Os 10 melhores sitios para visitar em Monumentos Viseu

Os 10 melhores sitios para visitar em Monumentos Viseu

Castelo de Lamego





O Castelo de Lamego, no Riba-Douro, localiza-se na freguesia de Almacave, cidade e concelho de Lamego, distrito de Viseu em Portugal.

Castelo originalmente de montanha, atualmente os seus dois panos de muralha, interna e externa, inserem-se na malha urbana. Ex-libris da cidade, do alto de seus muros podem-se avistar as águas dos rios Coura, Balsemão e Varosa.

Sobre a antiguidade do Castelo de Lamego, quase todos os autores consultados referem que o castelo "é obra de mouros" e anterior à fundação da nacionalidade. Do primitivo, apenas subsistem a torre de menagem (séc. XII), parte da velha muralha e a cisterna (séc. XIII).



Convento de São João de Tarouca





O Mosteiro de São João de Tarouca localiza-se na encosta da serra de Leomil, sobranceiro ao vale do rio Varosa, na freguesia de São João de Tarouca, concelho de Tarouca, no distrito de Viseu, em Portugal.

A construção do Mosteiro de São João de Tarouca iniciou-se em 1154, sendo este o primeiro mosteiro masculino cisterciense edificado em território português.    Com a sua fundação intimamente ligada à fundação da nacionalidade e à figura de D. Afonso Henriques, o complexo monástico foi largamente ampliado no século XVII e XVIII com a construção de novos edifícios, de entre os quais se destaca um novo e colossal dormitório, de dois pisos, único em Portugal. 

Igreja Matriz de Cárquere





O Mosteiro de Santa Maria de Cárquere é um mosteiro localizada em Resende, Viseu, também conhecido por Igreja Paroquial de Cárquere, Igreja de Santa Maria de Cárquere ou Santuário de Nossa Senhora de Cárquere.

Encontra-se classificado como monumento nacional. Integra, desde 2010, o projeto turí­stico-cultural da Rota do Românico.

 

Banhado, a Norte, pelo Rio Douro e fortemente marcado pela Serra de Montemuro, o território correspondente, na actualidade, ao concelho de Resende acumulou vestígios da passagem e fixação de comunidades humanas que o procuraram ao longo dos tempos em razão dos recursos cinegéticos essenciais à sua sobrevivência, como testemunham as várias estações arqueológicas, entre outras, pré-históricas e romana. 

Mas foi, certamente, de igual modo graças à particularidade do seu relevo, proporcionando um domínio visual sobre Baião, Mesão Frio e parte da Serra do Marão, que as gentes buscaram o seu termo desde o período romano, até por deter as características essenciais a acções de defesa militar. 

Não surpreende, por conseguinte, que as terras de Resende assistissem à edificação, por exemplo, de templos românicos, no seguimento de toda uma tradição construtiva bem presente na sua paisagem, como no caso da Igreja Matriz de Cárquere, à semelhança das igrejas de Santa Maria de Barrô e de São Martinho de Mouros. 



Museu Nacional Grão Vasco Viseu





O Museu Nacional Grão Vasco está localizado no centro histórico de Viseu, no antigo palácio dos bispos, do século XVI, ao lado da catedral.

Em nada surpreende que o pintor Vasco Fernandes, celebrizado no decurso dos séculos com o epí­teto Grão Vasco, seja a referência maior, na designação e nos conteúdos, do museu de Viseu. Fundado a 16 de Março de 1916, justamente com a finalidade de preservar e valorizar u201cos valiosos quadros existentes na Sé de Viseu (...) o tesouro do cabido da Sé, além doutros objetos de valor artí­stico ou históricou201d, o Museu Nacional Grão Vasco  (MNGV) teve nas dependências da Catedral, sensivelmente até 1938, o seu primeiro espaço.

