Os 20 melhores sitios para ver e visitar em Porto

Os 20 melhores sitios para ver e visitar em Porto

Ponte da Arrábida Porto





A Ponte da Arrábida é uma ponte em arco sobre o Rio Douro que liga o Porto (pela zona da Arrábida) a Vila Nova de Gaia (pelo nó do Candal), em Portugal.

Desde a década de 1930 que era necessário criar ligações alternativas í s antigas pontes (pontes D. Maria Pia e D. Luí­s) de modo a responder ao crescente fluxo da circulação viária.

No tempo da sua construção em 1963, a ponte tinha o maior arco em betão armado de qualquer ponte no mundo.

O comprimento total da plataforma é de 614,6m , tendo uma largura de 26,5m. O seu vão de 270 m, e 52 m de flecha, arco esse constituí­do por duas costelas ocas paralelas, de 8m de largura ligadas entre si por contraventamento longitudinal e transversal. Tinha duas faixas de rodagem e duas faixas laterais para peões e ciclistas. Na década de 90 foi alterado o número de faixas rodoviárias.

O engenheiro responsável pelo seu projecto e construção foi Edgar António de Mesquita Cardoso que teve a colaboração do arquitecto Inácio Peres Fernandes e do engenheiro José Francisco de Azevedo e Silva.



Sé do Porto visita obrigatória





A Sé / Catedral da cidade do Porto, situada no coração do centro histórico da cidade do Porto, é um dos principais e mais antigos monumentos de Portugal. 

Esta construção de estilo românico começou no século XII. Várias mudanças até o século XX não conseguiram diminuir sua austeridade um tanto primitiva. A sacristia, o claustro e os belos azulejos (azulejos) que cobrem as suas galerias, bem como a capela, datam do período gótico. Uma linda rosácea do século XIII se destaca na frente oeste. As pinturas de Nasoni, o retábulo de talha dourada entalhada e o altar de prata do Santíssimo Sacramento são dignos de nota. A missa ainda é celebrada lá, mas se é a tranquilidade que você procura, não perca o claustro.

 

Entrada gratuita. Pense em pagar 3 euros por pessoa para a visita do claustro. A Sé Catedral também é um ótimo lugar para se ter uma visão de 360 graus do Porto .



Teatro Nacional São João Porto





O TNSJ - Teatro Nacional São João, E.P.E. localiza-se na Praça da Batalha, no centro histórico da cidade do Porto, Distrito do Porto, em Portugal.

Adquirido pelo Estado em 1992, o São João Cine é inaugurado como Teatro Nacional São João no final desse ano, tendo como diretor Eduardo Paz Barroso. Programas de cariz musical predominam durante os primeiros anos de vida da instituição. A programação teatral consiste em acolhimentos de produções externas, com exceção da criação de A Tempestade, de Shakespeare, encenada por Silviu Purcarete (1994).

Entre 1993 e 1995, o edifício é submetido a obras de restauro. Reabre em setembro de 1995 e, três meses depois, Ricardo Pais é nomeado diretor, conduzindo até julho de 2000 um projeto com personalidade artística própria, retomado em 2002, após um período em que o exercício das mesmas funções é assegurado pelo ator e encenador José Wallenstein.



Praia do Castelo do Queijo





A sua paisagem é dominada por afloramentos rochosos que envolvem o areal e os seus visitantes.O curioso nome desta praia deve-se ao facto de estar localizada junto ao Forte de São FranciscoXavier do Queijo, uma antiga fortificação defensiva construída no século XV. O pequeno forte deforma maciça, com a entrada em arco e rematada pelo escudo de armas portuguesas, tem adenominação popular de Castelo do Queijo. Segundo a tradição, no sítio onde foi edificadohavia uma enorme pedra de forma arredondada, semelhante a um queijo

O nome da praia deve-se ao facto de estar localizada junto ao  Forte de São  Francisco Xavier do Queijo, uma antiga fortificação defensiva construída no século XV. O pequeno forte de forma maciça, com a entrada rasgada em arco e rematada pelo escudo de armas portuguesas, tem a denominação popular de Castelo do Queijo. Segundo a tradição, no sítio aonde foi edificado havia uma enorme pedra de forma arredondada, semelhante a um queijo. Por ter sido assente sobre tal rochedo adveio-lhe o nome que sempre teve. Desde tempos imemoriais que se diz que o enorme rochedo onde o castelo  foi  construído era um lugar sagrado para os Draganes, tribo Céltica que veio para a Península Ibérica seis séculos antes de  Cristo.  A paisagem  da  Praia do Castelo do Queijo é dominada por afloramentos rochosos que envolvem o areal e os seus visitantes. 



