Museu de Arqueologia e Etnografia do Distrito de Setúbal
O Museu de Arqueologia e Etnografia do Distrito de Setúbal (MAEDS) é um museu português situado em Setúbal. O MAEDS foi criado no final de 1974 pela Junta Distrital de Setúbal, tendo aberto ao público em 1976.
O acervo do museu integra duas vertentes: a arqueológica e a etnográfica. Na vertente arqueológica o espólio integra materiais oriundos de sítios arqueológicos pré-históricos, desde o Paleolítico até à Idade do Ferro, e romanos. Na vertente etnográfica, o museu apresenta materiais relacionados com as actividades da pesca, produção do sal, agrícola, pecuária, fiação e tecelagem, artesanato rural e urbano e arte popular.
No âmbito do museu funciona o Centro de Estudos Arqueológicos.
O museu dispõe de uma biblioteca especializada com cerca de 5000 volumes, edita uma revista especializada, a Setúbal Arqueológica, e co-edita, com o Fórum Intermuseus do Distrito de Setúbal, uma revista de âmbito mais amplo, a MUSA: museus, arqueologias & outros patrimónios.
A perspectiva teórica que enforma a actividade do MAEDS defende para a instituição museológica um protagonismo não só no plano cultural, mas também no desenvolvimento económico-social regional. Vários programas de mobilização dos bens culturais de carácter material e imaterial, enquanto recursos económicos, têm sido considerados com sucesso, importando implementar esta linha de acção. O museu é aqui entendido como um espaço de liberdade, incentivador da criação, amplamente aberto à sociedade civil, onde a produção e consumo culturais devem ser estimulados.
O Museu de Arqueologia e Etnografia do Distrito de Setúbal foi fundado em Dezembro de 1974, pela Junta Distrital de Setúbal, no quadro da democratização do país, iniciada com a Revolução de 25 de Abril, do mesmo ano. Abriu ao público em 1976.
Praia do Creiro Serra da Arrábida Setúbal
Tem um areal extenso ao longo da baía. Para poente, tem o Portinho da Arrábida, a pequena aldeia piscatória que, diz a lenda, foi criada por frades franciscanos para pescadores que aqui chegavam fugidos à pirataria. Atenção às interdições aplicáveis este ano.
Praia tão charmosa que fiquei enamorada! Que belo recanto do meu Portugal! Praia pequena mas magnífica! Calma! Mar de um azul de invejar! Ondas quase inexistentes!! Tudo maravilhoso! Com Chapéus de sol para alugar (pelos vistos a um preço um tanto au quanto exagerado) e estacionamento a 4 euros dia! Nada de exagerado face ao que vamos presenciar!!! Lindo lindo lindo!! Merece a distinção recebida!!
Castelo de Palmela Visita Obrigatória
O
Castelo de Palmela localiza-se na vila, freguesia e concelho de mesmo nome, distrito de Setúbal, em Portugal.
Na península de Setúbal, no contraforte Leste da serra da Arrábida, está situado entre os estuários do rio Tejo e do rio Sado, próximo à foz deste último. Inscreve-se na chamada Costa Azul, no Parque Natural da Arrábida. Do alto da sua torre de menagem, em dias claros a vista se descortina até Lisboa.
Com ocupação islâmica entre os séculos VIII-XII, o Castelo de Palmela foi conquistado por D. Afonso Henriques, em 1147 e definitivamente recuperado por D. Sancho I. Sede definitiva da Ordem de Santiago, de 1443 até à sua extinção, em 1834, a fortificação é Monumento Nacional desde 1910.
A posição geográfica do castelo permite um domínio estratégico de parte do estuário sadino, de uma vertente da cordilheira da Arrábida e das planícies envolventes que a separam do Tejo. Esta situação, noutros tempos, revestia-se da maior importância pelas ligações e possibilidades de comunicação que se estabeleciam com os castelos circundantes das linhas do Tejo e do Sado.