A Francisco de Almeida Moreira, seu fundador e diretor, deve-se a ampliação das coleções, bem como a conquista progressiva das galerias do edifí­cio contí­guo à Catedral, o Paço dos Três Escalões, que à data da fundação do museu acolhia ainda diversos serviços públicos.

A coleção principal do Museu é constituí­da por um conjunto notável de pinturas de retábulo, provenientes da Catedral, de igrejas da região e de depósitos de outros museus, da autoria de Vasco Fernandes (c. 1475-1542), o Grão Vasco, de colaboradores e contemporâneos. O acervo inclui ainda objetos e suportes figurativos originalmente destinados a práticas litúrgicas (pintura, escultura, ourivesaria e marfins, do Românico ao Barroco), maioritariamente provenientes da Catedral e de igrejas da região, a que acrescem peças de arqueologia, uma coleção importante de pintura portuguesa dos séculos XIX e XX, exemplares de faiança portuguesa, ourivesaria, porcelana oriental, numismática e mobiliário.

Construído no local da antiga residência episcopal, o Paço dos Três Escalões destinou-se, na origem, a seminário ou colégio para a formação do clero. Uma lápide comemorativa certifica que as obras tiveram início a 6 de Junho de 1593, prolongando-se pela primeira metade do séc. XVII. De concreto, sabe-se apenas que, por volta de 1613, as obras eram dirigidas por Domingos Rodrigues, designado como «pedreiro e mestre das obras do Seminário», residente em Viseu, e que em 1630 alguns trabalhos, eventualmente de acabamento, decorriam ainda no interior do edifício. Já no séc. XVIII, durante a vacância de 1720-1741, no mesmo período em que se construiu o piso superior do Claustro da Catedral, foi-lhe acrescentado também o piso superior.



Castelo de Penedono visita obrigatória





O Castelo de Penedono, também referido como Castelo do Magriço, na Beira Alta, localiza-se na povoação, freguesia e concelho de Penedono, no distrito de Viseu, em Portugal.

Em posição dominante sobre a povoação, esta pequena estrutura medieval constitui-se em um misto de fortificação defensiva e residência senhorial.

A defesa desta parte do território foi confiada a Rodrigo Tedoniz, marido de Leodegúndia (irmã de Mumadona Dias) com quem gerou D. Flâmula (ou Chamoa Rodrigues). Rodrigo viria a ser alcaide dos castelos do soberano e, nessa função, teria determinado a reedificação do Castelo de Penedono.

Posteriormente, em 998 da Era Hispânica (960 da Era Cristã), Chamoa Rodrigues, achando-se gravemente enferma, fez-se conduzir ao Mosteiro de Guimarães, instituindo como testamenteira a sua tia Mumadona, com o encargo de dispor de seus bens para fins de beneficência.

Entre eles, incluía-se uma série de castelos e respectivas gentes (penellas et populaturas) na fronteira da Beira Alta, entre os quais este, de Penela.As fontes documentais mais antigas mencionam esta área apenas à época da reconquista cristã da península Ibérica aos mouros, a propósito do repovoamento da região após a vitória das forças de Ramiro II de Leão na batalha de Simancas (939)



Igreja Matriz de Santa Marinha de Trevões





A Igreja Matriz de Santa Marinha de Trevões (igreja paroquial de Trevões tem por orago Santa Marinha) possui uma fundação medieval indubitável, tanto mais que, quando foi demolida a velha torre sineira, no século XVIII, foram encontradas pedras sigladas e com inscrições, incorporadas na nova estrutura, e há referência de sepulturas cavadas no adro. Do primitivo edifí­cio, construí­do entre os séculos XII e XIII, resta parte de uma pilastra com friso entrelaçado e arranque de arco, junto ao altar do Espí­rito Santo, e uma pequena pia de água, colocada na entrada da igreja. A restante obra pensamos ter sido executada por volta dos séculos XV e XVI, como parecem indicar os cachorros do portal principal e do arco triunfal, e a cachorrada no exterior da capela-mor, de iconografia e talhe bem mais próximos das linguagens do gótico final.