Museu de História e Etnologia da Terra da Maia





O Museu de História e Etnologia da Terra da Maiaé um museu dedicado í s terras da Maia e í s suas povoações. O Museu de História e Etnologia da Terra da Maia encontra-se instalado num edifício que funcionou como Paços do Concelho até 1902, e cujas origens deverão remontar, provavelmente, ao século XVIII.

Funcionou posteriormente como escola primária; sede do Sport Club do Castêlo da Maia; sede da Junta de Freguesia de Santa Maria de Avioso; Posto de Correios e Registo Civil até ao seu encerramento, em 1998, para obras de adaptação a Museu Municipal. No entanto, o projeto de um museu para a Terra da Maia, unidade geográfica administrativa entre o Rio Ave e o Rio Douro, remonta à década de 1960, quando foi instalada uma exposição histórica e arqueológica no claustro da Igreja Conventual de Moreira da Maia, mas somente em 2001 foi inaugurado o Museu de História e Etnologia da Terra da Maia, com uma coleção organizada no âmbito das áreas temáticas da História e da Etnologia.



Rua Galeria de Paris





Aberta em 1903, no quarteirão anteriormente ocupado pelo convento das Carmelitas, os prédios que ladeiam a Rua da Galeria de Paris são elegantes e de boa traça, com destaque para o número 28, casa em estilo Arte Nova.

Ao longo da segunda metade do século XX, os armazéns de tecidos foram ocupando grande parte dos edifícios da rua. Na esquina da rua da Galeria de Paris com a rua das Carmelitas ficam os populares Armazéns Marques Soares e, do outro lado, está a Fernandes, Mattos & C.ª, casa de tecidos fundada em 1886.

De local triste e pouco habitado da Baixa do Porto, a rua da Galeria de Paris tornou-se, em pouco tempo, naquilo que é muitas vezes referido como um dos centros da movida portuense, fenómeno semelhante ao Bairro Alto. Tudo começou em 2007, com a abertura de um bar numa antiga livraria. O calendário variado de eventos que desenvolveu, com destaque para os concertos de jazz, desencadeou o surgimento de outros espaços, tornando este num local da moda da noite do Porto, especialmente aos 

 

Rua Galeria de Paris Idealizada no inicio dos anos 1900 com o objectivo de ter uma cobertura envidraçada como as Galerias de Paris, daí o seu nome, esta rua é vizinha e elementos tão característicos do Porto como a Livraria Lello, a Torre e Igreja dos Clérigos, entre outros, foi durante muito tempo um local pouco habitado.Contudo em 2007 com a abertura de um primeiro bar nesta rua, deu-lhe uma nova vida e movimentação, trazendo esse bar outros, e criando aqui um dos melhores pontos de noite do Porto. Um local que pode ser comparado ao Bairro Alto de Lisboa, cheio de bares mais ou menos culturais, de todos os tipos,

 

 

Mais concretamente a Rua da Galeria de Paris, fica situada na baixa do Porto. O antigo convento das Carmelitas ficava aí situado, sendo essa uma rua com prédios elegantes, a fazer lembrar as, originais, galerias de Paris.Até 2007 era uma rua sem vida, principalmente à noite. No entanto, a partir dessa data, esta rua, bem como toda esta zona, ganharam uma nova vida e, actualmente, fazem parte do roteiro nocturno da cidade. Aos fins de semana os seus bares e restaurantes ficam apinhados de gente, com vários eventos um pouco por todo o lado.

 

Pontos de interesse da rua Galeria de Paris

As ofertas de locais interessantes são inúmeras: o More Club, o Porto Tónico, o Clube 3C, o Praça, The Gin Club, o Era Uma Vez em Paris, o La Bohème, o Café au Lait, a Casa do Livro, o Alma, o conhecido restaurante Galerias de Paris, o Rendez Vous e o Plano B. Um pouco mais perto da Avenida dos Aliados fica o Passos Manuel, o Pitch, o Zoom, o Maus Hábitos e o Bar Boulevard.

