Os 10 melhores sitios para ver e visitar em Braga
Museu Regional de Arqueologia Dom Diogo de Sousa Braga
O Museu de Arqueologia D. Diogo de Sousa é um museu de arqueologia localizado em Braga, Portugal. Criado em 1918 e revitalizado em 1980, o Museu D. Diogo de Sousa é um museu de arqueologia, aberto ao público desde Junho de 2007 num edifício construído de raiz. As suas coleções são fundamentalmente constituídas por espólio resultante da investigação arqueológica que tem vindo a ser realizada na região Norte, em especial na cidade de Braga. O seu acervo abrange um vasto período cronológico e cultural, compreendido entre o Paleolítico e a Idade Média. A exposição permanente está organizada em torno de quatro grandes núcleos. O primeiro abarca o Paleolítico, Mesolítico, Neolítico, Calcolítico, Idade do Bronze e a Idade do Ferro. Sob o ponto de vista geográfico, a área de proveniência destas coleções abarca a região do Minho. Nas outras salas, as coleções provêm de Bracara Augusta e do território em seu redor.
Castelo de Braga
Cidade com mais de dois mil anos de história, importante centro administrativo - civil e religioso -, as suas defesas, atravessaram diversas fases construtivas.
A torre de menagem é o mais importante elemento remanescente do antigo castelo mandado construir por D. Dinis. Com cerca de 30 metros de altura (e um interior de três pisos), impõe-se, ainda hoje, na malha urbana da cidade, apesar da extrema proximidade de muitos edifícios posteriores. A sua construção revela um projecto claramente gótico, com ameias e matacães nos vértices, uma janela geminada no topo, bem como as pedras de armas de D. Dinis.
Termas romanas de Maximinos Braga
Na colina do Alto da Cividade, no interior de uma ampla área arqueológica protegida, situam-se as únicas termas públicas romanas, conhecidas em Braga, classificadas como Monumento Nacional desde 1986.
A Câmara Municipal de Braga com apoio financeiro do Ministério da Cultura e conjuntamente com a Unidade de Arqueologia da Universidade do Minho e o Museu D. Diogo de Sousa, procederam à musealização dos vestígios arqueológicos e à requalificação do espaço envolvente, que abriu ao público em Novembro de 2004.
Em 1999, quando se procedia à definição do limite da Palaestra das Termas, descobre-se um teatro anexo, um monumento de grande valor patrimonial.
O espaço possui acessibilidades para pessoas com mobilidade condicionada e condições de visita para invisuais.
Palácio dos Biscainhos Museu dos Biscainhos
O Museu dos Biscainhos está instalado no Palácio dos Biscainhos – habitação dos condes de Bertiandos – fundado no século XVII e transformado na 1ª metade do século XVIII. Em 1978 foi convertido em Museu. O palácio, os jardins barrocos e as suas coleções, revelam o quotidiano da nobreza setecentista e dos outros habitantes do espaço: capelães, criados e escravos. A exposição permanente permite o conhecimento contextualizado de coleções de artes decorativas (mobiliário, ourivesaria, cerâmica, vidros, têxteis, metais, etc), instrumentos musicais, meios de transporte, gravura, escultura/talha, azulejaria e pintura, entre o século XVII e o primeiro quartel do século XIX.
Museu Pio XII Braga
O Museu Pio XII é um museu dedicado à Arte Sacra e Arqueologia. Situa-se, juntamente com o Museu Medina, no edifício do Seminário Conciliar de Santiago em Braga.
O museu Pio XII, fundado em 1957 por Cónego Luciano Afonso dos Santos, é o resultado dos esforços do fundador na investigação da Arte Sacra e Arqueologia que desenvolveu no Minho, especialmente em Braga. O museu sofreu várias alterações ao longo dos anos. Entre 2000 a 2002 o museu, com o apoio da União Europeia, é totalmente renovado. Actualmente o acervo do museu está dividido em sete partes.
Ao longo de todo esse percurso pode apreciar-se um riquíssimo espólio em lítica, em cerâmica, em vidro, em bronze e ferro, em estatuária e pintura, em têxtil, em ourivesaria…
Sé de Braga
A Sé de Braga localiza-se na freguesia da Sé, cidade e concelho de Braga, distrito de mesmo nome, em Portugal.
Constitui-se na sede do bispado fundado, segundo a tradição, por São Tiago Maior que aqui terá deixado como primeiro bispo o seu discípulo, São Pedro de Rates. Devido a essa origem apostólica é considerada como Sacrossanta Basílica Primacial da Península Ibérica, e o seu Arcebispo, Primaz das Espanhas. Possui liturgia própria, a liturgia bracarense.
Considerada como um centro de irradiação episcopal e um dos mais importantes templos do românico no país, aqui encontram-se os túmulos de Henrique de Borgonha, conde de Portugal e sua esposa, Teresa de Leão, pais de D. Afonso Henriques.
As colecções do Tesouro-Museu da Sé de Braga testemunham, no seu conjunto, mais de XV séculos da história da Arte e da vida da Igreja em Braga.
Detém um valioso acervo constituído pelas colecções de Ourivesaria, Escultura, Pintura, Têxtil, Mobiliário, Cerâmica, assim como, todo um conjunto de objectos ligados ao culto católico.
A Exposição Permanente, Raízes de Eternidade. Jesus Cristo – Uma Igreja, consagrada à arte sacra, permite, através dos diferentes núcleos, revisitar a vida de Jesus Cristo e a história da Igreja em Braga. Esta é contada tomando como referência alguns arcebispos, desde o século V até ao século XX. A narração é complementada com os núcleos dedicados à paramentaria e ourivesaria.
