Praia do Moreir Vila do Conde





Situada numa zona rural, a Praia de Moreiró é um local de grande beleza que conserva um ambiente tranquilo, sendo muito procurada por famílias durante a época balnear. A metade norte da praia, com um areal extenso, contrasta com a parte sul, limitada por uma zona rochosa que oferece alguns perigos para os banhistas. Nas proximidades situa-se o Castro de São Paio ou Sampaio, um pequeno povoado da Idade do Ferro datado de 2.000 a.C. e que é um exemplar raro pela sua localização junto ao mar.



Casa do Barco em Vila do Conde





Casa do Barco Compete ao desenhador de construção naval, planificar e executar o projeto técnico, nomeadamente lançar o risco à sala, isto é desenhar as fôrmas que irão moldar as peças principais de uma embarcação. O plano geométrico, à escala real, é desenhado num estrado de madeira no chão, por meio de réguas e virotes.

Consciente da conjuntura atual vivida no setor da indústria naval de madeira, ainda tão importante e identitária de Vila do Conde, a autarquia propôs através do projeto “Vila do Conde- um porto para o Mundo” a submissão da inscrição das Técnicas da Construção e Reparação Naval de Madeira no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial, tendo como objetivo final a elaboração de uma candidatura à Lista Representativa do Património Cultural Imaterial da Humanidade (UNESCO).



Aqueduto de Santa Clara (Vila do Conde)





O Aqueduto de Santa Clara estende-se entre Terroso, na Póvoa de Varzim, e o Convento de Santa Clara em Vila do Conde, no distrito do Porto, em Portugal.

Abrangendo os concelhos da Póvoa de Varzim e de Vila do Conde encontram-se centenas de arcos que fazem parte de um aqueduto que desde 1714 permitiu abastecer o Convento de Santa Clara com a água proveniente de uma fonte situada a mais de seis quilómetros e que era jorrada no chafariz do claustro do convento.

A sua construção foi iniciada em 1628 no entanto, decorridos alguns anos, a obra fora interrompida pela falta de verba. De notar que nesta altura a coroa de Espanha sobrecarregava Portugal com elevados impostos e que poucos anos faltariam para que se iniciasse a Guerra da Restauração, na qual o grosso dos meios e das receitas nacionais foram canalizados para sustentar o esforço de guerra contra a Espanha.



Nau Quinhentista em Vila do Conde





Fundeada desde 2007 nas águas do rio Ave, a réplica da Nau Quinhentista, construída pelos estaleiros Samuel & Filhos, Lda, de Vila do Conde, é um importante e precioso complemento ao núcleo museológico Alfândega Régia - Museu de Construção Naval. Para além de um importante elemento de atração turística e lúdica, tem uma função pedagógica, pois, construída com o maior respeito pelas investigações científicas da responsabilidade do Almirante Rogério d’ Oliveira, incorpora o saber ancestral dos carpinteiros e calafates dos estaleiros vilacondenses.

A nau portuguesa do século XVI era um navio redondo, de alto bordo, com uma relação de 3:1 entre o comprimento e a largura máxima, três ou quatro cobertas, castelos de popa e de proa, com três e dois pavimentos, respetivamente, cuja arquitetura se integra perfeitamente no casco; arvorava três mastros, o grande e o traquete com pano redondo, e o da mezena com pano latino.



Alfndega Rgia - Museu de Construo Naval em Vila do Conde





O edifício da Alfândega Régia Museu de Construção Naval fica situado na rua Cais da Alfândega, no coração da zona ribeirinha de Vila do Conde, onde, outrora, laboraram os estaleiros navais vila-condenses.

Em pleno século XV, o apogeu do comércio marítimo provoca um crescente movimento nos portos do reino, ao qual o porto de Vila do Conde não é exceção. Assim, neste contexto D. João II, por carta de 27 de Fevereiro de 1487, cria a Alfândega Régia de Vila do Conde.O edifício sofreu, ao longo do século XVIII, sucessivas ampliações de modo a colmatar as necessidades ditadas pelo intenso tráfego comercial que então se fazia sentir.



Praia da rvore





Situada entre as Praias de Azurara e do Mindelo e a meio de um areal muito longo, a Praia da Árvore localiza-se junto do acesso ao Parque de Campismo e possui boas infraestruturas de apoio. Na parte sul do areal encontra-se uma faixa de dunas com cerca de um quilómetro de comprimento, área protegida, selvagem e quase inacessível, classificada como Reserva Ornitológica do Mindelo e procurada por diversas espécies de aves que aqui vêm nidificar.