 

Por toda a zona da baixa do Porto poderá, ainda, apreciar a gastronomia portuense, a preços bastante convidativos: Casa Guedes, o Buraquinho, Pedro dos Frangos, Casa Louro, Taberna Santo António, Solar da Conga, a Tasquinha, entre muitos outros. Se preferir algo mais formal, poderá optar pelo Al Forno, na rua Rodrigues Sampaio, o restaurante La Ricotta, na Rua Passos Manuel, o Paladar da Alma, na rua de Santo Ildefonso, o Tribeca, na rua Passos Manuel, Pizza & Drinks, na rua de Santa Teresa.

Os prédios que ladeiam a Rua da Galeria de Paris, aberta em 1903, são elegantes e de boa traça, com destaque para o número 28, casa em estilo Arte Nova. Ao longo da segunda metade do século XX os armazéns de tecidos foram ocupando grande parte dos edifícios da rua. De local pouco habitado da Baixa do Porto, a Rua da Galeria de Paris tornou-se, em pouco tempo, naquele que é muitas vezes referido como um dos centros da movida portuense. Tudo começou em 2007, com a abertura de um bar numa antiga livraria. O calendário variado de eventos que desenvolveu, com destaque para os concertos de jazz, desencadeou o surgimento de outros espaços, fazendo deste local um ponto alto da noite do Porto, especialmente aos fins de semana.







Praia da Foz Porto





Numa das zonas nobres da cidade do Porto, a Praia da Foz é uma designação que abrange o conjunto formado pelas Praias do Ourigo, dos Ingleses e da Luz. O areal é pequeno, mas o mar oferece condições para a prática de surf, o que atrai uma frequência bastante jovem. Toda a área possui também vários bares e esplanadas, muito procurados pelos habitantes da cidade para passar uns momentos agradáveis de lazer desfrutando das belíssimas vistas sobre oceano.

  Foz do Douro e praias do Porto Quando falamos do Porto, pensa-se logo nas margens do Douro, pensa-se no centro histórico classificado património da humanidade, ao vinho, às francesinhas… raramente pensa-se no Porto virado para o Atlântico, aquele onde a alta sociedade da cidade vive, à procura da tranquilidade. Aqui, as bonitas casas da burguesia estão à beira de um lindo passeio, as palmeiras tratam por “tu” o Oceano, e o sol dá-se em espectáculo ao cair da noite todos os dias aos portuenses. A Foz, já que é de ela que se trata, apesar de não ser um centro histórico, possui uma qualidade de vida para os seus moradores fora de normas, que vos convido a descobrir



Praia da Barranha Povoa do Varzim





A Praia da Barranha é uma praia marí­tima de Aguçadoura.

A praia é acedida pela rua da Codicheira e está localizada entre a Praia da Codicheira e a Praia do Rio Alto nas freguesias da Aguçadoura e Estela. A sul, destaca-se a Praia da Aguçadoura.

Nesta praia pratica-se essencialmente Surf, Body-Board (pois as condições naturais o permitem) e mais recentemente Beach Tennis.

Integra as frentes de praias da Barranha, Estela e Parque de Campismo.

Esta zona engloba uma bonita praia rural, possuindo uma rede de passadiços sobrelevados que percorre grande parte do areal, permitindo a preservação da vegetação dunar. Dadas as condições naturais, aqui praticam-se modalidades como o Surf, o Bodyboard e mais recentemente o Beach Tennis.

Acesso viário em cubo.

Serviços Disponíveis: Apoio mínimo; apoio de praia para a prática desportiva; parque de estacionamento.





Museu de Arte Contemporânea de Serralves Porto





O Museu de Arte Contemporânea da Fundação de Serralves fica na cidade portuguesa do Porto.

O edifí­cio, projectado pelo arquitecto Siza Vieira, é envolvido pelo Parque de Serralves (com cerca de 3,5 hectares), onde obras de arte de vários artistas contemporâneos são, também, expostas, ao lado da flora tí­pica da região norte de Portugal, como carvalhos, bétulas e o teixo.

O Museu é já considerado um espaço de referência, a ní­vel internacional, no que diz respeito a mostras de arte contemporânea. Na colecção permanente do museu, onde encontramos referenciados muitos artistas de destaque, é essencialmente constituí­da por obras realizadas desde os finais da década de 60 até aos dias de hoje.

O projeto do Museu de Serralves, trabalho do arquiteto Álvaro Siza teve início em 1991. Em 1999 foi inaugurado este novo edifício, harmoniosamente integrado com a envolvente urbana e os espaços pré-existentes dos jardins do Parque e da Casa.



