Piscinas de Marés de Leça da Palmeira
Piscinas de Marés é um conjunto de piscinas localizadas na Praia de Leça na Freguesia de Leça da Palmeira, Concelho de Matosinhos, Distrito do Porto, em Portugal.
Construído na década de 1960 e inaugurado em 1966, foi desenhado pelo arquiteto álvaro Siza Vieira. Tem cerca de 25 metros de comprimento.
A
Piscina das Marés é um conjunto de piscinas de água salgada localizadas na Praia de Leça na Freguesia de
Leça da Palmeira, Concelho de Matosinhos.
Construída na década de 1960 e inaugurada em 1966, foi projetada pelo arquiteto Álvaro Siza Vieira, o mais conceituado e premiado arquiteto contemporâneo português.Em 2006 foi classificada como Monumento Nacional.
As duas piscinas (uma só para crianças) de água salgada são uma alternativa às várias praias que se estendem ao longo do concelho de Matosinhos.
Museu de Arte Contemporânea de Serralves Porto
O Museu de Arte Contemporânea da Fundação de Serralves fica na cidade portuguesa do Porto.
O edifício, projectado pelo arquitecto Siza Vieira, é envolvido pelo Parque de Serralves (com cerca de 3,5 hectares), onde obras de arte de vários artistas contemporâneos são, também, expostas, ao lado da flora típica da região norte de Portugal, como carvalhos, bétulas e o teixo.
O Museu é já considerado um espaço de referência, a nível internacional, no que diz respeito a mostras de arte contemporânea. Na colecção permanente do museu, onde encontramos referenciados muitos artistas de destaque, é essencialmente constituída por obras realizadas desde os finais da década de 60 até aos dias de hoje.
O projeto do
Museu de Serralves, trabalho do arquiteto Álvaro Siza teve início em 1991. Em 1999 foi inaugurado este novo edifício, harmoniosamente integrado com a envolvente urbana e os espaços pré-existentes dos jardins do Parque e da Casa.
Museu Arqueológico da Citânia de Sanfins
O Museu Arqueológico da Citânia está instalado em Sanfins de Ferreira, na proximidade da Citânia, num edifício barroco, conhecido por Casa da Igreja ou Solar dos Brandões, que, com a antiga igreja e residência paroquial, constituem um conjunto arquitectónico de interesse histórico local.
O solar tem uma organização muito original e muito marcada pelo sítio. A casa foi feita, conforme garante inscrição, em 1722, sendo mais tarde nobilitada com pedra de armas, concedida em 1775. Desta época, é o portal nobre que fecha o pátio da casa, ameado e em estilo Rococó, onde se ostenta a grande pedra de armas.
A igreja velha de Sanfins convive e marcou o edifício anterior.Em bom aparelho granítico, foi remodelada em 1865, mas conserva espaços e restos de construção do século XVI, onde se destacam frescos quinhentistas de importância. Na sua capela-mor mantêm-se ainda cachorros que pertenceram a uma fase de construção anterior, medieval.
O museu foi fundado em 18 de Outubro de 1947, ocupando uma sala de disponibilizada pelos proprietários do solar, foi solenemente inaugurado em 14 de Janeiro de 1984, após aquisição da Câmara Municipal de Paços de Ferreira.
Projectado como centro de estudo, conservação, exposição e valorização da Citânia de Sanfins e do património arqueológico do conselho, este Museu é hoje reconhecido como uma dinâmica instituição com actividades de investigação especializada, apoio pedagógico, divulgação cientifica e intervenção cultural, que se vêm afirmando de primordial importância para o conhecimento do nosso passado comum.
Com a reformulação do Museu em 1995, apoiada financeiramente por programas comunitários, a área de exposição ocupa o edifício principal do Solar dos Brandões. A reserva e a unidade de investigação e administração estão instaladas na antiga residência paroquial, e a Igreja Velha serve de auditório e espaço para exposições temporárias. Nos anexos está instalada a casa do guarda, alojamento e outros serviços de apoio.
A exposição permanente mostra o espólio das escavações da Citânia de Sanfins e os materiais arqueológicos recolhidos na área do concelho de Paços de Ferreira, documentando inúmeros vestígios das comunidades implantadas na região desde o Neolítico.
Mosteiro de São Bento da Vitória no Porto
O
Mosteiro de São Bento da Vitória localiza-se no Morro do Olival, na cidade do Porto, em Portugal. Situado no coração do Porto, freguesia da Vitória, o Mosteiro de São Bento da Vitória – classificado Monumento Nacional em 1977 – é um dos edifícios religiosos mais importantes da cidade.