Igreja de Santiago de Palmela
Localizada dentro da cerca primitiva do Castelo de Palmela, na freguesia de Palmela, a
Igreja de Santiago de Palmela foi promovida em 1443 ficando terminada a 1482 com o pretexto da transferencia da ordem de Santiago para a vila de Palmela no século XV. Edifício de grande monumentalidade geometrizante, insere-se, pelo seu despojamento formal, na última fase do tardo-gótico. O seu interior apresenta três naves bem como vestígios de decoração azulejar dos sécs. XVII e XVIII. O seu interior é de tal forma simples que a igreja de 3 naves com todas as abobadas a mesma altura não tem marcação de qualquer género nem nos arcos torais nem nos arcos divisorios que são limpos desde o apice até à base. Mesmo o perfil dos arcos é de uma simplicidade não do seu tempo, ultrapassando mesmo a da arquitectura cha, sendo feito de um modelado de chanfraduras obliquas.
Sob um arcossólio manuelino encontra-se a arca tumular de Jorge de Lancastre, último mestre da Ordem de Santiago e filho natural de D. João II.
A simplicidade desta igreja não encontra qualquer paralelo no século XV fazendo portanto parte de um conjunto de edificeos unicos que se vão fazendo desde o século XIV, que se poderiam adjectivar como experiencias de um tardogótico que vai culminar num tardogótico regionalizado que é o Manuelino.
Construída para Igreja Conventual da Ordem de Santiago, na segunda metade do século XV, este templo tem 3 naves e sofreu ao longo dos séculos diversas campanhas de obras, das quais ainda há vestígios de revestimento azulejar e de pintura mural. Ostenta uma interessante cachorrada sob o côro-alto.
No interior, encontra-se sob arcossólio de decoração manuelina a arca-ossário, em brecha da Arrábida, na qual repousam as ossadas de D. Jorge, filho ilegítimo do Rei D. João II, último Mestre da Ordem de Santiago. É também de revelar a importante colecção de tumulária existente no interior da Igreja.
Igreja de São Julião de Setúbal
A Igreja de São Julião fica situada em Setúbal, na Praça de Bocage, na freguesia de Setúbal (São Julião, Nossa Senhora da Anunciada e Santa Maria da Graça).
A sua fundação remonta ao século XIII, mas foi fortemente modificada durante os séculos XVI e XVIII. Sobreviveram 2 portais do período de reconstrução Manuelino. Além da capela-mor, no interior sobressai o silhar de azulejo que narra a história de S. Julião.
Praia de Galapos em Setúbal
Envolvida pela deslumbrante paisagem da Serra da Arrábida, a Praia de Galapos é uma das mais bonitas da região, está abrigada pelas arribas que a protegem de ventos, mantendo a tranquilidade das suas águas.
Galapinhos, eleita em 2017 a praia mais bonita da Europa pelos utilizadores do site de viagens e turismo European Best Destinations, e Galapos, a praia contígua, vão ser beneficiadas com a construção de um passadiço pedonal, a construir até ao final do ano, anunciou a Câmara Municipal de Setúbal.
Museu Sebastião da Gama
O Museu-Biblioteca Sebastião da Gama foi inaugurado ao final da tarde, de terça-feira, em Vila Nogueira de Azeitão, pelo presidente da Câmara Municipal de Setúbal, Mata Cáceres. Localizado na freguesia de São Lourenço, o projecto do museu dedicado à memória do "poeta da Arrábida" é da autoria do arquitecto António Araújo e custou cerca de 70 mil contos.
Ocupa uma área de 200 metros quadrados do antigo aquartelamento da delegação de Azeitão dos Bombeiros Sapadores de Setúbal. Subordinado ao lema "Pelo sonho é que vamos", pode ler-se na parede o conhecido poema que começa precisamente com aquela frase "pelo sonho é que vamos/comovidos e mudos/Chegamos? Não chegamos?/Haja ou não haja frutos/pelo sonho é que vamos".