Torre de Pedro-Sem Porto





Nas traseiras do Palácio dos Terenas encontramos a Torre de Pedro Sem, também chamada Torre do Palácio dos Terenas. Em certos textos é ainda intitulada erroneamente Torre da Marca, mas esta última trata-se de uma torre militar mandada construir por D. João III em 1542 para orientar os navios que entravam na barra do Douro. Esta torre, erguida na primeira metade do século XIV, situava-se na Quinta da Boa Vista, nos arredores do burgo medieval.

Documentada desde o séc. XV, a Torre de Pedro Sem é uma arquitectura civil gótica. A história diz que essa torre pertencia a Pedro do Sem, doutor de leis, jurisconsulto e chanceler-mor de D. Afonso VI no século XIV, mas a lenda remete para uma data posterior – século XVI – a existência de um personagem chamado Pedro Sem.

A torre, que no século XV serviu de hospital para pestíferos. No século XV a passou para uma parente colateral de Pedro do Sem, uma tal Isabel Brandoa e, desta, para os Brandões, condes e marqueses de Terena que depois se ligaram aos Monfalins.



Ponte de D. Luí­s (Porto)





A Ponte Luí­s I ou Luiz I, é uma ponte em estrutura metálica com dois tabuleiros, construí­da entre os anos 1881 e 1888, ligando as cidades do Porto e Vila Nova de Gaia (margem norte e sul, respetivamente) separadas pelo rio Douro, em Portugal.

Esta construção veio substituir a antiga ponte pênsil que existia no mesmo local e foi realizada mediante o projeto do engenheiro belga Théophile Seyrig, que já tinha colaborado anteriormente com Gustave Eiffel na construção da Ponte de D. Maria Pia, ferroviária.

A ponte foi inaugurada em 1886 (tabuleiro superior) e 1888 (tabuleiro inferior e entrada em total funcionamento).

 



Parque de Serralves no Porto





O Parque de Serralves é um espaço verde, que se estende por 18 hectares e que envolve o Museu de Arte Contemporânea (Fundação de Serralves), edifí­cio projectado pelo arquitecto Siza Vieira, na cidade do Porto, em Portugal.

Ao longo do parque obras de arte de vários artistas contemporâneos estão expostas, ao lado da flora tí­pica da Região Norte de Portugal, como carvalhos, bétulas e o teixo.

O projecto para o jardim da Casa de Serralves foi encomendado pelo Conde de Vizela ao arquitecto Jacques Gréber em 1932. O parque resulta de processos de desenho de uma paisagem ao longo de mais de um século, constituindo uma unidade temporal e espacialmente complexa, incluindo vestí­gios de um jardim do século XIX, a Quinta do Mata-Sete, o jardim da Casa de Serralves, assim como a paisagem do Museu de Arte Contemporânea.

A origem do Parque de Serralves remonta a 1923 quando Carlos Alberto Cabral, 2º Conde de Vizela, herda a Quinta do Lordelo, propriedade de veraneio da família à Rua de Serralves (então nos arredores do Porto), e a sua história divide-se em três momentos: os traços do jardim de finais do século XIX da Quinta do Lordelo e a Quinta do Mata-Sete, o jardim de Jacques Gréber para a Casa de Serralves, e a paisagem do Museu de Arte Contemporânea. Provavelmente desenhado por um dos viveiristas da cidade, e inspirado nos modelos vitorianos de final de oitocentos, o jardim da Quinta do Lordelo desenvolvia-se nas traseiras da casa com canteiros de formas orgânicas enriquecidos por espécies ornamentais.  Com uma área menor do que a presente, a propriedade seria sucessivamente ampliada pelo Conde de Vizela com a aquisição de terrenos adjacentes, num processo de compras que se prolongaria até aos anos 40, atingindo os atuais 18 hectares. A Quinta do Mata-Sete, também propriedade da família e herdada pelo irmão do Conde de Vizela, é integrada nesta ampliação por permuta com propriedades urbanas. Na altura da sua inclusão era já caracterizada por estruturas edificadas – pavilhão de caça, celeiro, lagar e casa dos caseiros. 

Casa do Infante Museu Casa da Rua da Alfândega Velha





A Casa do Infante, ou Casa da Rua da Alfândega Velha é um museu e um dos edifí­cios mais antigos da cidade do Porto, em Portugal.

