Os 7 melhores locais para visitar em Chaves

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Castelo de Monforte (Chaves)





O Castelo de Monforte, também referido como Castelo de Monforte de Rio Livre, em Trás-os-Montes, localiza-se na freguesia de águas Frias, povoação de Monforte, concelho de Chaves, distrito de Vila Real, em Portugal.

Ergue-se sobre uma das escarpas da serra do Brunheiro, em posição dominante sobre a povoação e a ribeira de águas Livres.

Este espaço dos sábados tem sido dedicado às nossas aldeias, aos povoados existentes, mas temos de fazer sempre algumas exceções, e hoje é uma delas, pois Monforte já não é um povoado, mas dele ainda existem alguns vestígios e a Torre de Menagem do antigo povoado, para além de dar nome a uma pequena região dento do concelho de Chaves.



Castelo de Chaves





O Castelo de Chaves localiza-se na freguesia de Santa Maria Maior, cidade e concelho de Chaves, distrito de Vila Real, em Portugal.

Em posição dominante sobre uma elevação à beira do rio Tâmega, defendia a fronteira com a Galiza.

Pode-se dizer que este castelo sofreu aventuras e desventuras de politicas de interesse, posição geográfica, entre outras.

A história começa anteriormente à ocupação romana da Península Ibérica, pensa-se talvez dos tempos dos visigodos, em que ainda era um castro, e que terá sido conquistado e reforçado pelos muçulmanos do século VIII ao XI. Com os muçulmanos veio a Reconquista Cristã e assim o castelo foi tomado pelo Reino de Leão. Por sua vez, o castelo é conquistado e incluído no Condado Portucalense, através do Rei D. Afonso Henriques.



Ponte de Trajano ou Ponte Romana de Trajano em Chaves





A Ponte Romana de Chaves, também referida como ponte de Trajano, localiza-se sobre o rio Tâmega, na cidade de Chaves, distrito de Vila Real, em Portugal.

A ponte romana sobre o Rio Tâmega é o legado mais importante do império a “Aquae Flaviae”.Foi concluída no tempo do Imperador Trajano, entre o fim do século I e o princípio do século II d.C. É uma obra notável de engenharia, com cerca de 150 metros de comprimento. Os 12 arcos visíveis são de volta perfeita e formados por enormes e robustas aduelas de granito. No entanto, há pelo menos mais seis arcos soterrados pelas construções, de um lado e do outro do rio. A meio da ponte estão implantados dois documentos epigráficos de carácter honorífico em tributo das gentes flavienses e dos dez povos que ajudaram na sua construção. Esta ponte é o mais característico ex-libris de Chaves.



Museu da Região Flaviense Chaves





O Museu da Região Flaviense insere-se num complexo monumental dos mais emblemáticos que compõem o centro histórico da cidade de Chaves - os Paços do Duque de Bragança, honrando desta forma a memória de D. Afonso, filho legí­timo de D. João I, que casou com Du00aa Brites, filha do Condestável D. Nuno álvares Pereira.

Após o matrimónio, escolheu a então Vila de Chaves para residência onde mandou construir bem perto do castelo o seu palácio, cuja construção terá começado em 1410 e concluí­da em 1446.

Mais do que residência digna de um nobre era um pequeno albergue, e terra onde nasceram os seus três filhos.

Mais certezas temos relativamente à história mais recente do edifí­cio. Sabe-se que em 1739 o Governador das Armas da Proví­ncia de Trás-os-Montes, General Francisco da Veiga Cabral, mandou construir o edifí­cio cuja fachada se volta para a actual Praça de Camões para aí­ instalar o quartel da Guarda Principal e a Prisão Militar.

Com funções militares que o edifí­cio, com intervenções de diferentes autores e datas, vai atingir o porte monumental de hoje, com um largo portão encimado por trabalhosas e artí­sticas armas reais em pedra. Já possuiu mais um piso quando aí­ funcionaram as casernas de um regimento de infantaria, considerado depois inútil e inestético.

A ideia de criação do Museu remonta a 1929, aquando da passagem de Chaves de vila a cidade.

