As 9 melhores actividades para fazer e visitar em Vila Real
Palácio de Mateus Vila Real
O Palácio ou Solar de Mateus está situado na freguesia de Mateus, concelho de Vila Real, Distrito de Vila Real.
A Fundação da Casa de Mateus foi instituída em 1970 por D. Francisco de Sousa Botelho Albuquerque. Os seus estatutos definem como objetivos a conservação, o restauro e melhoramento da Casa de Mateus, o estudo, o catalogação e divulgação do seu arquivo e ainda a promoção de eventos culturais, científicos e pedagógicos que venham a ser definidas pela sua Direcção.
Desde 1973, o Director-delegado da Fundação é D. Fernando de Sousa Botelho Albuquerque, filho de D. Francisco, que inicia no dia 3 de Dezembro de 1977, com o ciclo “A Cultura em Diálogo”, as actividades da Fundação.
No interior da Casa encontra-se uma biblioteca com 6000 volumes, onde se destaca a célebre edição ilustrada dos Lusíadas de Luís de Camões de 1816 e nas restantes divisões da casa, poderão ser vistas inúmeras peças de mobiliário, tapetes, loiças, vestes e relíquias.
Forte de São Francisco de Chaves
O Forte de Nossa Senhora do Rosário, melhor conhecido como Forte de São Francisco, localiza-se em Chaves, na Freguesia de Santa Maria Maior, Concelho de Chaves, Distrito de Vila Real, em Portugal. Juntamente com o Forte de São Neutel, este forte, em posição dominante na colina da Pedisqueira, vizinho ao rio Tâmega e à antiga ponte romana, destinava-se a defender a cidade, na fronteira da Galiza, na época da Guerra da Restauração.
Torre de Quintela Vila Marim
Foi erguida em posição dominante sobre um maciço rochoso no sopé da serra do Alvão.
Quintela é actualmente um lugar da freguesia de Vila Marim, concelho de Vila Real, que ainda mantém uma certa magia por conservar casas baixas e permitir perscrutar, de certos ângulos, o monumento que o torna peculiar – a Torre de Quintela.
O acesso à torre contorna os elementos do relevo até chegar ao casario, e daí ao sopé da Torre, sempre a descer, o visitante envolve-se paulatinamente no ambiente e apercebe-se da sua magnificência – a Torre de Quintela é uma construção robusta, altaneira, que inspira respeito, de resto talvez o grande objectivo dos seus proprietários originais.
Castelo de Santo Estêvão
Localiza-se em posição dominante sobre a povoação, a pouca distância do curso do rio Tâmega e da fronteira com a Espanha.
Castelo de Monforte (Chaves)
Ergue-se sobre uma das escarpas da serra do Brunheiro, em posição dominante sobre a povoação e a ribeira de águas Livres.
Este espaço dos sábados tem sido dedicado às nossas aldeias, aos povoados existentes, mas temos de fazer sempre algumas exceções, e hoje é uma delas, pois Monforte já não é um povoado, mas dele ainda existem alguns vestígios e a Torre de Menagem do antigo povoado, para além de dar nome a uma pequena região dento do concelho de Chaves.
Castelo de Montalegre
O Castelo de Montalegre localiza-se na vila, Freguesia e Concelho de mesmo nome, Distrito de Vila Real, em Portugal.
No topo de um monte granítico, de onde se descortinam as serras do Gerês (a Oeste) e do Larouco (a Leste) e o curso do rio Cávado (a Norte), o castelo domina a povoação, a poucos quilómetros da fronteira com a Galiza. Juntamente com o Castelo da Piconha, próximo de Tourém, e o Castelo de Portelo, em Sendim (Padornelos).
O castelo de Montalegre localiza-se num outeiro dominando a vila, que se estende para Sul e Este. Encontra-se classificado como Monumento Nacional pelo decreto de 16.06.1910 e dispõe de uma Zona Especial de Protecção.O imóvel é propriedade do Estado português, encontrando-se afecto à Direcção Regional da Cultura do Norte.Ao longo do século XX este castelo foi alvo de diversas acções de recuperação e valorização por parte da ex-DGEMN, ex-IPPC e Câmara Municipal de Montalegre (1988/1990) e mais recentemente, pelo ex-IPPAR (1998). No seguimento da intervenção de 1990 foi instalado um núcleo museológico. - See more at: https://www.culturanorte.pt/pt/patrimonio/castelo-de-montalegre/#sthash.4engrxSy.dpuf
Forte de São Neutel Chaves
O Forte de São Neutel, localiza-se na cidade de Chaves, Freguesia de Santa Maria Maior, Concelho de Chaves, Distrito de Vila Real, em Portugal.
Complementava, na colina a Norte, a defesa proporcionada pelo Castelo e pelo Forte de São Francisco à cidade de Chaves, na fronteira com a Galiza. O Forte de S. Francisco, monumento nacional desde 1938, forte tipo Vauban, com planta em estrela semelhante ao vizinho Forte de S. Neutel, ambos edificados durante as Guerras da Restauração. Integrava-se na forticação da cidade de Chaves, onde fechavam as cortinas da praça de armas. O claustro conserva visível a sua estrutura de condução de águas
Castelo de Chaves
O Castelo de Chaves localiza-se na freguesia de Santa Maria Maior, cidade e concelho de Chaves, distrito de Vila Real, em Portugal.
Em posição dominante sobre uma elevação à beira do rio Tâmega, defendia a fronteira com a Galiza.
Pode-se dizer que este castelo sofreu aventuras e desventuras de politicas de interesse, posição geográfica, entre outras.
A história começa anteriormente à ocupação romana da Península Ibérica, pensa-se talvez dos tempos dos visigodos, em que ainda era um castro, e que terá sido conquistado e reforçado pelos muçulmanos do século VIII ao XI. Com os muçulmanos veio a Reconquista Cristã e assim o castelo foi tomado pelo Reino de Leão. Por sua vez, o castelo é conquistado e incluído no Condado Portucalense, através do Rei D. Afonso Henriques.
Ponte de Trajano ou Ponte Romana de Trajano em Chaves
A Ponte Romana de Chaves, também referida como ponte de Trajano, localiza-se sobre o rio Tâmega, na cidade de Chaves, distrito de Vila Real, em Portugal.
A ponte romana sobre o Rio Tâmega é o legado mais importante do império a “Aquae Flaviae”.Foi concluída no tempo do Imperador Trajano, entre o fim do século I e o princípio do século II d.C. É uma obra notável de engenharia, com cerca de 150 metros de comprimento. Os 12 arcos visíveis são de volta perfeita e formados por enormes e robustas aduelas de granito. No entanto, há pelo menos mais seis arcos soterrados pelas construções, de um lado e do outro do rio. A meio da ponte estão implantados dois documentos epigráficos de carácter honorífico em tributo das gentes flavienses e dos dez povos que ajudaram na sua construção. Esta ponte é o mais característico ex-libris de Chaves.