Em função do que tinha sido determinado no Mosteiro de Tibães, os beneditinos entraram no Porto com o intuito de construírem um mosteiro na cidade, o que veio a acontecer depois de resolvidos alguns entraves, embora a construção só tenha terminado cerca de um século depois do seu início, corria o ano de 1707.
Durante a Guerra Peninsular uma parte do mosteiro foi ocupada pelas tropas invasoras francesas e posteriormente pelas portuguesas, tendo-se servido dele como hospital militar.
No que diz respeito à Igreja de São Bento da Vitória foi desenhada pelo arquitecto Diogo Marques Lucas, discípulo do italiano Filipe Terzio, em estilo clássico já deturpado pela Contrarreforma, com uma harmonia, solidez e proporções equilibradas.
Depois de ter servido de quartel, a administração da igreja e parte do mosteiro foram, confiadas aos beneditinos do Mosteiro de Singeverga, sendo lá instalado o Arquivo Distrital, assim como a Orquestra do Porto.
Igreja dos Carmelitas das mais bonitas do Porto
A
Igreja dos Carmelitas ou
Igreja dos Carmelitas Descalços localiza-se na freguesia da Vitória, na cidade do Porto, em Portugal.
Começou a ser construída em 1616 e ficou concluída em 1628. A decoração do interior só viria a ficar pronta em 1650.
A igreja pertencia ao extinto convento, hoje ocupado pela Guarda Nacional Republicana.
O convento das freiras do Carmo foi edificado no século XVII, a pedido de uma família nobre de Aveiro. As obras iriam arrastar-se por cerca de 200 anos, e a Igreja das Carmelitas, como ficou conhecida, só foi concluída nos finais do século XVIII.
Vale a pena ver o interior do templo, de uma riqueza quase sedutora, onde o dourado da talha se mistura com o azul e o branco dos azulejos, contrastando com as cores fortes das pinturas do tecto.
Foi classificada como Monumento Nacional a 3 de Maio de 2013, em conjunto com a Igreja do Carmo adjacente.
Igreja do séc XVII cuja fachada clássica data da década de cinquenta do séc. XVIII, e o seu projecto tem sido atribuído ao arquitecto-pintor Nicolau Nasoni. O retábulo-mor foi considerado uma peça estilisticamente revolucionária, na talha rococó portuense. Edifício classificado como monumento nacional.
Praia da Foz Porto
Numa das zonas nobres da cidade do Porto, a Praia da Foz é uma designação que abrange o conjunto formado pelas Praias do Ourigo, dos Ingleses e da Luz. O areal é pequeno, mas o mar oferece condições para a prática de surf, o que atrai uma frequência bastante jovem. Toda a área possui também vários bares e esplanadas, muito procurados pelos habitantes da cidade para passar uns momentos agradáveis de lazer desfrutando das belíssimas vistas sobre oceano.
Foz do Douro e praias do Porto
Quando falamos do Porto, pensa-se logo nas margens do Douro, pensa-se no centro histórico classificado património da humanidade, ao vinho, às francesinhas… raramente pensa-se no Porto virado para o Atlântico, aquele onde a alta sociedade da cidade vive, à procura da tranquilidade. Aqui, as bonitas casas da burguesia estão à beira de um lindo passeio, as palmeiras tratam por “tu” o Oceano, e o sol dá-se em espectáculo ao cair da noite todos os dias aos portuenses. A Foz, já que é de ela que se trata, apesar de não ser um centro histórico, possui uma qualidade de vida para os seus moradores fora de normas, que vos convido a descobrir
Praia do Rio Alto Póvoa de Varzim
A Praia do Rio Alto é uma praia marítima da Póvoa de Varzim situada logo após a praia da Aguçadoura e antes da praia do campo de Golf, na freguesia da Estela. Na praia do Rio Alto desagua o Rio Alto que nasce no sopé do monte de São Félix, daí o nome do lugar.
O nome da praia provém do lugar do Rio Alto, que corresponde ao lugar do litoral da freguesia. Entre os naturistas, a praia é mais conhecida como Praia da Estela, devido à freguesia onde está situada.
Capela dos Alfaiates ou da Nossa Senhora de Agosto Porto
A Capela dos Alfaiates ou Capela de Nossa Senhora de Agosto é uma capela localizada na freguesia da Sé, na cidade do Porto, em Portugal.
