Dicas dos 9 lugares grátis para visitar em Beja


Igreja de Nossa Senhora da Anunciação (Mértola)





A Igreja de Nossa Senhora da Anunciação, também referida como Igreja Matriz de Mértola, no Alentejo, localiza-se na freguesia, vila e concelho de Mértola, distrito de Beja, em Portugal. Destaca-se por ser o único exemplar de arquitetura religiosa islâmica remanescente no paí­s.

Actualmente a matriz de Mértola, esta Igreja de Nossa Senhora da Anunciação, conserva a sala quadrada com cinco naves não diferenciadas, separadas por esbeltas colunas com capitéis árabes, portas e mihrab (nicho indicando a direcção de Meca).

Conserva ainda dois capitéis coríntios possivelmente do séc. IX e foram também encontrados vestígios datados da época visigótica, facto que confere a este local uma importância redobrada na área de Mértola.



Castelo de Serpa Beja Alentejo





O Castelo de Serpa, no Baixo Alentejo, localiza-se na freguesia de Salvador, povoação e concelho de Serpa, no distrito de Beja, em Portugal.

Em posição dominante sobre a povoação, integra o território à margem esquerda do rio Guadiana, juntamente com os vizinhos Castelo de Moura, Castelo de Mértola e Castelo de Noudar.

O “Castelo de Serpa” localiza-se na freguesia de União das Freguesias de Serpa (Salvador e Santa Maria), concelho de Serpa, distrito de Beja, em Portugal.Em posição dominante sobre a povoação, integra o território à margem esquerda do rio Guadiana, juntamente com os vizinhos Castelo de Moura, Castelo de Mértola e Castelo de Noudar.HistóriaAntecedentesA primitiva ocupação humana de seu sítio remonta à pré-história, posteriormente romanizado, quando já se denominava Serpa, aqui passando a estrada que ligava Beja ao sul da Hispânia. Acredita-se que aqui tenha existido uma fortificação romana com a função de proteger este trecho da via. Com a queda do Império Romano, conheceu a presença de Alanos e Vândalos, quando se instalaram na Bética, dos Suevos, quando se expandiram para o sul, e dos Visigodos, sucedidos, a partir do século VIII pelos Muçulmanos, que também a fortificaram.



Igreja de Santo Amaro (Santiago Maior) Beja





A Igreja de Santo Amaro de Beja, localizada no Largo de Santo Amaro, em Beja, é um dos poucos templos conservados de arquitectura altimedieval em Portugal e insere-se no amplo processo de reavaliação dos tradicionais conceitos de arte visigótica. Durante muito tempo foi considerada uma igreja do século V, porém à medida que se vão conhecendo melhor as comunidades cristãs sob domí­nio islâmico, toma forma uma datação em pleno século X, por intermédio dos moçárabes (comunidades cristãs que habitavam o espaço dominado pelo poder muçulmano) de Beja.

Os vestí­gios altimedievais, que singularizam de forma muito particular este templo, encontram-se num contexto arquitectónico mais complexo e devem ser encarados como reaproveitamentos de anteriores estruturas. Baseando-se na feição classicizante dos capitéis das naves, foram muitos os autores que optaram por uma cronologia visigótica.



Museu Rainha Dona Leonor em Beja





O Museu Rainha Dona Leonor também referido como Museu Regional de Beja, no Alentejo, localiza-se nas dependência do antigo Convento da Conceição, na freguesia de Santa Maria da Feira, na cidade e concelho de Beja, distrito de mesmo nome, em Portugal. Trata-se do do mais antigo museu, não só da cidade de Beja, como do paí­s.

O primeiro museu de Beja foi, sem dúvida, o representado pelas colecções particulares de Frei Manuel do Cenáculo (1724-1814), o ilustre prelado bejense cujos méritos e zelos de investigador atraíram a esta cidade a atenção do mundo culto de então. A investidura de Cenáculo no arcebispado de Évora ocasionou a mu­dança de muitos monumentos, de vária espécie, para aquela cidade. O caso prejudicou Beja. Mas não deixou de estar absolutamente dentro do espírito da época em que o erudito bispo viveu.

Disperso o Museu Sesinando-Cenáculo-Pacense, das lápides e pedras ornamentadas que não foram para Évora, algumas se perderam aqui mesmo; mais de duas dezenas, e das mais preciosas, foram depois, recupe­radas, graças à desinteressada coope­ração de D. António Xavier de Sousa Monteiro, bispo da sede pacense, que à medida que elas se iam descobrin­do no Paço episcopal as mandava entregar à Câmara.



Vila de São Cucufate Vidagueira Alentejo





A Vila romana de São Cucufate é um conjunto de ruí­nas romanas de vila romana áulica do século I d.C. em Vila de Frades, Portugal. Este sí­tio arqueológico reúne vestí­gios de termas, jardim e um templo, posteriormente adaptado ao culto cristão: o convento dedicado a São Cucufate, um mártir executado em 304 na actual Catalunha. Supõe-se que foi uma importante casa agrí­cola, testemunhando a antiguidade e importância desta actividade no Alentejo.

A origem do sí­tio arqueológico de São Cucufate remonta à ocupação romana, no século I, com registo de várias alterações ao longo do tempo. No século II é feita uma segunda edificação e a casa terá sido refeita no século IV para dar origem a uma vila palaciana, cujas ruí­nas monumentais permanecem hoje, supondo-se que terá sido uma próspera casa agrí­cola.

