Estas são as 25 melhores cidades para se viver em Portugal
A capital permanece intocável como o município preferido dos portugueses para viver, mantendo-se no primeiro lugar. O Porto, agora em segundo, conquistou duas posições nas preferências e Cascais, em terceiro l. Apesar de existirem pontos turísticos e cidades exaustivamente explorados, há sempre mais para conhecer.
Além disso, o país continua a ser um dos destinos favoritos dos dos europeus em que região de Portugal vive-se melhor, quais são as cidades com mais qualidade de vida.
Cidades portuguesas com mais qualidade de vida
Atualmente, o interesse turístico é crescente, mas há também cada vez mais pessoas interessadas em refazerem a vida em solo português. O estudo completo divide-se em três grandes grupos: negócios, visitar e viver. Ou seja, destina-se para investidores, turistas e futuros moradores.
Você está pensando em partir para além mar, mas ainda não decidiu aonde vai se estabelecer? Esse ranking pode ajudar a decidir. Confira abaixo quais são as 25 melhores cidades para se viver em Portugal, de acordo com a versão do estudo organizada este ano.
3º Cascais
4º Braga
5º Coimbra
6º Sintra
7º Funchal
8º Faro
9º Vila Nova de Gaia
10º Setúbal
11º Almada
12º Aveiro
13º Matosinhos
14º Guimarães
15º Oeiras
16º Albufeira
17º Portimão
18º Leiria
19º Viseu
20º Évora
21º Torres Vedras
22º Maia
23º Figueira da Foz
24º Ponta Delgada
25º Mafra
No pódio do ranking estão Lisboa, Porto e Cascais de acordo com o estudo da consultora Bloom Consulting. Portimão foi o município que registou a maior subida.
5º Coimbra
7º Funchal
8º Faro
9º Vila Nova de Gaia
11º Almada
12º Aveiro
13º Matosinhos
14º Guimarães
15º Oeiras
16º Albufeira
17º Portimão
18º Leiria
19º Viseu
20º Évora
21º Torres Vedras
22º Maia
23º Figueira da Foz
24º Ponta Delgada
25º Mafra
No pódio do ranking estão Lisboa, Porto e Cascais de acordo com o estudo da consultora Bloom Consulting. Portimão foi o município que registou a maior subida.
Para realizar este ranking, a consultora Bloom analisou a população, a taxa de desemprego, o poder de compra e a taxa de criminalidade. Foi também usada uma ferramenta que mede o volume da procura digital e a comunicação que é feita através dos municípios, tantos em sites como nas redes sociais.