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Parque de Serralves no Porto





O Parque de Serralves é um espaço verde, que se estende por 18 hectares e que envolve o Museu de Arte Contemporânea (Fundação de Serralves), edifí­cio projectado pelo arquitecto Siza Vieira, na cidade do Porto, em Portugal.

Ao longo do parque obras de arte de vários artistas contemporâneos estão expostas, ao lado da flora tí­pica da Região Norte de Portugal, como carvalhos, bétulas e o teixo.

O projecto para o jardim da Casa de Serralves foi encomendado pelo Conde de Vizela ao arquitecto Jacques Gréber em 1932. O parque resulta de processos de desenho de uma paisagem ao longo de mais de um século, constituindo uma unidade temporal e espacialmente complexa, incluindo vestí­gios de um jardim do século XIX, a Quinta do Mata-Sete, o jardim da Casa de Serralves, assim como a paisagem do Museu de Arte Contemporânea.

A origem do Parque de Serralves remonta a 1923 quando Carlos Alberto Cabral, 2º Conde de Vizela, herda a Quinta do Lordelo, propriedade de veraneio da família à Rua de Serralves (então nos arredores do Porto), e a sua história divide-se em três momentos: os traços do jardim de finais do século XIX da Quinta do Lordelo e a Quinta do Mata-Sete, o jardim de Jacques Gréber para a Casa de Serralves, e a paisagem do Museu de Arte Contemporânea. Provavelmente desenhado por um dos viveiristas da cidade, e inspirado nos modelos vitorianos de final de oitocentos, o jardim da Quinta do Lordelo desenvolvia-se nas traseiras da casa com canteiros de formas orgânicas enriquecidos por espécies ornamentais.  Com uma área menor do que a presente, a propriedade seria sucessivamente ampliada pelo Conde de Vizela com a aquisição de terrenos adjacentes, num processo de compras que se prolongaria até aos anos 40, atingindo os atuais 18 hectares. A Quinta do Mata-Sete, também propriedade da família e herdada pelo irmão do Conde de Vizela, é integrada nesta ampliação por permuta com propriedades urbanas. Na altura da sua inclusão era já caracterizada por estruturas edificadas – pavilhão de caça, celeiro, lagar e casa dos caseiros. 

São 496 degraus da Ribeira até à Sé Escada do Codeçal





As Escadas do Codeçal é um arruamento na freguesia da Sé da cidade do Porto, em Portugal.

Trata-se de um dos recantos mais pitorescos do que se convencionou chamar o "Porto Antigo". De destacar a Capela de Nossa Senhora do Patrocínio edificada no século XVIII.

Da Ribeira até à Sé são 496 degraus de distância Codeçal é a ortografia do topónimo na atualidade, alegadamente porque deriva de cadouço (i.e., covão, esconderijo). No entanto, outra interpretação, é que o mais apropriado escrever codessal, outra seja, lugar onde crescem codessos (arbustos de flor amarela, da família das leguminosas, espontâneos em Portugal).

 



 

Um lugar a não perder As Escadas do Codeçal são uma rua pedonal, localizada junto à Ponte D. Luís (ou Ponte Luís I). Se começar a subir junto à Ponte D. Luís, a meio do percurso pode decidir virar à esquerda e vai ter à Rua de D. Hugo (junto à Sé) ou virar à direita e vai sair no Largo 1º de Dezembro (onde está o edifício da PSP).Esta é uma das mais características ruas do Porto.Se fizer o percurso no sentido descendente vai ver o rio Douro a espreitar por entre o casario. Se for a subir, aconselho a parar muitas vezes para olhar para trás.Não é um lugar muito seguro para ser feito de noite, a não ser que esteja num grupo grande de pessoas. O ideal é fazê-lo durante o dia.

  A destacar a Igreja de Nossa Senhora do Patrocínio, no início da subida, à esquerda.  

  A origem das escadas perde-se no tempo. Esta escadaria ingreme foi, na época medieval, o caminho de ronda da Muralha Fernandina do Porto, estabelecendo a ligação ente o convento de Santa Clara e o postigo da Areia da muralha, já junto ao rio Douro.

Dos monumentos mais conhecidos das escadas do Codeçal encontra-se o Recolhimento do Ferro que, inicialmente, existia numa reentrância da rua Escura, em frente ao aljube. No entanto, como das janelas daquele presídio era possível devassar tudo o que se passava no interior do recolhimento, foi decidido transferi-lo para local mais adequado. O Codeçal foi o local escolhido, graças à cedência gratuita de terrenos por parte de uma benfeitora em 1729, que, no entanto, impos como condição que o recolhimento tomasse por padroeira Santa Maria Madalena e se dedicasse a receber "todas aquelas mulheres que, arrependidas da má vida e costumes dissolutos do mundo, se quisessem naquele Recolhimento". A instituição passou, por isso, a ser conhecida pela designação de Recolhimento de Nossa Senhora do Patrocínio e Santa Maria Madalena. Mas, por regra, continuou a ser conhecida simplesmente por Recolhimento do Ferro, tal como quando estava na rua Escura.