A Casa do Infante é tradicionalmente tida como o local de nascimento do Infante D. Henrique, patrono dos descobrimentos portugueses. Trata-se de um conjunto edificado que ocupa uma extensa área da zona ribeirinha do Porto e que foi sofrendo sucessivas alterações ao longo dos tempos.

Assim designada por aí ter nascido Henrique, o Navegador, a Casa do Infante possibilita, a par de uma interpretação do monumento nacional, a descoberta de vestígios da ocupação romana, medieval e moderna, com destaque para a antiga Alfândega Régia e Casa da Moeda que aí tiveram os seus serviços instalados durante vários séculos.

 

 

Através da sua área expositiva mais recente, o centro interpretativo O Infante D. Henrique e os Novos Mundos, o visitante pode obter um olhar cruzado entre história e contemporaneidade através da interpretação do passado e a perceção do presente para a qual contribuíram vários artistas contemporâneos, centrada na figura do Infante D. Henrique, revisitando nesta viagem os principais marcos dos Descobrimentos Portugueses, de Ceuta até ao Extremo Oriente, com particular enfoque no papel da cidade e das gentes do Porto neste empreendimento



Paço Episcopal do Porto





Parece ter sido construído no séc. XIII, embora possa assentar numa construção anterior.Em 1737 foi remodelado sendo as transformações atribuídas a Nicolau Nasoni. A fachada principal é aberta por um arco pleno ladeado por pilastras e rematada por um frontão guarnecido.

A janela central tem uma balaustrada de pedra e no frontão, que excede o entablamento, vê-se as armas do Bispo D. Rafael de Mendonça.

As fachadas laterais apresentam igualmente janelas emolduradas com aparatosos frontões. O Paço Episcopal do Porto é a antiga residência dos bispos do Porto. Situa-se adjacente à Sé do Porto e, pela sua posição elevada, domina a paisagem do centro histórico do Porto.



Praia do Esteiro fica situada em Ver-o-Mar na Póvoa de Varzim





A Praia do Esteiro é uma larga praia marí­tima da Póvoa de Varzim, localizada entre a Praia da Fragosa e a Praia de Coim, na freguesia de Aver-o-Mar. A Praia do Esteiro é uma algo frequentada de areia branca com poucos ou nenhuns penedos.

A Praia divide-se da Praia da Fragosa pelo pequeno rio do Esteiro. 

É uma Praia Oceânica situada na costa de Portugal — Península Ibérica — no concelho da Póvoa de Varzim, banhada pelo Oceano Atlântico.

A Praia do Esteiro apresenta um amplo areal, situado na frente de mar do lugar de Paranho de Cima.Ao centro existe um moinho antigo recuperado cuja vedação do seu jardim se dispõe em forma de lágrima, vista do ar.



Praia de Gondarém Fica no Porto





A Praia de Gondarém ostenta o galardão Bandeira Azul e Praia de Ouro. É uma praia com 115 metros de extensão e uma delgada língua de areia. O nome desta praia compõe-se de dois étimos, «gund» que significa batalha, e «rimis» descanso. Gondarém seria, portanto, «descanso na batalha». Foi durante anos conhecida como Praia da Conceição, nome da sua banheira mais popular. Com um paredão de pedra que a preia-mar encobria, esta zona balnear era sobretudo frequentada por crianças. Nesse tempo, o ritual de mudança da Praia da Conceição para a do Molhe simbolizava a passagem da infância à adolescência.



Mosteiro de São Bento da Vitória no Porto





O Mosteiro de São Bento da Vitória localiza-se no Morro do Olival, na cidade do Porto, em Portugal. Situado no coração do Porto, freguesia da Vitória, o Mosteiro de São Bento da Vitória – classificado Monumento Nacional em 1977 – é um dos edifícios religiosos mais importantes da cidade.

Em função do que tinha sido determinado no Mosteiro de Tibães, os beneditinos entraram no Porto com o intuito de construí­rem um mosteiro na cidade, o que veio a acontecer depois de resolvidos alguns entraves, embora a construção só tenha terminado cerca de um século depois do seu iní­cio, corria o ano de 1707.

Durante a Guerra Peninsular uma parte do mosteiro foi ocupada pelas tropas invasoras francesas e posteriormente pelas portuguesas, tendo-se servido dele como hospital militar.

No que diz respeito à Igreja de São Bento da Vitória foi desenhada pelo arquitecto Diogo Marques Lucas, discí­pulo do italiano Filipe Terzio, em estilo clássico já deturpado pela Contrarreforma, com uma harmonia, solidez e proporções equilibradas.