Com um extenso areal, esta praia está rodeada de dunas. Em certas zonas não tem acesso directo, o que permite alguma privacidade. Tem um parque de campismo junto à praia. 



Cividade de Bagunte Vila do Conde





A pequena rota da Cividade de Bagunte estrutura uma visita pedonal num percurso de grande qualidade paisagística e monumental que corre paralelo à Grande Rota 11, no espaço situado entre a ponte de D. Zameiro e a ponte de S. Miguel em Arcos, passando pela Cividade de Bagunte que é o maior e mais antigo monumento nacional do concelho de Vila do Conde.

O percurso sai da ponte medieval de D. Zameiro e segue para norte por um pequeno troço da antiga Via Veteris para o largo da Sr.ª da Ajuda onde se ergue uma pequena capela barroca.

Aí, o percurso inflete para nascente e, cerca de um quilómetro depois, chega ao local onde outrora se ergueu uma Villa romana - a Vila Verde. Descoberta no início do século XX por José Peniche e escavada por Ricardo Severo ali apareceram várias sepulturas datáveis pelas moedas ali aparecidas entre o século III e o século V da nossa Era...

De Vila Verde a rota segue para a aldeia de Figueiró de Baixo, onde se pode ver um forno de cal conservado na Casa Peniche e conhecer um pouco da história da Villa Fikeirola - uma casa de origem romana que ali existiu até à Idade Média.





Igreja de Santa Maria de Azurara





A Igreja de Santa Maria de Azurara ou Igreja Matriz de Azurara ou Igreja de Azurara (séc. XVI-XVII) é um templo católico localizado em Azurara, concelho de Vila do Conde, distrito do Porto, Portugal; encontra-se classificada como Monumento Nacional (Decreto de 16-06-1910, DG, n.º 136, de 23-06-1910).

 

Constituída como paróquia em 1457, a povoação de Azurara existia já desde o reinado de D. Afonso III, integrando então a freguesia de Pindelo. Depois da desanexação da paróquia de São Salvador de Canidelo, a Capela de Nossa Senhora da Apresentação passou a acolher as cerimónias religiosas da nova freguesia. 

No entanto este templo cedo se mostrou insuficiente para albergar toda a população local, pelo que em 1502 o povo de Azurara, aproveitando a passagem de D. Manuel por aquelas terras quando este se dirigia a Compostela, pediu ao rei permissão para edificar uma nova igreja paroquial. 

A construção da nova matriz, dedicada a Santa Maria a Nova, ter-se-á iniciado nesse mesmo ano, tendo sido provavelmente terminada em 1522, data de conclusão do espaço da capela-mor (MIRANDA, Marta, 1998, p. 80). O edifício resultante assemelha-se muito à matriz de Vila do Conde, edificada na mesma época, embora esta apresente uma estrutura mais imponente. 



Museu de Vila do Conde





Em 1979, na Casa de S. Sebastião, atual Centro de Memória, é criada uma exposição, com peças cedidas temporariamente, potenciadora da coleção do Museu de Vila do Conde, nomeadamente no que se refere à musealização da Construção Naval de Madeira. Era dado o primeiro passo para a criação de uma estrutura museológica concelhia. Passados 29 anos, e resultante de um projeto de regeneração do edifício existente e da criação de dois novos corpos, duplicando, desta forma, a área inicial, a Casa de S. Sebastião abre as suas portas ao público, reunindo no mesmo espaço as valências do Arquivo Municipal, do Gabinete Municipal de Arqueologia e do tão desejado núcleo central do Museu de Vila do Conde.O referido imóvel que, desde há um século, significa uma centralidade na cultura do nosso concelho, primeiro pela mão do teatrólogo Jorge Faria, depois pela intervenção municipal, que ali instalou a antiga Biblioteca e parte do Arquivo Municipal, continua a assumir, de forma inquestionável, lugar de destaque no panorama cultural local, regional e nacional.



Praia da Congreira Vila Ch, Vila do Conde





A Praia da Congreira, tem um pequeno areal onde se encontram os tipicos toldos desta zona do norte, um bar, mas uma das suas características principais é a zona rochosa que parece fazer uma divisão perfeita entre a areia e o mar.É uma praia acolhedora, com bons acessos, com uma zona de estacionamento considerável.

A Praia da Congreira tem um areal de extensão razoável. É caracterizada pelas inúmeras formações rochosas que ocupam quase toda a linha de água.



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