Rua D. Antnio Barroso (Rua Direita) em Barcelos
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Rua D. António Barroso (Rua Direita) em Barcelos é uma das mais antigas ruas do centro histórico. Atualmente, é das mais animadas artérias comerciais da cidade. De destacar no início da rua o edifício da autoria do arquiteto José Marques da Silva. Aprecie também o edifício da Caixa Geral de Depósitos, do Arq. Ernesto Korrodi; o edifício com os nº 121 a 129, do Arq. José Vilaça; a Casa de Mathias Gonçalves da Cruz com os nº 79 a 83, revestida por azulejos policromos e um edifício revivalista com uma fachada ritmada por vários pisos alusivos às ordens gregas, entre outras.
Ermida de Nossa Senhora da Franqueira (Pereira)
Ermida de Nossa Senhora da Franqueira (Pereira) É uma construção de princípios do século XV. A sua fundação dedicada a Nossa Senhora da Franqueira é por tradição atribuída a Egas Moniz.
Campo da Feira (Campo da Repblica)
Campo da Feira (Campo da República) É neste local que à quinta-feira se realiza uma das mais antigas (1412) e tradicionais feiras da Europa. É uma excelente montra do artesanato e produtos hortícolas locais. Ao centro possui o monumental chafariz do século XVII, obra de João Lopes.
Largo do Apoio em Barcelos
Largo do Apoio em Barcelos terá sido o primeiro largo do “burgo” com traço do urbanismo medieval da cidade de Barcelos. No seu centro, um chafariz de tradição renascentista (1621) atribuído a João Lopes; à sua volta, a Casa dos Carmonas, a Casa do Alferes Barcelense e a Casa do Santo Condestável D. Nuno Álvares Pereira.
Museu Arqueolgico de Barcelos
Quem entra em Barcelos pela ponte sobre o Rio Cávado logo encontra um espaço ajardinado onde as ruínas do antigo Palácio dos Condes de Barcelos testemunha o passado histórico medieval.É o que resta de uma construção de inícios do séc. XV devida a D. Afonso, 8º Conde de Barcelos e 1º Duque de Bragança e um dos monumentos mais emblemáticos da cidade.Com uma aparência de palácio-castelo foi no seu tempo um edifício nobre que revelava o poder e riqueza crescentes do proprietário, bastardo do rei D. João I, impondo-se na paisagem urbana com as suas altas chaminés em forma de canudo.Manteve-se como residência dos Condes até ao séc. XVII, altura em que começou a cair em ruína, acelerada pelo terramoto de 1755. O que restou serviu, muito apropriadamente, de cenário para um Museu Arqueológico ao ar livre, que aí podemos visitar.No museu, podemos encontrar peças que testemunham o povoamento do região desde a Pré-História. Sarcófagos medievais, símbolos heráldicos, marcos da Casa de Bragança, vários elementos arquitectónicos vindos de igrejas e conventos desmantelados e pedras brasonadas de antigas casas nobres já desaparecidas completam o espólio arqueológico em exposição.Chama-se especial atenção para o Cruzeiro do Senhor do Galo, proveniente de Barcelinhos (uma das freguesias de Barcelos situada do outro lado do rio), datado de inícios do séc. XVIII que nos conta em baixo-relevo a antiga lenda do ex-libris da cidade.
Convento de S. Salvador de Vilar de Frades (Areias De Vilar)
Convento de S. Salvador de Vilar de Frades (Areias De Vilar) As suas origens deverão remontar ao século VI e ao bispo S. Martinho de Dume, da mesma época. Porém, não restam quaisquer vestígios. No século XI é, no local, edificado um Mosteiro Beneditino. Atualmente, da primitiva construção, resta apenas um portal com três arquivoltas ricamente ornamentadas. Este espaço, em 1425, foi entregue a uma nova congregação, conhecida por Lóios, tendo-se tornado casa-mãe da congregação, em Portugal.
Santurio de Nossa Senhora das Necessidades (Barqueiros)
Santuário de Nossa Senhora das Necessidades (Barqueiros) Construído em meados do século XVIII. O templo substitui um nicho onde se guardava a imagem milagrosa da Santa, motivo de grande devoção nas redondezas, o seu estilo arquitectónico situa-se entre o barroco e o neoclassico.
Santurio de Nossa Senhora do Socorro (Areias De Vilar)
Santuário de Nossa Senhora do Socorro (Areias De Vilar) Situado no cimo de um grande escadório é uma reconstrução relativamente moderna datada do século XIX, na qual se pode observar a data de 1812 inscrita na sua porta principal.
Museu de Olaria em Barcelos
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Museu de Olaria ocupa o edifício da antiga “Casa dos Mendanhas Benevides Cyrne”, situado em pleno centro histórico da cidade. Foi criado em 1963 e abriu ao público em 1995. Integra a Rede Portuguesa de Museus (Instituto dos Museus e da Conservação) desde o ano 2000.
O seu acervo, que conta atualmente com cerca de 9000 peças, é constituído essencialmente por coleções de cerâmica portuguesa fosca e vidrada (de norte a sul) e estrangeira (de Angola, Argélia, Brasil, Timor, Chile, Espanha e Cabo Verde).
Tem como missão a aquisição, a investigação e a divulgação desse importante património olárico, bem como, a sua preservação. Poderá apreciar peças de louça preta, louça vermelha fosca, louça vermelha vidrada e figurado.
Casa da Azenha
Casa da Azenha Este imóvel reabriu ao público em 2015 revigorado e com outro objetivo. No piso superior, funciona um help point para acolhimento e apoio aos milhares de peregrinos que todos os anos cruzam o concelho, a caminho de Santiago de Compostela e outros com destino a Fátima. No piso inferior representa-se o ciclo do pão, uma homenagem válida aos nossos predecessores que contribuíram para o desenvolvimento da atividade da moagem com vista ao fabrico do pão.
Escadrio da Paixo (Cambeses)
Escadório da Paixão (Cambeses) Datado do século XIX, este escadório adornado com sete capelas, alusivo à Paixão de Cristo. Realiza-se neste local uma das mais representativas e antigas procissões de Passos da arquidiocese de Braga.
Chafariz do Largo da Porta Nova em Barcelos
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Chafariz do Largo da Porta Nova em Barcelos em granito datado da primeira metade do século XVIII.
Igreja de So Martinho (Baluges)
Igreja de São Martinho (Balugães) Igreja Paroquial datada do século XII, construída ao gosto românico.
Galo de Barcelos uma foto obrigatria na Cidade
Galo de Barcelos Monumento que é uma homenagem aos artesãos barcelenses. Deve-se à iniciativa de conjunto de artesãos e foi executada numa fábrica de fundição de Vila Nova de Gaia. Data de 2008. (Em frente ao Museu de Olaria Rua Conego Joaquim Gaiolas)
Templo do Bom Jesus da Cruz
Templo do Bom Jesus da Cruz Palco central da tradicional Festa das Cruzes (3 de maio). A sua origem está relacionada com o aparecimento misterioso de uma cruz de terra negra no chão barrento do Campo da Feira, em dezembro de 1504. O templo atual abriu ao culto em 1710. Edifício de cúpula e planta centrada com o espaço interior disposto em cruz grega, da autoria do arquiteto João Antunes. Destaca-se o altar-mor de talha dourada barroca e o altar do lado do Evangelho onde figura uma imagem do Senhor da Cruz adquirida, segundo a tradição, na Flandres em 1505.