A construção da igreja e do recolhimento naquele lugar airoso, debruçado sobre o rio, iniciou-se em 1752 e não foi isenta de contratempos, prolongando-se por várias décadas. Nos meados dos século XIX, Henrique Duarte e Sousa Reis escrevia que o recolhimento se destinava "à clausura de senhoras e meninas que seus superiores, por conveniências públicas ou particulares, entendessem dever retirar do século e que nele [recolhimento] também se fazem depósitos judiciais de desposadas, quando é preciso..." Sabemos, por exemplo, que duas filhas do pintor João Glama viveram no recolhimento. Nos finais do século XX, com a necessidade de adaptação aos novos tempos, o antigo Recolhimento do Ferro passou a funcionar como Centro Social da Sé, uma instituição de solidariedade social que presta apoio à comunidade local.

Na década de 1880, a construção do tabuleiro superior da ponte Luís I obrigou a algumas demolições para construção de pilares de sustentação da ponte. Já no século XX, o alargamento da via de escoamento de trânsito do tabuleiro inferior da mesma ponte e a subsequente construção do túnel da Ribeira obrigou à demolição do trecho final das escadas do Codeçal. As escadas do Codeçal foram objeto de um programa de recuperação no âmbito da Porto 2001 – Capital Europeia da Cultura

 



 

As Escadas do Codeçal é um arruamento na freguesia da Sé da cidade do Porto, em Portugal. Trata-se de um dos recantos mais pitorescos do que se convencionou chamar o "Porto Antigo". De destacar a Capela de Nossa Senhora do Patrocínio edificada no século XVIII. História Codeçal é a ortografia do topónimo na atualidade, alegadamente porque deriva de cadouço (i.e., covão, esconderijo).

No entanto, outra interpretação, é que o mais apropriado escrever codessal, outra seja, lugar onde crescem codessos (arbustos de flor amarela, da família das leguminosas, espontâneos em Portugal). A origem das escadas perde-se no tempo. Esta escadaria ingreme foi, na época medieval, o caminho de ronda da Muralha Fernandina do Porto, estabelecendo a ligação ente o convento de Santa Clara e o postigo da Areia da muralha, já junto ao rio Douro. Dos monumentos mais conhecidos das escadas do Codeçal encontra-se o Recolhimento do Ferro que, inicialmente, existia numa reentrância da rua Escura, em frente ao aljube.

No entanto, como das janelas daquele presídio era possível devassar tudo o que se passava no interior do recolhimento, foi decidido transferi-lo para local mais adequado. O Codeçal foi o local escolhido, graças à cedência gratuita de terrenos por parte de uma benfeitora em 1729, que, no entanto, impos como condição que o recolhimento tomasse por padroeira Santa Maria Madalena e se dedicasse a receber "todas aquelas mulheres que, arrependidas da má vida e costumes dissolutos do mundo, se quisessem naquele Recolhimento". A instituição passou, por isso, a ser conhecida pela designação de Recolhimento de Nossa Senhora do Patrocínio e Santa Maria Madalena. Mas, por regra, continuou a ser conhecida simplesmente por Recolhimento do Ferro, tal como quando estava na rua Escura.

 

A construção da igreja e do recolhimento naquele lugar airoso, debruçado sobre o rio, iniciou-se em 1752 e não foi isenta de contratempos, prolongando-se por várias décadas. Nos meados dos século XIX, Henrique Duarte e Sousa Reis escrevia que o recolhimento se destinava "à clausura de senhoras e meninas que seus superiores, por conveniências públicas ou particulares, entendessem dever retirar do século e que nele [recolhimento] também se fazem depósitos judiciais de desposadas, quando é preciso..."

Sabemos, por exemplo, que duas filhas do pintor João Glama viveram no recolhimento. Nos finais do século XX, com a necessidade de adaptação aos novos tempos, o antigo Recolhimento do Ferro passou a funcionar como Centro Social da Sé, uma instituição de solidariedade social que presta apoio à comunidade local. Na década de 1880, a construção do tabuleiro superior da ponte Luís I obrigou a algumas demolições para construção de pilares de sustentação da ponte. Já no século XX, o alargamento da via de escoamento de trânsito do tabuleiro inferior da mesma ponte e a subsequente construção do túnel da Ribeira obrigou à demolição do trecho final das escadas do Codeçal.



Praia Redonda (Póvoa de Varzim)





A Praia Redonda, historicamente conhecida como Praia de Banhos, é uma extensa praia marí­tima na área urbana da Póvoa de Varzim, localizada entre a Enseada da Póvoa (Porto de Pesca da Póvoa de Varzim) e a Praia da Salgueira. A Praia Redonda é uma praia bastante frequentada de areia dourada com pouca penedaria visí­vel.

