Os 10 melhores locais para visitar em Faro


Museu Municipal de Faro





O Museu tem por missão a investigação, conservação, documentação, valorização, divulgação, aquisição e difusão dos testemunhos materiais e imateriais do Homem na área do concelho de Faro, numa perspetiva regional.Vale a penaFaro é uma cidade de vários encantos patrimoniais e de longos séculos de história que facilmente se testemunham na vila adentro. Onde outrora civilizações de eras longínquas viveram e edificaram os seus lares, templos e equipamentos públicos, hoje turistas de vários idiomas exploram, pelo seu próprio pé ou por sugestão de itinerários de visita, as referências históricas e artísticas farenses. O passeio pelo centro histórico obriga a paragens junto do arco da vila, ao arco do repouso, a uma vista pelas muralhas, à Sé e, naturalmente, ao museu municipal.Cem anos depois desde a sua fundação, marco que lhe confere o estatuto de um dos museus mais antigos da região algarvia, e depois de ter conhecido várias moradas, o antigo convento de Nossa Senhora da Assunção, o seu atual espaço, é de longe o que melhor lhe assenta e o que mais o valoriza. O claustro, herança arquitetónica da vida conventual, qual cartaz do museu, além de exteriorizar grande sensualidade e magia, ainda distribui pelos seus dois pisos as salas de exposição. Ao circular pelo quadrado do claustro pode ter acesso a uma síntese das épocas romana e islâmica, apreciar belos exemplares de pintura antiga ou as obras de Carlos Porfírio, tudo graças a uma equipa qualificada e experiente a trabalhar todos os dias para melhorar o serviço do Museu Municipal e convencê-lo a entrar aqui. Se nos confiar a sua visita sairá seguramente satisfeito e mais enriquecido. Venha ao Museu Municipal de Faro, vai ver que vale a pena.



Ruí­nas romanas de Milreu





As Ruí­nas romanas de Milreu ou Ruí­nas de Estói, são um importante vestí­gio da época romana situados em Estói, no concelho de Faro, perto da estrada que segue para S. Brás de Alportel. Localizada a poente da aldeia histórica de Estoi, a 8km de Faro, a Villa Romana de Milreurevela uma ocupação continuada desde o século I e até ao século XI. O conhecimento da sua história revela-nos que terá sido habitada por famílias de elevado estatuto social e político, às quais eram proporcionadas as necessidades não só de um quotidiano rural, como também de grande vivência lúdica.

Foram postos a descoberto em 1877 pelo arqueólogo Estácio da Veiga.

Milreu é o testemunho de uma importante villa áulica romana, habitada desde o século I da Era Cristã, com vestí­gios de ocupação contí­nua até ao século X.

Em finais do século III, a casa foi reorganizada em torno de um grande peristilo central com colunas, rodeando um pátio aberto com jardim e tanque de água.

No século IV, a entrada da villa foi monumentalizada e o peristilo e as termas foram embelezadas com mosaicos representando fauna marinha, enquanto a sul da via se ergueu um imponente edifí­cio de culto a uma divindade aquática, que no século seguinte viria a ser transformado num templo paleocristão.

Sobre parte das ruí­nas merece ainda destaque uma singular habitação quinhentista com contrafortes cilí­ndricos nos cantos exteriores.

Foram classificadas como Monumento Nacional em 1910.



Convento de Nossa Senhora da Assunção e Museu Municipal de Faro Algarve





O Convento de Nossa Senhora da Assunção é um notável edifí­cio quinhentista situado na Praça D. Afonso III,

A construção do Convento de Nossa Senhora da Assunção teve início em 1519, por iniciativa de duas religiosas naturais de Beja, que contaram com o patrocínio da Rainha D. Leonor, então donatária da Vila de Faro.

A primeira campanha de obras foi tardo - gótica, mas cerca de 1530 a nova donatária da Vila, Rainha D. Catarina, mulher de D. João III, patrocinou uma segunda campanha de obras que introduziu o estilo renascentista no claustro e no portal exterior da igreja.

Concluído em 1548, o claustro é um dos primeiros exemplares de uma tipologia de claustros proto-renascentistas em Portugal. Entre os pormenores decorativos podemos observar gárgulas com formas grotescas e seres fantásticos característicos do primeiro Renascimento.

Igualmente característico da arquitetura deste período é o portal principal, que à semelhança do claustro se deve ao mestre Afonso Pires e apresenta uma moldura retangular enquadrada por pilastras de fino recorte.





Museu Etnográfico e Regional do Algarve





O Museu Regional do Algarve foi criado em 1962, sob o nome de Museu Etnográfico Regional de Faro, tendo como primeiro diretor o artista farense Carlos Porfírio, que foi também o seu promotor inicial

 

O Museu Etnográfico Regional  foi inaugurado no dia 15 de dezembro de 1962 na sede da Junta de Província do Algarve (atual Assembleia Distrital de Faro), tendo tido como fundador e responsável pela sua organização o pintor Carlos Porfírio (1895 -1970). Como afirma Glória Marreiros, na sua obra Quem foi Quem? 200 Algarvios do século XX, “É com o labor de anos e anos que cria o Museu Etnográfico de Faro, para o qual expressamente concebeu os mais belos quadros descritivos dos costumes, dos saberes e das crenças do povo algarvio [...] Foi diretor do Museu que criou e ao qual deu alma através da sua arte de pintor, da sua fina perspicácia de etnólogo e de um sentido profundo de estética, que muito contribuíram para o excecional resultado museográfico”.