Próximo do local original de entrada na vila, na sua frente, surge um templo dedicado a divindades não identificadas, com caracterí­sticas semelhantes í s do templo das ruí­nas romanas de Milreu, em Estói, perto de Faro. No século V o edifí­cio foi convertido ao culto cristão.

Subsistem vestí­gios de um jardim com um tanque de pedra que poderá ter sido utilizado como piscina, um hábito comum numa região quente. Da vila permanecem dois corpos laterais com contrafortes, unidos por arcadas, sustentando um andar superior (hoje desaparecido) que terá albergado a zona residencial. A entrada dos fazia-se por três escadarias que davam acesso a uma zona elevada descoberta, e que se prolongava por uma área coberta por uma abóbada de que se vislumbram alguns vestí­gios.

No interior da construção surgem salas abobadadas que teriam servido para armazenar talhas destinadas de vinho e ao azeite, produtos agrí­colas da região, valorizados pelos romanos.

Ao piso superior - a zona nobre - acedia-se por uma escada í­ngreme que contrasta com a grandiosidade do edifí­cio, que faria acesso a uma varanda, correndo ao longo da fachada. Nas traseiras, vislumbra-se outro tanque. Da segunda construção (século II) foram conservados o triclí­nio, uma sala de refeições romana, com três leitos em volta de uma mesa, com um pavimento róseo.

Das termas subsiste a sua arquitectura com as canalizações em pedra que levavam a água as zonas do frigidário, bem como os arcos nas zonas das fornalhas que aqueciam o tepidário e o caldário. A norte desta zona termal são visí­veis os muros que delimitavam a área de trabalho da propriedade, com os aposentos para criados ou escravos que se ocupavam da agricultura e um lagar.

Foi classificada como Monumento Nacional em 1947.

 

 



Castelo de Mértola Alentejo





O Castelo de Mértola, no Alentejo, localiza-se na freguesia, vila e concelho de Mértola, distrito de Beja, em Portugal.  O castelo fortificado de Mértoladesponta sobre a igreja paroquial desta interessante povoação medieval da região do Alentejo.

A maior parte do edifício data do século XIII. Foi construído sobre umas fundações árabes, junto a um recinto islâmico, a alcáçova descansa sobre um fórum romano.

Em posição dominante sobre a povoação, na confluência da ribeira de Oeiras com a margem esquerda do rio Guadiana, controlava a passagem deste último. Atualmente integra a Região de Turismo Planí­cie Dourada.



Arco romano de Beja ARCO ROMANO | PORTAS DE ÉVORA





O Arco romano de Beja também referido como Porta de Évora, no Alentejo, localiza-se junto à muralha do Castelo de Beja, na freguesia de Santa Maria da Feira, na cidade e concelho de Beja, distrito de mesmo nome, em Portugal.

Atualmente integrado no castelo medieval, no exterior da alcáçova, este arco sofreu algumas vicissitudes ao longo dos séculos.

Há autores que apontam a sua edificação entre os séculos III e IV d.C., integrado nas muralhas romanas e correspondendo a uma das portas de entrada na cidade, tendo sido demolido no século XVI. É referido o ano 1938 como data da sua reconstrução, com os vestígios que subsistiam integrados em edifícios entretanto demolido



Igreja Paroquial de Santo Aleixo da Restauração





A Igreja Paroquial de Santo Aleixo da Restauração localiza-se na freguesia de Santo Aleixo da Restauração, no concelho de Moura, distrito de Beja, em Portugal.

Encontra-se classificada como Monumento Nacional pelo Decreto n.º 29 604, de 16 de maio de 1939.

Com implantação relativamente elevada, no cimo de um outeiro, a Igreja de Santo Aleixo de Moura domina a paisagem e casario envolvente. O templo actual é o segundo, da mesma invocação, erguido no local. A primeira construção, datada de 1626, foi arrasada nos primeiros anos após a Restauração, quando toda a planície de Moura sofria sucessivos ataques das tropas castelhanas. 



Ponte romana sobre a ribeira de Odivelas





A Ponte romana sobre a ribeira de Odivelas, também referida como Ponte de Vila Ruiva, no Alentejo, localiza-se sobre a ribeira de Odivelas, na freguesia de Vila Ruiva, no concelho de Cuba, distrito de Beja, em Portugal.

Situa-se a cerca de 1,5 quilómetro de Vila Ruiva tomando-se a estrada EN258 entre Alvito e a Vidigueira.

Ponte ainda afecta ao uso rodoviário, tomando-se a EN 258.1, entre Cuba e Vila Ruiva, encontrando-se a cerca de 1,5 km desta última localidade, junto do Monte Novo da Ponte, já na estrada que dá acesso à localidade de Albergaria dos Fusos e que faz ligação a Alvito 

Composta por 36 aberturas, entre 20 arcos de várias tipologias e 16 olhais de descarga de superfície, a maioria em forma de arco redondo, onde se estende um tabuleiro ao longo de 116 m, com uma largura entre 4,90 e 5.60 m, protegido por guardas que se desenvolvem logo acima dos olhais.

Cria assim uma plataforma que permite o atravessamento não só do leito da Ribeira de Odivelas, sobre o qual se localizam 11 dos maiores arcos, mas que também regulariza a passagem sobre todo o vale, adaptada ao regime torrencial regional, encontrando-se inclusivamente assinaladas, no seu alçado montante, as cotas máximas de várias das cheias ocorridas durante o século XX.

 



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