A igreja paroquial de Trevões, igreja Património Nacional, tem por orago Santa Marinha. A fundação medieval da igreja é indubitável, tanto mais que, quando foi demolida a velha torre sineira, no século XVIII, foram encontradas pedras sigladas e com inscrições, incorporadas na nova estrutura. Há também referência de sepulturas escavadas no adro.

Do primitivo edifício, construído entre os séculos XII e XIII, resta parte de uma pilastra com friso entrelaçado e arranque de arco, junto ao altar do Espirito Santo, e uma pequena pia de água, colocada na entrada da igreja. A restante obra julga-se ter sido executada por volta dos séculos XV e XVI, como parecem indicar os cachorros do portal principal e do arco triunfal, bem como a cachorrada no exterior da capela-mor e da iconografia próximos da linguagem do gótico final.

 

O edifício, em excelente estado de conservação, apresenta uma fachada austera, onde se rasga grande portal de arco apontado, sobrepujado por janelão de traça setecentista. Ladeia a fachada da imponente torre sineira, mandada construir pelo bispo D. Manuel de Vasconcelos Pereira, em 1775. Do exterior salienta-se o portal norte, em arco apontado com intradorso chanfrado, púlpito, na fachada sul, e os cachorros decorados da capela-mor.

O edifí­cio, em excelente estado de conservação, apresenta uma fachada austera, onde se rasga grande portal de arco apontado, sobrepujado por janelão de traça setecentista. Ladeia a fachada imponente torre sineira, mandada construir pelo bispo D. Manuel de Vasconcelos Pereira, em 1775. Do exterior salienta-se o portal norte, em arco apontado com intradorso chanfrado, púlpito, na fachada sul, e os cachorros decorados da capela-mor.

O interior da igreja, de nave única, tem piso lajeado com tampas sepulcrais e tecto revestido a caixotões ornados por volutas e anjos. Sobre a entrada ergue-se o coro alto, construí­do em 1857, assente em colunas de pedra, onde se incorporam as pias de água benta. Junto à entrada, encontra-se a pia baptismal, de granito, decorada por gomos, datada dos séculos XV/XVI.

Do lado da epí­stola, abre-se a capela dos Melos, de tecto de madeira oitavado, decorado com imponente retábulo maneirista, dourado e policromado, com tábuas pintadas a têmpera, assente sobre altar de granito.

O arco cruzeiro com colunelos de capiteis decorados, é inteiramente revestido a talha dourada de estilo nacional, reproduzindo o tema das ramagens estilizadas e puttis segurando uvas.

A capela-mor, com tecto forrado a caixotões de madeira, pintados com motivos vegetalistas coroados pelo brasão episcopal, tem retábulo de talha dourada de estilo nacional.

Na parede atrás do retábulo-mor foram recentemente postos a descoberto dois painéis de pinturas a fresco, datadas do século XVI.

A igreja está classificada como Monumento Nacional desde 1921.



Mosteiro de Santa Maria de Maceira Dão em Mangualde





O Real Mosteiro de Santa Maria localiza-se na povoação de Vila Garcia, freguesia de Fornos de Maceira Dão, municí­pio de Mangualde, no Distrito de Viseu, em Portugal.

Anterior à fundação de Portugal, o Real Mosteiro de Santa Maria de Maceira Dão, mandado erigir por Dom Soeiro Teodoniz, em 1173, num dos casais de Fagilde que lhe fora doado por Dom Afonso Henriques, em agradecimento pela cura de um familiar, pertenceu inicialmente à ordem beneditina para ingressar na de Cister.A sua localização, meticulosamente escolhida, em planície fértil e junto a um rio, permitia o sustento dos monges, a meditação e o culto numa paz edilicamente bucólica.A sua construção e os benefícios régios concedidos inserem-se nas políticas facilitadoras de fixação das populações em período da Reconquista Cristã, iniciadas pelos Condes Portucalenses e reforçadas por Dom Afonso Henriques.