A maior parte do espólio do museu provém de recolha efetuada por Carlos Porfírio e é composta por utensílios de trabalho (pesca, trabalho agrícola e artesanal, industrias domésticas), por mobiliário e utensilagem doméstica, por algum traje, por numerosos exemplos da chamada “arte popular” (com especial destaque para a cestaria), para além de várias representações (pinturas e fotografias) de aspetos da vida dos algarvios na primeira metade do século XX.

Depois da morte de Carlos Porfírio (1970) o museu só volta a ter diretor, em 1983, a museóloga Luísa Rogado. Em 1992 foi aprovado um projeto de reestruturação profunda do museu, mas atingiu apenas a ala direita do museu e não a ala esquerda onde estava (e continua a estar) o núcleo etnográfico. O projeto de reestruturação do museu foi apresentado à Assembleia Distrital no dia 27 de janeiro de 1992; nesta altura o Museu Etnográfico Regional passou a designar -se por Museu Regional do Algarve.



Praia de Quarteira





A praia de Quarteira é uma longa praia situada em Quarteira, Algarve, Portugal.

Quarteira é uma antiga aldeia de pescadores, hoje um centro turí­stico cosmopolita mas de nulo interesse urbaní­stico. Tornou-se destino de férias populares para os portugueses a partir da década de 1960, principalmente devido ao seu extenso areal e clima único. A praia é extensa, com mais de 2 km de comprimento, e cortada por vários molhes separados cerca de 300 metros entre si.

Tem uma frequência sempre muito grande, especialmente de turistas portugueses. Na época balnear dispõe de um Centro Azul que dinamiza atividades na praia e presta apoio aos banhistas.

Sendo uma praia situada em plena zona urbana, dispõe de todos os equipamentos e serviços de apoio.

 

Junto à Quarteira, uma das localidades mais concorridas do Algarve durante o verão, a Praia do mesmo nome possui um areal muito extenso dividido por pontões de cimento. Separada da localidade pela Avenida Marginal, um passeio marítimo muito agradável, a Praia da Quarteira é banhada por um mar tranquilo e possui excelentes infraestruturas de apoio que proporcionam agradáveis momentos de lazer aos veraneantes.

 

Antiga povoação de homens do mar, desenvolveu-se de modo a dar apoio à crescente procura das suas praias, constituindo atualmente um importante centro turístico.

O núcleo piscatório, com as suas embarcações e casas de aprestos, subsiste, limitado porém ao extremo poente da praia. O peixe fresco grelhado é uma presença incontornável à mesa em Quarteira e o mar recheia receitas tradicionais como a sopa de pão com conquilhas ou as lulas com ferrado. O areal com quase 2 km de extensão encontra-se compartimentado por vários molhes, junto dos quais se vai acumulando areia, e que proporcionam banhos tranquilos aos veraneantes.



Praia da Barreta na Ilha Deserta Faro Algarve





A Praia da Barreta situa-se na Ilha Deserta, à entrada da Barra Nova (Barra Faro-Olhão) e faz jus ao nome pelo facto de não ter construções e de ser pouco frequentada.O acesso faz-se por mar, a partir do Cais da Porta Nova (Portas do Mar), sendo que na travessia pode observar na maré vasa pequenos labirintos de areia, canais e bancos de sapal. Pelo caminho há que prestar também atenção às diversas aves que por aqui se alimentam.

A Praia da Barreta é uma das mais bem conservadas e menos frequentadas praias do Algarve. Cerca de 11 km de silêncio e sossego caracterizam a Ilha Deserta, onde tudo parece encaixar-se perfeitamente entre mundos tão distintos como a terra, o mar e o ar. A areia respira de vida, alimentando várias espécies de moluscos: amêijoas, búzios e muitas outras conchas. O cordão dunar mantém preservada a sua vegetação original e a flora encontra o seu máximo esplendor escondendo, na encosta interior as espécies mais frágeis. Aqui a fauna também se encontra protegida, podendo-se observar Borrelhos, Garajaus, Andorinhas do Mar, Gaivinas ou Chiretas.

A partir do pontão de embarque pode optar por realizar um interessante percurso ambiental. Este percurso é circular, inicia-se num passadiço de madeira (no lado da Ria) e termina no areal da praia (do lado da Costa). Aqui pode contemplar a flora e a fauna existentes.No areal, a poente do local onde desemboca este passadiço, foi aprovado pela Assembleia Municipal de Faro a criação de uma zona destinada à prática do Naturismo.

