Este é o melhor Hotel clássico do mundo fica em Portugal
Os troféus, atribuídos desde 1993, foram anunciados esta quinta-feira, 16 de dezembro, e evidenciaram o domínio de Portugal em diversas categorias
28º WORLD TRAVEL AWARDS
A votação foi encerrada, os votos contados e os vencedores do 28º World Travel Awards foram decididos. Estes representam as máximas conquistas em viagens e turismo a nível global.
Temos o privilégio de anunciar pelo 4º ano consecutivo:
O melhor Hotel clássico a nível mundial de 2021: Olissippo Lapa Palace Hotel, Portugal
Ganhar a maior homenagem do turismo neste ano é mais importante e mais valioso do que nunca. Com o retorno bem-vindo do turismo global, a tendência dominante entre os viajantes é a indulgência extra e a determinação de reservar apenas com os melhores. E os melhores são os vencedores de 2021.
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O primeiro Barão de Porto Covo, Jacinto Fernandes Bandeira, construiu a sua casa na rua de S. Domingos, começando a construção do bairro da Lapa. A palavra Lapa significa Rocha dos Mouros, tendo como origem o original Lapa da Moura
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Aproximadamente 115 anos depois, em 1870, o bem-sucedido Visconde construiu para um dos seus filhos uma linda casa no bairro da Lapa. Muito desapontado porque o seu filho não apreciou a casa, vendeu-a ao Conde de Valenças que, em 1877, decidiu transformá-la num Palácio.
O Conde de Valenças, cujo nome era Luís Leite Pereira Jardim, nascido em Coimbra em 1844, frequentou a faculdade de Direito e concluiu a licenciatura, tendo publicado inúmeros artigos em revistas da especialidade. Em 1877 mudou-se para Lisboa e foi eleito vereador da Câmara de Lisboa onde ajudou a melhorar as escolas e alcançou a realização de todos os projectos propostos. Em 1887, conseguiu a licença para renovar a casa e transformá-la num lindo palácio. Com a ajuda dos melhores artistas da época, construiu uma torre para que, logo de manhã, pudesse apreciar a vista de Lisboa e do Rio Tejo.
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A grande área verde nas traseiras foi transformada num belo jardim. Alguns dos artistas que participaram na decoração do Palácio foram Rafael Bordalo Pinheiro e o seu irmão Columbano. Rafael Bordalo Pinheiro foi um grande ceramista português do século XIX e, a pedido do Conde de Valenças, criou para o Palácio alguns móveis e azulejos da época. Columbano um grande pintor daquela época, mais conhecido como o pintor das almas quebradas, pintou as paredes e tectos da Sala Columbano, que antigamente era o salão de baile do Palácio. Columbano usou para esta pintura o tema Dançando pelo tempo