É uma praia balnear histórica que tornou a Póvoa, em pleno século XIX, na mais turí­stica das praias nortenhas. Ramalho Ortigão, no livro As Praias de Portugal, diz que a Póvoa é o caravansará dos habitantes do Minho, em uso de banhos ou de ar do mar; que nenhuma outra praia oferece tão variada concorrência.

Em 1844, foi edificada no areal a capela de São José, junto ao porto na antiga rua da Areosa. A rua foi alargada e tornada no Largo do Passeio Alegre e a capela demolida para embelezamento da praça de praia. Tendo sido criada a Igreja de São José na Avenida Mousinho de Albuquerque para a substituir. No entanto, dá-se o processo inverso no final dos anos 30 do século XX são edificados o Diana Bar e o Café Guardassol, até então construí­do em madeira, passa a ter uma estrutura permanente, causando debate entre a população na altura. Nos anos 70 é edificado o Café Enseada, hoje designado Hit Club. O Passeio Alegre encontra-se hoje quase fechado da praia devido ao conjunto de edí­ficios.

O areal entre o paredão e o Hit Club denomina-se Praia do Leixão e entre o Hit Club e o Café Guarda-Sol denomina-se Praia do Loulé.



Capela dos Alfaiates ou da Nossa Senhora de Agosto Porto





A Capela dos Alfaiates ou Capela de Nossa Senhora de Agosto é uma capela localizada na freguesia da Sé, na cidade do Porto, em Portugal.

Considerada monumento nacional, tem como principal interesse o facto de constituir a marcação, no Norte de Portugal, da transição do estilo arquitectónico tardo-gótico para as novas formulações maneiristas de inspiração flamenga

 

Construída em 1554, a capela abriga uma imagem de barro de Nª Srª de Agosto na fachada exterior. Projectada e executada por Manuel Luís, marca a transição do tardo-gótico para o maneirismo de inspiração flamenga. Ao centro do retábulo da capela-mor a imagem calcária de Nª Srª de Agosto. À direita do Altar-Mor, imagem em madeira de S. Bom Homen (séc. XVII), padroeiro dos Alfaiates. Em 1935, devido às obras de demolição programadas para a abertura do Terreiro da Sé, foi expropriada pela Câmara, e reedificada em 1953 na sua actual implantação. Monumento Nacional desde 1927.



Casa-Museu Teixeira Lopes Vila Nova de Gaia





A Casa-Museu Teixeira Lopes é um núcleo museológico localizado em Vila Nova de Gaia, Portugal. Foi criado a partir da residência e do ateliê do próprio escultor António Teixeira Lopes (1866-1942), a que, posteriormente, se juntou um espólio do escultor, museólogo e escritor Diogo de Macedo. O conjunto das coleções de Diogo de Macedo e de Teixeira Lopes permite uma visão abrangente das artes visuais do século XIX e das primeiras décadas do século XX.

 

A construção do edifício teve início nos finais do século XIX e foi seu arquiteto José Teixeira Lopes, irmão do patrono da casa. Foi aqui que o Mestre António Teixeira Lopes (1866-1942) habitou e trabalhou no seu atelier, tendo sido doado à Câmara Municipal de Gaia e aberto ao público como Casa-Museu em 1933. 

Na Casa-Museu estão expostas as obras de maior relevo de António Teixeira Lopes, incluindo exemplares de escultura monumental (A Verdade, Flora), tumular (História, Caridade, Dor e Túmulo de Almeida Garrett), arquitetónica (Portas da Candelária), de vulto (A Viúva, Caim e Ofélia) e de caráter religioso (Rainha Santa Isabel e Santo Isidoro). 



Palácio da Bolsa Porto





O Palácio da Bolsa, ou Palácio da Associação Comercial do Porto, na cidade do Porto, em Portugal, começou a ser construí­do em Outubro de 1842, em virtude do encerramento da Casa da Bolsa do Comércio, o que obrigou temporariamente os comerciantes portuenses a discutirem os seus negócios na Rua dos Ingleses, em pleno ar livre.

Com uma mistura de estilos arquitectónicos o edifí­cio apresenta em todo o seu esplendor, traços do neoclássico oitocentista, arquitectura toscana, assim como o neopaladiano inglês.

O Palácio da Bolsa, ou Palácio da Associação Comercial do Porto, edifício de estilo neoclássico, começou a ser construído a 6 de Outubro de 1842 , data solene de colocação da primeira pedra, dado o encerramento da Casa da Bolsa do Comércio que obrigou os comerciantes portugueses a discutirem os seus negócios em pleno ar livre.

