlântica europeia. Revela o clássico modelo de organização do espaço, numa planta quadrada que indica que a área teria funções comerciais e habitacionais. As estruturas de alguns armazéns, de pequenas casas e de um pátio interno podem ser facilmente observadas.



Ruí­nas romanas de Troia





As ruí­nas romanas de Troia são um monumento arqueológico situado na margem esquerda do rio Sado, na face noroeste da pení­nsula de Troia, em frente a Setúbal, no concelho de Grândola, freguesia do Carvalhal, em Portugal. As ruí­nas, que abrangem várias construções do perí­odo entre os séculos I ao VI, estão classificadas como Monumento Nacional desde 1910.

Descubra a Ilha de Ácala, como era conhecida na Roma antiga. A poucos minutos da zona central de Troia, viaje no tempo até às ruínas do maior centro industrial de salgas de peixe do Império Romano, ocupado até ao séc. VI. Perca-se pelas habitações, túmulos e pelos banhos quentes e frios.

Todos os anos são descobertos vestígios, que pode conhecer nas exposições arqueológicas, visitas guiadas e eventos temáticos. No intervalo da praia, do Troia Golf e da Troia Marina, sinta o passado de Troia e as histórias que por aqui passaram.



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