Considerada monumento nacional, tem como principal interesse o facto de constituir a marcação, no Norte de Portugal, da transição do estilo arquitectónico tardo-gótico para as novas formulações maneiristas de inspiração flamenga
Construída em 1554, a capela abriga uma imagem de barro de Nª Srª de Agosto na fachada exterior. Projectada e executada por Manuel Luís, marca a transição do tardo-gótico para o maneirismo de inspiração flamenga. Ao centro do retábulo da capela-mor a imagem calcária de Nª Srª de Agosto. À direita do Altar-Mor, imagem em madeira de S. Bom Homen (séc. XVII), padroeiro dos Alfaiates. Em 1935, devido às obras de demolição programadas para a abertura do Terreiro da Sé, foi expropriada pela Câmara, e reedificada em 1953 na sua actual implantação.
Monumento Nacional desde 1927.
Praia de Gondarém Fica no Porto
A Praia de Gondarém ostenta o galardão Bandeira Azul e Praia de Ouro. É uma praia com 115 metros de extensão e uma delgada língua de areia. O nome desta praia compõe-se de dois étimos, «gund» que significa batalha, e «rimis» descanso. Gondarém seria, portanto, «descanso na batalha». Foi durante anos conhecida como Praia da Conceição, nome da sua banheira mais popular. Com um paredão de pedra que a preia-mar encobria, esta zona balnear era sobretudo frequentada por crianças. Nesse tempo, o ritual de mudança da Praia da Conceição para a do Molhe simbolizava a passagem da infância à adolescência.
Rua da Mouzinho da Silveira visita na cidade velha de ruas de Porto
Um dos mais importantes, longo e largo da cidade velha de ruas de Porto perto do porto rio é conhecida como Rua da Mouzinho da Silveira. Esta rua é um dos melhores para baixar de área superior para o porto de Porto onde fazer um bom cruzeiro no rio. A rua está alinhada com fachadas antigas e um tanto negligenciada telha que dá aquele toque tão característico e, normalmente, tem muito de Portugal. Também este lugar tem várias lojas de souvenirs, onde você pode comprar um pequeno mapa da área histórica para obter os nossos rolamentos melho
O nome da rua é uma homenagem a José Xavier Mouzinho da Silveira, estadista e uma das personalidades maiores da revolução liberal.
A Rua de Mouzinho da Silveira é uma rua com perfil transversal de 19 metros e foi construída no último quartel do século XIX, época da maioria dos seus edifícios. O seu traçado, foi decidido em sessão camarária de 17 de Junho de 1875 para ligação do Largo de São Bento (hoje Praça de Almeida Garrett) à Rua de São João.
Fica situada na baixa portuense, junto à estação de S. Bento e desde sempre foi uma rua marcada pelo comércio. Ainda hoje mantém a traça dos edíficios antigos, tendo os vários espaços comerciais aproveitado as suas fachadas, fazendo lembrar as lojas de outros tempos.Esta rua deve o seu nome a José Xavier Mouzinho da Silveira, político liberal, que nasceu a 12 de Julho de 1780.
Para a construção desta rua, houve que cobrir o rio da Vila com um grande aqueduto. A sua construção exigiu a expropriação de mais de 80 parcelas de habitações que se localizavam na área correspondente ao seu traçado, para além da demolição de alguns edifícios notáveis, como a Capela de São Crispim e a Capela de São Roque. Foi derrubado um dos últimos vestígios da antiga muralha fernandina, localizado próximo do Largo da Porta de Carros, em frente à Igreja dos Congregados restando então apenas uma parte da muralha que servia de parede lateral à cerca do Convento de São Bento da Avé-Maria.
Esta importante artéria do centro da cidade do Porto foi profundamente marcada por um perfil comercial relacionado com a proximidade da Estação de São Bento, tendo historicamente cumprido um papel, hoje ultrapassado, de grande importância para o abastecimento das áreas rurais do Minho e Douro, nomeadamente em sementes, equipamentos para a lavoura, santos, balanças, rolhas
A abertura da rua Mouzinho da Silveira para ligação das zonas alta e baixa da cidade (criando um novo eixo para a distribuição do tráfego e circulação das mercadorias) foi financiada pela Imposição do Vinho em 1872. É a rua que liga a Estação de S. Bento à zona da Ribeira, presentemente alvo de recuperação do casario que a ladeia e ao longo da qual se pode encontrar comércio variado. Ponto integrante do percurso Rota Urbana do Vinho.