Mosteiro de Tibães o Cruzeiro de Tibães Braga
O Mosteiro de São Martinho de Tibães, também referido como Mosteiro de Tibães , localiza-se na freguesia de Mire de Tibães, concelho de Braga, distrito de mesmo nome, em Portugal. O conjunto engloba a Igreja de Tibães e o Cruzeiro de Tibães.
O Mosteiro de São Martinho de Tibães situa-se na freguesia de Mire de Tibães, no concelho e distrito de Braga. Foi classificado como Imóvel de Interesse Público em 1944, estando afeto à Direção Regional de Cultura do Norte. Em finais do século XI, foi fundado o Mosteiro de São Martinho de Tibães, de observância beneditina, no qual os monges seguiam as regras – silêncio, obediência, pobreza, oração e trabalho – prescritas por São Bento de Núrsia.
Museu Nogueira da Silva
O Museu Nogueira da Silvaestá localizado em Braga, Portugal Este é um espaço que, se ainda não o visitou, certamente desconhece que, para além do edifício que alberga o Museu e dá vida à montra da galeria, se escondem um dos jardins mais exclusivos da cidade de Braga.
Em 1976, a Universidade do Minho recebeu uma importante doação que incluiu, além da casa e jardim, um significativo conjunto de obras de pintura, escultura, mobiliário, ourivesaria, vidros, tapeçaria, tecidos e porcelanas doados por António Nogueira da Silva. Alguns anos mais tarde abriu, na casa que fora a sua, o Museu que perpetua o nome deste empresário colecionador.
O Museu tem vindo a diversificar a sua atividade: uma pequena equipa cuida da manutenção da casa e jardim; dá a conhecer aos visitantes a coleção permanente; anima um serviço educativo destinado a criar nos mais novos o gosto e o respeito pela beleza criativa; disponibiliza e divulga o acervo da Fototeca e da Biblioteca de História de Arte; promove ciclos de conferências e debates orientados para o entendimento da arte; acolhe e promove concertos de várias expressões musicais; assegura a programação da Galeria, espaço dedicado à divulgação da Arte Contemporânea, que tem dado a conhecer o trabalho de numerosos artistas nacionais e internacionais.
Tesouro-Museu da Sé de Braga
O Tesouro-Museu da Sé de Braga localiza-se numa das dependências da catedral da cidade de Braga, em Portugal.
O Tesouro-Museu da Sé de Braga situa-se no centro histórico da cidade de Braga. Está inserido no conjunto monumental da Catedral de Braga, mais concretamente, na antiga casa do Cabido, uma construção do século XVIII. O seu acervo é constituído por peças de arte sacra de inestimável valor, recolhidas ao longo de mil anos de vida cristã dinamizada a partir da Catedral. O Tesouro-Museu da Sé de Braga, fundado em 1930, é um lugar cheio de história onde se guardam notáveis tesouros. Tem algumas das peças mais relevantes para contar a História do país, mesmo quando ainda não éramos nação.Por entre as peças mais emblemáticas contam-se: o túmulo Paleo-Cristão (séc. V-VI), o Cofre de Marfim (1004-1008), ou Cálice e a Patena de S. Geraldo (séc. XI). Mas, também outras, como a Mitra e as Luvas do Arcebispo D. Gonçalo Pereira (1326-1348), a escultura da Virgem do Leite (1515), e o Órgão Portátil (1685), atraem a atenção dos visitantes. Algumas serão autênticas descobertas, como os sapatos litúrgicos do Arcebispo D. Rodrigo de Moura Teles (1704-1728), ou o asterisco, peça muito original, mas com uma função muito prática: não permitir que a hóstia consagrada esvoaçasse.
Museu Municipal Berta Cabral de Vila Flor
O Museu Municipal Dr.u00aa Berta Cabral é um museu de Vila Flor, Portugal, fundado em 1957.
O espólio do museu e constituído por colecções de pintura, arqueologia, etnografia, artesanato africano, arte sacra, numismática e medalhística. Entre outras, possui pinturas de Manuel António de Moura.
O museu foi fundado por Raúl de Sá Correia, antigo Secretário da Câmara Municipal de Vila Flor (e Director do Museu até à sua morte em 1993), com a colaboração de Francisco de Sobral Pastor.
O museu foi fundado em Setembro de 1957 e transferido para a antiga Domus Municipalis vilaflorense, em Maio de 1958, reconvertida a Centro Cultural (incluindo à data a Biblioteca Belmiro de Matos), com a comparticipação estatal e o donativo de Eduardo Dário da Costa Cabral.
O museu está instalado no antigo Solar dos Aguilares e antigos Paços do Concelho, o edifício do século XIII, construído em granito, é armoriado com as Armas Reais na fachada principal, a Flor de Liz (símbolo da Vila), e as armas dos Aguilares (duas águias) na fachada poente.
Antigo Solar dos Aguilares (primeiros donatários de Vila Flor) e antigo Paços do Concelho, o edifício do séc.XII/XIII, é armoriado com as Armas Reais na fachada principal, a Flor de Liz, (símbolo da Vila), e as armas dos Aguilares (duas águias) na fachada poente. Ali funcionaram também o talho municipal, a repartição das finanças, o Posto da Guarda e a Biblioteca Municipal.
Possui cerca de 3000 peças, ofertas de filhos e amigos desta terra, oriundas na sua esmagadora maioria deste Concelho. É constituído por colecções de pintura, arqueologia, etnografia, artesanato africano, arte sacra, numismática e medalhística