Mosteiro de Santa Maria de Salzedas em Tarouca





O Mosteiro de Santa Maria de Salzedas situa-se na freguesia de Salzedas, concelho de Tarouca, Portugal. Pertencente à Ordem de Cister, data do século XII, e o seu espaço foi doado ppr Teresa Afonso, filha do conde Afonso Nunes de Celanova, e mulher de D. Egas Moniz, o Aio. Nos século XVII e XVIII o mosteiro foi ampliado destacando-se um novo claustro no século XVIII com traço do arquiteto maltês Carlos Gimach.

Foi classificado Monumento Nacional em 1997 e em 2002 o Estado Português iniciou o progressivo restauro dos edifí­cios e espólio. A integração do Mosteiro em 2009 no Projeto Vale do Varosa possibilitou a abertura do espaço ao público em outubro de 2011. No espaço é ainda possí­vel visitar o núcleo museológico e a exposição

Mosteiro masculino da Ordem de Cister, a sua construção iniciou-se em 1168. Com a sua fundação intimamente ligada à figura de Teresa Afonso, esposa de Egas Moniz, o complexo monástico foi largamente ampliado no século XVII e XVIII, destacando-se um novo e monumental claustro no século XVIII, com traço do arquiteto maltês Carlos Gimach. 



Igreja de São Miguel (Armamar)





A Igreja Matriz de Armamar (ou Igreja de São Miguel), cuja construção remonta possivelmente ao século XII, é o único monumento nacional do concelho de Armamar, Portugal. Sofreu várias intervenções posteriores à construção nos séculos XVII e XVIII.

Segundo a tradição a igreja terá sido construí­da com pedras do demolido Castelo de Armamar, antes da fundação do Mosteiro de Salzedas. As opiniões a este respeito dividem-se: há quem considere que a igreja foi fundada por Egas Moniz, aio do Rei D. Afonso Henriques; outros dizem que por iniciativa de Egas Moniz terá sido construí­do um primitivo templo, talvez uma capela, e não a atual igreja que lhe terá sucedido. De todas as opiniões regista-se como data provável da sua construção os finais do século XII, princí­pios do século XIII.

Construí­da numa combinação de estilos românico e gótico, possui planta rectangular, com três naves e torre sineira de planta quadrada. Tanto a fachada como o interior estão construí­dos em cantaria de granito. Na parte posterior situa-se a capela-mor com cobertura em quarto de esfera.



Torre de Ucanha e ponte de Ucanha em Tarouca





A Torre de Ucanha localiza-se na freguesia de Ucanha, concelho de Tarouca, distrito de Viseu, em Portugal. Está classificada pelo IPPAR como Monumento Nacional desde 1910.

A mais conhecida passagem do rio Varosa é a ponte de Ucanha, provavelmente edificada durante os séculos XIV-XV, substituindo uma outra de filiação romana. A torre que lhe está adossada foi construída em 1465 por iniciativa do abade do Mosteiro de Santa Maria de Salzedas, D. Fernando, marcando a entrada no couto monástico e servindo como depósito do pagamento da portagem que os viandantes aqui entregavam para a transporem.

Por ordem deste abade foi erigido em 1472 um hospital nas proximidades da ponte, para auxílio dos pobres e viajantes, possivelmente no local onde hoje se mantém uma porta de cariz medieval.

O erudito José Leite de Vasconcelos, nascido em Ucanha, aponta essencialmente três razões para a construção da ponte e da torre de Ucanha, lançadas sobre o rio Varosa, perto de Tarouca e a poucos quilómetros de Lamego: a de defesa, à entrada do couto monástico de Salzedas; a de ostentação senhorial, bem patente na alta torre; e a da cobrança fiscal, pelo valor económico que tal representaria para o mosteiro cisterciense erguido próximo.









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