O ponto mais a sul de Portugal, a Ilha da Barreta ou Deserta é uma das ilhas-barreira do Parque Natural da Ria Formosa que fazem a separação entre a zona de sapal e o mar. Sendo só acessível por barco a partir de Faro (durante os meses de junho a setembro), a viagem demora cerca de 20 minutos que poderá aproveitar para admirar algumas espécies de aves protegidas.Com um vasto areal e um mar de águas límpidas, a Ilha da Barreta é um verdadeiro paraíso onde não existem outras construções além das que servem de apoio à praia e que oferecem a possibilidade de praticar atividades como a vela, windsurf  e passeios de barco.



Praia do Farol & Hangares





Localizada na ilha da Culatra, esta praia estende-se ao longo e debaixo da torre de vigia do Farol da Culatra.

Praia de Faro Algarve





A Praia de Faro situa-se na Península do Ancão – extensão de areal que se prolonga por vários km, separando o sistema lagunar do Oceano Atlântico. Em pleno Parque Natural da Ria Formosa, esta zona caracteriza-se por um cordão dunar, formado por penínsulas e ilhas arenosas que protegem uma vasta área de sapal, canais e ilhotes. A diversidade da fauna e flora existentes é um dos aspetos notáveis.Trata-se de uma praia frequentada por milhares de banhistas, atraídos pela beleza natural, pelas águas temperadas e pelo sol.O acesso à Praia de Faro faz-se através de uma ponte, onde pode circular trânsito automóvel ou através de barco. As carreiras fluviais iniciam-se em Faro no Cais da Porta Nova (Portas do Mar).

A Praia de Faro e um destino popular para férias entre os portugueses e o seu ambiente bastante moderado evitou a horrível construção de desenvolvimento em massa. Para o lado nordeste da Ilha de Faro encontra-se o Parque Natural da Ria Formosa, uma enorme área de lagoas de água salgada e lodaçais, que constituem um importante local de alimentação para aves migratórias e habitats para uma destinta vida marinha. Durante a maré baixa é comum observar pescadores portugueses a vaguear por entre estes lodaçais em busca de amêijoas, mexilhões e outros moluscos..

Verifica-se nesta praia uma grande ocupação urbanística e uma intensa atividade turística durante o verão. No entanto, nas extremas nascente e poente do areal as edificações de veraneio são substituídas pelas pitorescas casas de pescadores e mariscadores, e as dunas e o sapal vão dominando a paisagem.

São muitas as atividades desportivas que se realizam nesta praia durante todo o ano, sendo que o Centro Náutico da Câmara Municipal assume um papel estratégico na promoção da canoagem, vela e windsurf e na promoção da atividades promovidas pelas empresas que operam no ramo da animação turística. Durante a época balnear, esta instalação camarária conta ainda com o Centro Azul da Praia de Faro (centro de interpretação e educação ambiental da Bandeira Azul no concelho).

Nesta praia existem alguns restaurantes onde poderão ser apreciados os pratos típicos da zona e a grande diversidade de mariscos. Experimente o "Arroz de Lingueirão", prato típico Algarvio.

O serviço de nadadores salvadores é assegurado em seis postos de praia. Sendo que três destes postos de praia são assegurados pela Câmara Municipal de Faro e os restantes encontram-se integrados nos três apoios balneares existentes. Para esta praia está ainda atribuída a concessão de exploração de um apoio recreativo.

Esta praia é oficialmente classificada com o galardão “Praia Acessível”. A Câmara Municipal de Faro disponibiliza nesta praia uma cadeira destinada para facilitar o acesso ao banho a pessoas com mobilidade reduzida, rampas e passadiços de acesso ao areal, sanitários e posto de primeiros socorros acessíveis e estacionamentos ordenados com lugares para as viaturas ao serviço das pessoas com deficiência.



Praia da Culatra





A praia da Culatra localiza-se junto da vila de pescadores com o mesmo nome. Esta Vila tinha até muito recentemente casas rústicas de madeira que albergavam apenas as famílias de pescadores.

Casa - Museu Pintor José Cercas





O pintor José Cercas (1914-1992) natural de Aljezur deixou em testamento a sua casa e todo o seu espólio à Câmara Municipal de Aljezur, com a condição de ali instalar uma Casa-Museu para perpetuar a sua memória e a sua obra. De facto assim sucedeu, tendo sido inaugurada em 1995.

Coleccionador de diversas peças antigas, conseguiu ao longo da vida reunir um valioso espólio, agora exposto no museu. Composto por peças de loiça, arte sacra, esculturas e mobiliário, destacam-se ainda vários quadros e desenhos da sua autoria e de artistas internacionais.

A pedido do pintor, a disposição que concebeu da sua casa enquanto lá viveu foi respeitada, inclusive a recriação do seu atelier. 

 

A Casa Museu Pintor José Cercas é um espaço museológico situado na localidade de Aljezur, no Distrito de Faro, em Portugal. Antes de se ser exclusivamente um espaço de exposição e visitação, era o local onde Cercas morava. Em algum momento antes de falecer, o pintor deixou em testamento sua casa



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