Depois de ter servido de quartel, a administração da igreja e parte do mosteiro foram, confiadas aos beneditinos do Mosteiro de Singeverga, sendo lá instalado o Arquivo Distrital, assim como a Orquestra do Porto.



Piscinas de Marés de Leça da Palmeira





Piscinas de Marés é um conjunto de piscinas localizadas na Praia de Leça na Freguesia de Leça da Palmeira, Concelho de Matosinhos, Distrito do Porto, em Portugal.

Construí­do na década de 1960 e inaugurado em 1966, foi desenhado pelo arquiteto álvaro Siza Vieira. Tem cerca de 25 metros de comprimento.

 

Piscina das Marés é um conjunto de piscinas de água salgada localizadas na Praia de Leça na Freguesia de Leça da Palmeira, Concelho de Matosinhos.

Construída na década de 1960 e inaugurada em 1966, foi projetada pelo arquiteto Álvaro Siza Vieira, o mais conceituado e premiado arquiteto contemporâneo português.Em 2006 foi classificada como Monumento Nacional.

As duas piscinas (uma só para crianças) de água salgada são uma alternativa às várias praias que se estendem ao longo do concelho de Matosinhos.



Cadeia da Relação no Porto





A Cadeia da Relação é um edifí­cio histórico localizado na cidade do Porto, em Portugal. Edifício granítico, datado de 1582, reedificado em estilo neoclássico no ano de 1767 segundo o projecto do arquitecto Eugénio dos Santos, por iniciativa de João de Almada e Melo e com financiamento da Companhia Geral da Agrigultura das Vinhas do Alto Douro.

Desenvolve-se numa sucessão geométrica de janelas - 103 no total dos pisos. Tem planta poligonal com quatro fachadas, duas delas resguardando as duas funções do edifício: a fachada nobre, na Rua de S. Bento da Vitória, dá entrada para o sector do Tribunal de Relação. A outra entrada, aberta para a Cordoaria, foi construída para a passagem directa dos presos e é, hoje, a entrada principal do edifício



Igreja e Torre dos Clérigos Porto





A Igreja e Torre dos Clérigos (século XVIII) é um notável conjunto arquitetónico situado na cidade do Porto, Portugal, sendo considerado o ex-libris dessa cidade.

O conjunto localiza-se no topo da Rua dos Clérigos, entre as ruas de São Filipe Néri (ou São Filipe Nery) e da Assunção. Integra três elementos principais: a Igreja dos Clérigos, a Torre dos Clérigos e a Casa da Irmandade, que liga a igreja e a torre e em tempos acolheu os outros serviços da Irmandade dos Clérigos. Projetado pelo arquiteto Nicolau Nasoni, este conjunto é um dos mais notáveis exemplos do estilo tardo-barroco em território português e encontra-se classificado como Monumento Nacional desde 1910. É considerada a obra mais emblemática de Nasoni, incorporando, na ornamentação graní­tica,

O conjunto arquitetónico Clérigos, classificado Monumento Nacional desde 1910, é pela sua Igreja e pela sua Torre, um dos principais pontos de interesse, e local de visita obrigatória para todos os que visitam a cidade do Porto.

A Igreja e a Torre integram uma edificação do século XVIII, de inspiração barroca, que marcou a configuração urbana da cidade, localizada numa rua desnivelada, mas genialmente aproveitada por Nicolau Nasoni, que conseguiu criar um edifício de referência. A Igreja e a Torre estão unidas pela Casa da Irmandade, que desde 2014, após a sua musealização, está aberta ao público.

No ano de 1753, a pedido da Irmandade dos Clérigos, o arquiteto italiano Nicolau Nasoni apresentou o projeto para uma torre sineira, e em 1754 arrancariam as obras daquela que viria a ser a mais bela e altaneira Torre, dominando toda a paisagem urbana do Porto. Em julho de 1763, com a colocação da cruz de ferro no topo, e a imagem de São Paulo no nicho sobre a porta, deu-se por finalizada a sua construção.

As características barrocas que a definem são a expressão máxima da espetacularidade do barroco, onde os motivos típicos deste estilo, dão à torre movimento e beleza.

A mais de 75m de altura, depois de subir 225 degraus e chegar ao topo da torre, a vista sobre a cidade deslumbra. Numa perspetiva a 360°, o visitante frui de um momento único, quer de dia ou de noite, quando em épocas especiais, a torre abre as suas portas até às 23h00.









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