Sede da Associação Comercial do Porto, serve agora para os mais diversos eventos culturais, sociais e polí­ticos da cidade. O Salão árabe detém o maior destaque de todas as salas do palácio devido, como o nome indica, a estuques do século XIX legendados a ouro com caracteres arábicos que preenchem as paredes e tecto da sala. É neste salão que tem lugar as homenagens a chefes-de-estado que visitam a cidade.

Na Sala dos Retratos encontra-se uma famosa mesa do entalhador Zeferino José Pinto que levou três anos a ser construí­da, revelando-se um



Museu Municipal Abade Pedrosa





O Museu Municipal tem origem num conjunto de espécies arqueológicas recolhidas pelo Abade de Pedrosa entre os finais do século passado e o princípio deste século. Até à década de quarenta os materiais estiveram expostos no claustro da igreja matriz, sendo mais tarde dispersos por vários locais.

A Câmara Municipal de Santo Tirso inicia em 1984 um conjunto de acções que contribuíram para a revitalização do Museu Abade de Pedrosa, passando pelo estudo da história local e preservação do património concelhio. O Museu Municipal está instalado na ala conventual do antigo mosteiro beneditino de Santo Tirso. Conta com quatro salas de exposição permanente que testemunham cerca de 3000 anos de história desta região e do concelho, dispondo ainda de uma sala polivalente - auditório, dos serviços educativos e uma sala para exposições temporárias. As instalações estão ainda equipadas com uma área de depósito de peças arqueológicas, laboratório de conservação e restauro e uma loja / recepção.

A colecção de peças e objectos que existe no Museu Abade de Pedrosa é essencialmente de carácter arqueológico. A formação desta colecção iniciou-se com o Pe. Joaquim Pedrosa, arqueólogo amador e apaixonado pela história local. O espólio recolhido pelo Abade Pedrosa foi posteriormente doado à autarquia com o propósito de se criar um Museu Arqueológico. Foram os esforços enviados por Carlos Faya Santarém, arqueólogo tircence, durante a década de quarenta e cinquenta que permitiram organizar e ampliar o espólio desta colecção. Actualmente todo o trabalho desenvolvido no âmbito da investigação arqueológica, remodelação e ampliação do Museu Municipal é feito através do Gabinete Municipal de Arqueologia.

Proveniente de escavações e doações, o Museu Municipal detém um apreciável espólio arqueológico representativo de vários períodos, desde a Pré-História, passando pela Idade do Bronze e do Ferro até à Romanização e Idade Media. Existe ainda espólio de outra natureza em depósito, como obras de arte e objectos de carácter etnográfico.



Praia da Salgueira





A Praia da Salgueira é uma extensa praia marí­tima na área urbana da Póvoa de Varzim. A Praia da Salgueira é uma praia bastante frequentada de areia branca com poucos penedos na parte central, apta para a prática de surf. A Salgueira é bastante procurada no verão, com menores enchentes durante a semana ou fora da época estival.

A Praia da Salgueira é percorrida pela Avenida dos Banhos, a principal avenida balnear da Póvoa. A praia tomou o nome de um antigo lugar ali existente. A praia é ladeada, a sul, pela Esplanada do Carvalhido - uma praça-praia, enquanto que o flanco norte, rochoso, junto ao Buddha Club, é denominado

O areal é extenso e sem rochas, do agrado dos banhistas.Esta praia é muito frequentada por amantes de desportos aquáticos, sobretudo surfistas locais, devido à ausência de formações rochosas dentro de água.



Igreja dos Carmelitas das mais bonitas do Porto





A Igreja dos Carmelitas ou Igreja dos Carmelitas Descalços localiza-se na freguesia da Vitória, na cidade do Porto, em Portugal.

Começou a ser construí­da em 1616 e ficou concluí­da em 1628. A decoração do interior só viria a ficar pronta em 1650.

A igreja pertencia ao extinto convento, hoje ocupado pela Guarda Nacional Republicana.

O convento das freiras do Carmo foi edificado no século XVII, a pedido de uma família nobre de Aveiro. As obras iriam arrastar-se por cerca de 200 anos, e a Igreja das Carmelitas, como ficou conhecida, só foi concluída nos finais do século XVIII.

Vale a pena ver o interior do templo, de uma riqueza quase sedutora, onde o dourado da talha se mistura com o azul e o branco dos azulejos, contrastando com as cores fortes das pinturas do tecto.

Foi classificada como Monumento Nacional a 3 de Maio de 2013, em conjunto com a Igreja do Carmo adjacente.

Igreja do séc XVII cuja fachada clássica data da década de cinquenta do séc. XVIII, e o seu projecto tem sido atribuído ao arquitecto-pintor Nicolau Nasoni. O retábulo-mor foi considerado uma peça estilisticamente revolucionária, na talha rococó portuense. Edifício classificado como monumento nacional.



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