Nesse ano, a Comissão Administrativa da Câmara Municipal deliberou, na sessão ordinária de 18 de Maio, criar e eleger a Comissão Instaladora do Museu da Região Flaviense. Este grupo era constituído por distintas personalidades da cultura flaviense, nomeadamente, o Dr. Francisco de Barros, Dr. Adalberto Teixeira, Dr. António Júlio Gomes, Dr. Constantino Torres Vouga, Dr. padre António Cerimónias e o padre Manuel Pita.



Forte de São Francisco de Chaves





O Forte de Nossa Senhora do Rosário, melhor conhecido como Forte São Francisco de Chaves, localiza-se na cidade de mesmo nome, Freguesia de Stu00aa Maria Maior (Chaves), Concelho de Chaves, Distrito de Vila Real, em Portugal.

O Forte de Nossa Senhora do Rosário, melhor conhecido como Forte de São Francisco, localiza-se em Chaves, na Freguesia de Santa Maria Maior, Concelho de Chaves, Distrito de Vila Real, em Portugal. Juntamente com o Forte de São Neutel, este forte, em posição dominante na colina da Pedisqueira, vizinho ao rio Tâmega e à antiga ponte romana, destinava-se a defender a cidade, na fronteira da Galiza, na época da Guerra da Restauração.



Museu Militar de Chaves





A Torre de Menagem de Chaves, possivelmente construída no século XIII o XIV, é o único vestígio conservado do antigo Castelo medieval, que corresponde a un tipicismo próprio da arquitectura militar gótica. Trata-se de uma construção sólida, em granito da região com um interior sobrio.

Por volta de 1385, foi submetido pelas forças de Dom João I, depois da sua vitória na Batalha de Aljubarrota, e que o doou ao Condestável, Dom Nuno Álvares Pereira.

O Castelo abriga desde 1978 um Museu Militar que dá a conhecer melhor a História Militar Portuguesa, e que está integrado na Rede de Museus de Chaves. O Museu ocupa os quatro pisos interiores da Torre, onde estão expostos armas, espadas, uniformes, peças de artilharia, bandeiras e troféus utilizados pelo exército português, desde a Idade Média até à atualidade.

Cada piso é dedicado à um período o um tema da história militar.

No primeiro piso, encontra-se a sala Dom João I dedicada à época da Reconquista com varias objetos como uma réplica do elmo de Dom João I, a sua bandeira, espadas do século XVII, figuras de algums dos povos que passaram por Chaves (archeiros, guerreiros, cavaleiros, legionário romano…).

O segundo piso é dedicado às Guerras Peninsulares (1808-1815), ao qual a cidade de Chaves se encontra fortamente ligada, uma vez que foi através desta cidade que a Segunda Invasão Francesa, liderada pelo Marechal Soult, penetrou em Portugal. Este piso contem armas e armaduras antigas e também fotografias antigas de personagens ilustres tal como o Marquez de Chaves, O Dom João VI e o Conde de Amarante.

Continuando nossa visita no terceiro piso, encontramos a sala dedicada à Primeira Guerra Mundial (1914-1918), onde se pode ver o espólio do General José Celestino da Silva, um capacete das tropas alemãs, uniformes de infantaria e várias peças de artilharia alusivas à época.

No quarto e último piso do museu, encontra-se a sala dedicada as guerras coloniais (1961-1974) com a exposição de armas e uniformes portuguesas e indígenas.

A cereja no topo do bolo é a vista que temos do topo do Castelo que dá para apreciar a melhor vista panorâmica da cidade sobre a antigas casas medievais, o vale de Chaves e sobre o jardim evolvante do Castelo.



Forte de São Neutel Chaves





O Forte de São Neutel, localiza-se na cidade de Chaves, Freguesia de Santa Maria Maior, Concelho de Chaves, Distrito de Vila Real, em Portugal.

Complementava, na colina a Norte, a defesa proporcionada pelo Castelo e pelo Forte de São Francisco à cidade de Chaves, na fronteira com a Galiza. O Forte de S. Francisco, monumento nacional desde 1938, forte tipo Vauban, com planta em estrela semelhante ao vizinho Forte de S. Neutel, ambos edificados durante as Guerras da Restauração. Integrava-se na forticação da cidade de Chaves, onde fechavam as cortinas da praça de armas. O claustro conserva visível a sua estrutura de condução de águas









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